Relatório da aula pratica 07: Diluição em série e plaqueamento
Por: Haydée Laiz • 10/12/2015 • Relatório de pesquisa • 986 Palavras (4 Páginas) • 2.259 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA[pic 1]
CT - CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
Relatório da aula pratica 07: Diluição em série e plaqueamento
Aluna: Haydée Laiz Gomes Pedrosa
Professora: Ana Flávia
Disciplina: Microbiologia Industrial
Laboratório: Microbiologia
Matrícula : 11328445
João pessoa, 27 de novembro de 2015
1-INTRODUÇÃO
A diluição em série e plaqueamento é feita para contagem de colônias, e analisar a capacidade que os microorganismos tem de se multiplicar em meios de cultivo apropriados sob condições de incubação adequada.
Para uma maior precisão da análise somente deverão ser contadas as placas com números de colônias entre 30 e 300.
Uma diluição da amostra deverá ser feita antes de se proceder a sua mistura com o meio de cultura na placa de petri, pois a amostra pode ter uma grande quantidade de microorganismo, dificultando a contagem na placa, e com a diluição, tem como relacionar a quantidade de colônias na placa com o índice de diluição e ter uma estimativa da populção.
Então é isso que foi feito nessa aula. Foram feitas as diluição em série do caldo de cana e essas diluições foram plaqueadas, para poder haver a contagem.
2- MATERIAL E MÉTODOS
2.1- Material:
- Amostra de Caldo de cana de açúcar;
- Tubos com 9 mL solução Peptona a 1%;
- Placas de Petri com Ágar;
- Pipetas esterilizadas de 10 mL;
- Pipeta automática e ponteiras;
- Alça de Drigalsky;
- Estufa incubadora.
- – Métodos
Os métodos ultilizados foram os de diluição em série e plaqueamento. Cada diluição foi seguida de seu plaqueamento para evitar o uso de ponteiras a mais do necessário.
Primeiro se pipetou 10 mL do caldo(Figura 01) e o transferiu para o erlemeyer com 90 mL de Àgua peptonada a 1% (Figura 02)e o erlemeyer foi homogeneizado, assim ficando com diluição 10-1 .
[pic 2] | [pic 3] |
Figura 01: Pipetando 10 mL de caldo-de-cana. | Figura 02: Iserindo caldo pipetado a agua peptonada 1%. |
Logo em seguida se pipetou 1 ml da solução 10-1, e transferiu para um tubo havendo 9 ml de Água peptonada a 1%(Figura 03), assim esse tubo ficou com a diluição 10-2, e depois voltou ao erlemeyer e se pipetou com a mesma ponteira, 0,1 ml da solução 10-1, para inocular numa placa de Petri com ágar(Figura 04), não esquecendo de espalhar bem toda a mistura com a alça de Drigalsky, para ocorrer o crescimento microbiano, de forma que cresça em toda placa.
[pic 4] | [pic 5] |
Figura 03: transferindo para o tubo com água peptonada a 1% a mistura: Caldo de cana+ água peptonada do erlenmeyer | Figura 04: Do erlemeyer inoculando na placa de petri: Caldo de cana+ agua peptonada do erlenmeyer |
Depois com outra ponteira se inoculou 1mL do tubo com diluição 10-2 , e inoculou em outro tubo , também com agua peptona da a 1%. Assim a diluição desse segundo tubo ficou 10-3. Novamente com a mesma ponteira que que usou para pipetar a 10-2, pegasse agora 0,1 mL para inocular em outra placa de petri com ágar.
E assim sucessivamente, sempre a pipeta nessa sequencia: pipeta 1 mL do 1° tubo → inocula 1 mL no 2° tubo→ pipeta 0,1mL 1° tubo →inocula placa de Petri, ate atingir a diluição 10-6.
Depois dos procedimentos as placas foram encubadas em temperatura de 37° em média, e depois de 14 dias vimos o resultado.
3-RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados foram obtidos no dia 20 de novembro de 2015, e os microorganismos foram inoculados dia 06 de novembro de 2015.
E também calculado a estimativa da população de microorganismos na placa de petri, por UFC/ml( UFC = unidades Formadoras de colônias), que é calculado pela fórmula:
Número de colôniasx1/diluição
Logo em seguida foto das placas já no dia 20 de novembro de 2015, e ,já com o calculo das UFC/mL feito:
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