Vidrarias de Laboratório

[pic 1][pic 2]Universidade Federal de Mato Grosso
Centro Universitário do Araguaia
Instituto de Ciências Exatas e da Terra

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Nº 01:
NORMAS DE SEGURANÇA E EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO

Barra do Garças MT, 2016

[pic 3][pic 4]Universidade Federal de Mato Grosso
Centro Universitário do Araguaia
Instituto de Ciências Exatas e da Terra

Elem Christina Silva Duarte

Laysa Roberta Silva Marques

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Nº 01: NORMAS DE SEGURANÇA E EQUIPAMENTO BÁSICO DE LABORATÓRIO

Relatório de aula pratica da disciplina de Química
Geral do curso de Engenharia de Alimentos do
Centro Universitário do Araguaia (CUA) da
Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT).

Docente: Prof. Ms. Aron Carlos de Melo Cotrim

Barra do Garças MT, 2016

1. INTRODUÇÃO 

     Toda e qualquer aula prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresenta riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas de conduta para proteger a integridade física das pessoas e manter o bom estado das instalações e equipamentos. É de extrema importância estar atento a todas as informações, bem como, os rótulos nas embalagens dos produtos químicos e as placas de sinalizações no ambiente. Usar corretamente todos os matérias e evitar deixar os produtos químicos destampados, a fim de evitar acidentes graves e percas materiais.

2. OBJETIVOS

        A aula prática realizada no dia 29 de junho de 2016, teve como objetivo a breve introdução da turma ao ambiente laboratorial, bem como conhecer as normas de segurança, as vidrarias e os equipamentos básicos, aprendendo a manuseá-los corretamente, assegurando a integridade dos usuários e conservando seu estado. Foram também discutidas, as medidas básicas e mais severas de primeiros socorros dentro do laboratório no caso de um eventual acidente, e tais regras de suma importância à segurança para que o mesmo seja evitado. A importância da leitura dos símbolos de segurança que foram apresentados em aula foi reafirmada durante a aula laboratorial.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

         Num experimento químico são utilizados vários materiais e equipamentos de diversas finalidades, mas com o mesmo propósito: realizar com êxito determinado experimento sem causar danos físicos e patrimoniais. Dentro de um laboratório, é de suma importância o conhecimento prévio da teoria e de muito cuidado da parte do experimentador, tendo em vista que um experimento mal planejado pode resultar consequências sérias.

         Dentre esses materiais estão:

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1. Tubo de Ensaio: Utilizado em reações de pequena escala

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1. Becker: Utilizado para misturar substâncias, aquecer líquidos, fazer reações etc.´

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1. Elenmeyer: possui a mesma finalidade que o Becker, com a vantagem de poder ser agitado manualmente e seu afunilamento em cima impede que o liquido caia para fora.

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1. Balão volumétrico:  utilizado no preparo de soluções que exijam precisão, ou apenas só para medir um volume exato.

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1. Balão de fundo redondo: utilizado principalmente em sistemas de fluxo, refluxo e evaporação de gases.

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1. Balão de fundo chato: utilizado para reter líquidos e soluções ou para fazer reações com desprendimento de gases.

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1. Frasco Kjeldhal: principal método para determinação de proteínas em alimentos.

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1. Schienk: um vaso de reacção é frequentemente utilizado quando as substâncias contidas são sensíveis ao ar.

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1. Frasco de Strauss: usado para armazenar solventes seco e desgaseificado.

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1. Kitassato: é utilizado em conjunto com o funil de Bunchner em filtrações a vácuo. É usado para filtrações rápidas.

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1. Funil de separação: utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração de liquido/liquido.

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1. Funil de Gotejamento: utilizado para separar líquidos imiscíveis de densidades diferentes.

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1. Funil: utilizado para transferências de líquido de um recipiente para o outro.

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1. Condensador de Liebig: condensa vapores gerados pelo aquecimento de líquidos em processos de destilação simples.

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1. Coluna de destilação: ocorre a destilação de dois líquidos transformando-os em uma mistura homogênea.

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1. Frasco de Claisen: utilizado para destilações com colunas de fracionamento.

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1. Extrator de Soxhlet: utilizado para a extração de lipídeos de um material em estado sólido.

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1. Tubo de Thiele:  usado para medir o ponto de fusão por meio de um banho de óleo. 

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1. Coluna de Cromatografia: é uma técnica quantitativa que tem por finalidade geral a identificação de substâncias e a separação-purificação de misturas.

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1. Proveta graduada: é utilizada para medir e transferir medidas de líquidos. É uma vidraria muito precisa, portanto não pode ser aquecida.

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1. Pipeta volumétrica: possui uma grande precisão de medida e mede um volume único. Usada para medir e transferir líquidos, essa vidraria não pode ser aquecida.

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1. Bureta: seu principal objetivo de uso está na correta dosagem volumétrica de algum reagente nas titulações.

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1. Pipeta Pasteur: não é de vidro e é usada para lavagem de vidrarias com solventes, ou para transferir líquidos.

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1. Bico de Bunsen: é a fonte de energia utilizada em laboratório.

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1. Vidro de relógio: utilizado na pesagem de pequenas quantidades de sólidos, entretanto pode ser usado também em análises e evaporações de pequena escala.

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1. Bastão de vidro: utilizado para transferir líquidos de um recipiente para outro e também nas misturas.

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1.  Funil de Büchner: é uma peça de laboratório em porcelana, vidro ou plástico, utilizado em filtrações sob pressão reduzida. No topo, apresenta uma zona cilíndrica com uma base perfurada que permite, em conjunto com um filtro, normalmente de papel, reter o sólido durante o processo de filtração.

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1. Dessecador: é utilizado para armazenar substancia em atmosfera com baixo índice de umidade.

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1. Gral e pistilo:  utensílio que serve para moer pequenas quantidades de produtos, por vezes misturando vários ingredientes. 

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1. Balança Analítica e semi-analítica: A Balança Analítica pode obter uma precisão máxima de 0,1 micrograma até 0,1 miligrama. Já a Balança semi-analítica pesa com precisão até 0,001 g.

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1. Cadinho: pequeno recipiente, com forma de pote, que é utilizado para aquecer sólidos a temperaturas bastante elevadas.

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1. Cápsula de porcelana: É usada em evaporação ou secagem e pode ser levada ao fogo sobre tela de amianto.

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1. Pisseta: utilizada para enxaguar as vidrarias com água destilada, acetona entre diversas soluções.

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1. Suporte universal e garra: Usados para segurar e sustentar vidrarias, como balões e condensadores, entre outros.

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1. Pinça Metálica/ Madeira: Instrumentos utilizados para evitar contato direto com a vidraria ou outro material de laboratório. Geralmente utilizadas na manipulação de materiais quentes.

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1. Manta e chapa de aquecimento: Uma manta de aquecimento é um aparelho eléctrico utilizado para aquecer balões de fundo redondo.

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1. Banho maria: utilizado em laboratórios para aquecer substâncias líquidas e sólidas que não podem ser expostas diretamente ao fogo e que precisam ser aquecidas lenta e uniformemente.

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1. Chapa magnética:  ímã flexível com polos magnéticos em um dos lados, proporcionando forte atração entre a superfície afixada e o produto composto pela manta.

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1. Capela: é um equipamento utilizado para realizar trabalhos em materiais no qual produzem vapores tóxicos e nocivos à saúde.

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1. Estufa: com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem de material; costuma alcançar até 300°C.

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1. Mufla: é um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de substâncias por aquecimento até 1800ºC.

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1. Destilador: equipamento utilizado para a destilação simples e fracionada.

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1. Barrilete: utilizado em todos os tipos de laboratórios para o armazenamento de água pura e soluções preparadas, oferecendo segurança e evitando a contaminação.

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1. Placa de petri: Utilizadas para desenvolver meios de cultura bacteriológicos e para reações em escala reduzida e também para observar a germinação das plantas e de grãos de pólen ou o comportamento de pequenos animais, entre outros usos.

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pHmetro: é um medidor de potencial hidrogeniônico (pH), indicando a acidez, neutralidade ou alcalinidade de amostras diversas.

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1. Eppendorf: também designado por tubo de micro centrífuga, podem suportar temperaturas baixas (−−20ºC) e solventes orgânicos. São utilizados para armazenar amostras ou para aplicar em micro centrifugadores.

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Picnômetro: é um pequeno frasco de vidro construído cuidadosamente de forma que o volume de fluido que o preencher seja sempre o mesmo.