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A Arte da Guerra e Estratégia Organizacional

Por:   •  24/5/2015  •  Resenha  •  665 Palavras (3 Páginas)  •  359 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

CAMPUS ARAPIRACA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

JANAINE ACIOLE FEITOSA

KARLA REGINA DOS ANJOS SILVA

LUANA SANTANA LIMA DOS SANTOS

TAMARA CAMILA DO NASCIMENTO

           

ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL

Sun Tzu, em a Arte da Guerra, apresenta algumas teorias sobre a guerra e os comportamentos pertinentes à mesma. Percebe-se que algumas destas se aplicam comumente para o ambiente organizacional. Conforme é demonstrado no texto, Sun Tzu afirma que na guerra é preciso ter em mente o objetivo visionado, bem como aproveitar todo o que conhecimento que se vê e ouve, além de não perder de vista a doutrina, o tempo, o espaço, o comando e a disciplina.

Neste caso, a guerra, no ambiente corporativo poderia ser entendida como a competição entre duas empresas pelos clientes disponíveis no mercado. Assim, pode-se relacionar o texto com o setor empresarial da indústria de bebidas.

Conforme uma pesquisa realizada pelo BNDES, em 2014, “O mercado de bebidas no Brasil apresenta elevada concentração, porém com acirrada rivalidade entre os fabricantes.” A pesquisa cita o caso da Ambev, marca brasileira, que foi formada em 1999 com a fusão das rivais companhia Cervejaria Brahma e companhia Antarctica Paulista e transformada na maior empresa de produção e comercialização de bebidas do mundo. Esta mesma pesquisa demonstra alguns fatores que influenciam na grande competição do referido mercado, dentre eles estão a marca, o poder de distribuição e as embalagens (designer).

Segundo a revista Administradores (2012), através da ACPV, a indústria de bebidas no Brasil tem grande participação no PIB nacional chegando a 7,5% de participação, só o segmento de cerveja contribui com 1,5% de participação.

Como podemos verificar Sun diz que para se ganhar a guerra tem-se que conhecer o campo do inimigo, é preciso ter informações sobre a quantidade e o estado dos materiais utilizados por eles, e ainda, diz que se os inimigos forem mais fortes não será preciso atacá-los, é necessário ter paciência para que no momento certo possa agir. Como no caso da Ambev, as duas marcas que eram concorrentes tiveram a capacidade de perceber que juntas poderiam alcançar um mercado muito maior.

Como dito por Sun (2006) “Conhece o ponto forte e o fraco tanto dos que forem confiados a teus cuidados quanto dos inimigos”. Para ele a melhor estratégia é atacar o inimigo, deve-se agir de forma proativa; Destruir as alianças do inimigo, deve-se isolar a concorrência; A terceira estratégia é atacar as tropas do inimigo, as empresas devem comprar os concorrentes; e a pior estratégia é atacar os inimigos quando estão fortes.

Segundo ele "A habilidade suprema não consiste em ganhar cem batalhas, mas sim em vencer o inimigo sem combater." Ou seja, as empresas que conseguem se destacar no mercado não perdem tempo em batalhas, elas criam diferenciais para atrair os clientes. O melhor é inovar. O setor de bebidas tem bastante concorrência, hoje eles buscam inovar seus produtos através de estratégias em que ganham os clientes se sobressaindo diante dos concorrentes. Usam produtos diferenciados como refrigerantes de diversos sabores ou tipos (diet, light, 0% açúcar), embalagens diversificadas, tecnologia para desenvolvimento de formulas ou como no caso da Ambev, parcerias e fusões.

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