A COMUNICAÇÃO E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Por: pedo007 • 1/6/2015 • Trabalho acadêmico • 2.721 Palavras (11 Páginas) • 157 Visualizações
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ANHANGUERA EDUCACIONAL – VALPARAISO
ADMINISTRAÇÃO – 1° B
ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA – VALPARAISO
COMUNICAÇÃO E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
ATPS – 1ª. e 2ª. ETAPAS
VALPARAÍSO DE GOIAS
ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA – VALPARAISO
ACADÊMICOS:
COMUNICAÇÃO E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Comunicação e Comportamento Organizacional, do curso de Administração, turno noturno, turma: 1° B da Universidade Anhanguera ministrado pela professora Marta.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO4
LIDERANÇA, MAIÊUTICA E VISÃO SISTÊMICA5
- Liderança5
- Maiêutica6
- Visão sistêmica7
QUESTÕES7
ANÁLISE9
- Teoria dos Traços9
- Teoria Psicodinâmica9
- Teoria Humanista10
- Teoria da Abordagem Integrativa10
Tabela para de análise do quadro de funcionários das lojas Casa Ceará 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS13
INTRODUÇÃO
O estudo da liderança mostra várias etapas. A teoria dos traços originou-se de pesquisas disponíveis a respeito de liderança dentro dos períodos compreendidos entre 1904-1948. O tema da liderança tem uma grande influencia tanto para aqueles que lideram como para aqueles que são liderados. Por isso, que o tema "liderança" traz diversos conceitos aparentemente diferentes para diferentes pessoas.
Os pesquisadores passam, assim, a definir liderança partindo de uma perspectiva individual, ressaltando aquele aspecto do fenômeno que lhes pareçam mais significativos.
A liderança tem sido também estudada como um processo de interação que envolve trocas sociais. Em troca, os membros do grupo devolverão ao líder seu reconhecimento e aceitação como forma de lhe conferir a autoridade para dirigir pessoas. Segundo Richards: “No fórum especifico para discutir mudanças a recomendação é que o líder tem o papel de ganhar guerras ou de solucionar os problemas procurando um meio de motivação para que os seus colaboradores estejam no mesmo foco que o líder, foco esse de crescer cada vez mais, pois sem essa atitude a chance de fracassar é bem maior. Felizmente existe hoje um grande número de estudos e técnicas que podem ser usadas na liderança para que o objetivo real seja alcançado e a satisfação saciada.
No comportamento organizacional a arte de saber lidar com situações que aparentam ser assustadoras pode gerar um grande lucro e um grande conhecimento para o gestor da organização e consequentemente traz para os seus liderados o mesmo conhecimento.
LIDERANÇA, MAIÊUTICA E VISÃO SISTÊMICA
- Liderança: O ambiente organizacional, bem como as características comportamentais dos seguidores, passa agora a fazer parte integrante do quadro geral das investigações voltadas ao estudo sistemático da ciência da liderança. "O processo da liderança normalmente envolve um relacionamento de influência em duplo sentido, orientado principalmente para o atendimento de objetivos mútuos, tais como aqueles de um grupo, organização ou sociedade[1]”. Um bom líder é aquele que promove um ambiente favorável onde seus colaboradores agem de formar eficaz e com mais eficiência para a empresa.
Segundo Hampton, Summer e Weber: "Os três enfoques situacionais acrescentam muito à nossa atual compreensão de liderança. O modelo contingencial de Fiedler mostra que existe situações favoráveis e desfavoráveis para o líder e que alguns tipos de líderes saem-se melhor em situações favoráveis, enquanto que outros, em situações desfavoráveis. O enfoque do caminho-objetivo deu vida à noção de que os subordinados tentam ser pessoas bem-intencionadas e que o líder que puder ajudá-las nesse processo terá sucesso. Finalmente, os enfoques de Tannembaum/Schimit e Vroom/Yetton mostram como realmente podem ser complexas as forças que estão em jogo na tentativa do líder em adequar seu comportamento à situação[2]".
House e Dessler propõem quatro tipos específicos de liderança:
- Líder apoiador: é aquele que se preocupa com os assuntos, bem-estar e necessidades dos subordinados;
- Líder diretivo: é aquele que conta aos subordinados exatamente o que pretende fazer;
- Líder participativo: é aquele que consulta os subordinados a respeito das decisões, encorajando-os a participar delas e utiliza as ideias dos liderados;
- Líder orientado para metas ou resultados: é aquele que formula objetivos claros e desafiadores para os subordinados e os motiva a alcançá-los.
Idalberto Chiavenato cita que: “A liderança é um processo chave em todas as organizações. O administrador deveria ser um líder para lidar com as pessoas que trabalham com ele. A liderança é uma forma de influência. A influência é uma transação interpessoal em que uma pessoa age para modificar ou provocar o comportamento de outra pessoa, de maneira intencional.[3]”. Sendo assim o líder transmite uma ideia que pode ou não ser aceita, por isso ele tem que estudar seus colaboradores e provocar a ideia de modo que todos se sintam satisfeito e motivados com ela de uma forma geral, causando nelas a vontade de querer executar o serviço com excelência, assim como cita Hunter: “Autoridade: a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que querem por causa de sua influência pessoal.[4]”
- Maiêutica: Sócrates compara a arte da parteira com sua própria arte de educar: “[...] O que há de mais intelecto do jovem está gerando uma mera imagem, uma falsidade, ou uma genuína verdade. Com efeito, partilho do seguinte com as parteiras: sou estéril em matéria de sabedoria. A censura que tem sido dirigida amiúde a mim, isto é, de que interrogo as outras pessoas, mas que eu mesmo não dou resposta alguma a nada porque não possuo nenhuma sabedoria em mim, é uma censura procedente [...][5]”. Ele ensina o que lhe foi ensinado e descoberto através de seus estudos observando à parteira, ela traz uma nova vida e pode gerar vida ele por contrario só tem a arte de trazer a vida e de ensinar, mas nunca saberá o que é gerar a vida, por esta razão ele se coloca como alguém que não sabe nada porque não existe nele o intelecto para gerar o conhecimento, por isso ele pergunta, mas não responde. “Diz-se que um método é heurístico quando leva o aluno a descobrir aquilo que se pretende que ela aprenda: a maiêutica socrática é, por excelência, um método heurístico[6]”. Conseguinte o método socrático é o ato de perguntar e despertar no interlocutor novas verdades dentro de si mesmo na conceituação geral de um objeto.
Visão sistêmica: A visão sistêmica é a visão do todo, buscando a excelência naquilo que diz respeito à organização. Ela tem uma forma de compreender a organização como sendo um sistema integral na sociedade, por ser um sistema integral ou integrado ele pode tanto afetar como favorecer não somete a parte interessada, a própria organização, mas como todas as partes ligadas a organização. Segundo Araújo (2004): “As funções do gestor foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias. São elas: planejar, organizar, liderar e controlar”. Para levar a organização que são as pessoas e seus processos é preciso levá-los a fazer parte propriamente dita de padrões e estímulos que sejam significativos para alcançar um modelo de excelência de gestão. Isso só ocorrerá quando os colaboradores e gestores têm uma visão sistêmica do negócio. Quando realmente conseguem ver a empresa como um todo não visando somente seus benefícios, mas também dos clientes e em todas as suas partes tanto interna como externa e seja ela qual for à função ou tamanho da organização.
QUESTÕES
- Qual a importância das ações do senhor Luiz Augusto para a mudança organizacional?
O gerente percebeu que apesar de sua equipe ser eficiente, estava desmotivada e isso impactava de alguma forma no ambiente organizacional. Os setores não trabalhavam de forma integrada, mas somente realizando o que era necessário para seu setor e não pensando no todo. Tendo percebido esta distorção, o Sr. Luiz Augusto, demonstra que está preocupado em manter não somente a empresa em bom funcionamento, mas principalmente com os colaboradores, pois estes trabalhavam de forma mecânica, sem demonstrar satisfação com as tarefas que realizavam, e por fim, o impacto destas atitudes influenciava a fidelização aos clientes.
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