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A Filosofia e Ética

Por:   •  7/5/2021  •  Dissertação  •  710 Palavras (3 Páginas)  •  109 Visualizações

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JORGE LUIZ ROCHA, 20113110087, ADM PUBLICA, CAMPO GRANDE-RJ

  1. Atividade aula 4

Leia o texto de Danilo Marcondes e responda:

AD3

1º) Segundo Platão, qual a importância do conhecimento do Bem para a conduta ética?

R- O Bem (agathós) para Platão é o princípio da metafísica de maior importância, ao fato de usar muito o discurso de Sócrates, que a ideia do bem é percebido mesmo com dificuldade do mundo inteligível, nota-se que não existe definição conclusiva, mas, que a causa das suas ações é integra.

Sempre em busca do conhecimento do bem através de debates entre interlocutores dotados de sapiência e retos, os sábios detém uma visão mais ampla, capacitado de agir de forma justa e correta. Consequentemente, o seu conhecimento o mantém a par da verdade. (Pág.: 16)

2º) Como pode ser definida a virtude, segundo Mênon?

R- A definição da virtude, pelo Mênon, é sintetizada pelos exemplos, contrariado pelo pensamento platônico, que a virtude não pode ser ensinada e nem tampouco definida, tornando-se uma incógnita, mas o homem possui incutida dentro de sua natureza humana. (pág.: 23 e 24)

No diálogo com Sócrates, Mênon tenta questionar se a virtude é ensinada e praticada ou advém do homem na sua própria natureza ou outra forma. Sócrates, por sua vez, se opõe a responder o questionamento de Mênon, que após a negação sabida do Sócrates, Mênon continua dialogando tentando indagar mostrando que a ideia de Sócrates é possível de ser respondida, exemplificando ideias de suas ações positivas, não sendo unicamente específico, que a virtude possui variedade de formas e que não conta de um único caráter. Entretanto, ao longo do diálogo com o Sócrates (onde o próprio discorda dos fatos abordados por Mênon), Mênon alega não possuir conhecimento em uma única virtude dada como definição conclusiva, ele não se contrapôs aos fatos apresentados, mas, não soube responder a tal questionamento do Sócrates. (pág.: 24 a 28)

3º) Por que, para Platão, a virtude não pode ser ensinada?

R- Como Platão atribuiu de seus conhecimentos por intermédio da filosofia Socrática, onde os fundamentos e conceitos da ética devem ser debatidos, a virtude não é questionada por fato de não existir uma definição concisa. Mas, acredita na metafísica do bem, (pág.: 16) onde o bem é fundamentado dentro da ética.

Em conclusão, Platão não vê definição da virtude, se não for capacitado de agir de forma correta unindo ao pensamento daquilo que for justo, verdadeiro. Consequentemente, a virtude é engajada no intelecto do homem.

4º) Por que, ainda de acordo com a ideias expostas na República, a razão deve ter, de um ponto de vista ético, privilégios em relação aos demais elementos da natureza humana?

R- O fator da razão merecer destaque, é definida pelo poder da justiça. Antes de contar a estória contada por Glauco: O anel de Giges, (pág.: 29 a 31) o próprio autor nos reflete a supor que se fosse dado o poder de fazer o que quiser a um justo e ao tolo, o justo teria o mesmo caminho do tolo, pelo fato da ambição ao poder e do querer sempre mais; Entretanto, na sua parábola, Giges, um pastor a serviço do rei da Lídia, encontra um anel que detinha o poder de tornar invisível ao girar a pedra do anel para dentro de sua mão e fazendo o contrário tornaria visível. Após saber deste poder, Giges seduziu a rainha e com sua ajuda o matou seu marido (Soberano de Lídia).

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