A GESTÃO HOSPITALAR: DESAFIOS DO ADMINISTRADOR HOSPITALAR
Por: RonyOtaku • 24/6/2020 • Artigo • 1.993 Palavras (8 Páginas) • 219 Visualizações
FACULDADE CESMAC DO SERTÃO
EDIRLANIA BASILIO DE VASCONCELOS
RONALDO OLIVEIRA DOS SANTOS
GESTÃO HOSPITALAR: desafios do administrador hospitalar
PALMEIRA DOS ÍNDIOS- AL
2020/1
EDIRLANIA BASILIO DE VASCONCELOS
RONALDO OLIVEIRA DOS SANTOS
GESTÃO HOSPITALAR: desafios do administrador hospitalar
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial, para conclusão do curso de Administração Faculdade Cesmac do Sertão, sob a orientação da professora Laís.
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PALMEIRA DOS ÍNDIOS
2020/1
EDIRLANIA BASILIO DE VASCONCELOS
RONALDO OLIVEIRA DOS SANTOS
GESTÃO HOSPITALAR: desafios do administrador hospitalar
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial, para conclusão do curso de Administração Faculdade Cesmac do Sertão, sob a orientação da professora Laís.
APROVADO EM : ____/____/______
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INFORMAÇÕES GERAIS
a) Local: Âmbito hospitalar
b) Pesquisador Principal ( Laís Macedo Vilas Boas)
Nome: Edirlania Basilio de Vasconcelos
Grau Acadêmico: Cursando 7º período
Instituição Afiliada: Faculdade Cesmac do Sertão
Endereço Postal: Povoado Cabeça Dantas
CEP: 57630-000
Fone: (82) 9 9112-6677
Correio Eletrônico: edirlania.branca@gmail.com
Endereço do currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/2917847375304198
Nome: Ronaldo Oliveira dos Santos
Grau Acadêmico: Cursando 7º período
Instituição Afiliada: Faculdade Cesmac do Sertão
Endereço Postal: Povoado Chã do Belém
CEP: 57630-000
Fone: (82) 9 9383-0913
Correio Eletrônico: ronaldo.oliveira241997@gmail.com
Endereço do currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/6549263119259219
c) Coorientador (CASO EXISTA)
Nome:
Grau acadêmico:
Instituição Afiliada:
Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:
Endereço do currículo lattes:
d) Orientando
Nome:
Grau Acadêmico: Graduando em (NOME DO CURSO)
Instituição Afiliada:
Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:
Endereço do currículo lattes:
SUMÁRIO
1.0 | Introdução------------------------------------------------------ | 6 |
1.1 | O que é ser gestor do SUS-------------------------------- | 8 |
1.2 | A ação de gestores do SUS em relação as três esferas governamentais------------------------------------ | 9 |
2.0 | Objetivos-------------------------------------------------------- | 11 |
Referências ---------------------------------------------------- | 12 | |
1 INTRODUÇÃO
De acordo com Seixas e De Melo (2004) a evolução da administração hospitalar está diretamente correlacionada com a história não apenas dos hospitais, mas também com a medicina em si. É possível constatar ainda, de acordo com os mesmos, que no Brasil, assim como em qualquer outro lugar do mundo, as instituições hospitalares foram gerenciadas por médicos, enfermeiros, religiosos e até mesmo por pessoas comuns da comunidade, este fato ocorria muito porque os mesmos não eram considerados empresas e sim instituições de caridade.
Com o passar dos anos e com todo o avanço tecnológico e surgindo também a medicina científica que ocorreu do final do século XIX para o início do século XX, acabou revolucionando tanto o papel como também as funções dos hospitais, pois o mesmo deixou de ser o local para qual se levavam pessoas para morrerem, e passam a ser o mais importante local que se existe para poder se tratar enfermidades, dos mais variados tipos e graus (RUTHES; CUNHA,2007).
No mundo começou a expandir um sistema que possibilitou que o hospital passasse a ser visto como uma empresa moderna, sendo necessário a partir de então ter a necessidade de um administrador para gerenciá-lo, pois antes do sistema o mesmo era tido como uma instituição de caridade, ou seja, não era preciso ter um administrador formado para exercer a função. No entanto, essa figura ainda não existia pois havia apenas um curso de especialização, que ao passar do tempo serviu como parâmetro para criar o curso de graduação em administração hospitalar.
Devido a revolução hoje existe esta graduação específica onde o responsável será capacitado do zero com todas as exigências, o curso então capacita pessoas para a função requerida e evita com isso o empirismo, ou seja, apenas o conhecimento através da experiência profissional do dia a dia para uma área que é de tamanha responsabilidade e envolve tanta complexidade. Pode-se ver uma prova deste acontecido na afirmação dos autores latinos Fajardo Ortiz (1972), Malagón-Londoño (1996), Barquin C., (1992), citados por Seixas e De Melo (2004), que consolidam a informação que em seus países o curso tivera sido criado com o intuito de preparar esses profissionais para atuarem na área, e não colocar pessoas sem conhecimento científico.
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