A Gestão de Materiais
Por: paloomaramalho • 13/6/2022 • Trabalho acadêmico • 3.359 Palavras (14 Páginas) • 94 Visualizações
Centro Universitário Augusto Motta
Cursos de Graduação em Ciências Contábeis e Administração
Gestão de Materiais
Compras sustentáveis
Rio de Janeiro
2020
Centro Universitário Augusto Motta
Cursos de Graduação em Ciências Contábeis e Administração
Gestão de Materiais
Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de
ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina Gestão de Materiais.
Orientador: Alexandre Carreira
Rio de Janeiro
2020
Sumário
1- INTRODUÇÃO 4
2- COMPRAS SUSTENTÁVEIS 5
3- O PAPEL DOS GOVERNOS NAS COMPRAS SUSTENTÁVEIS 6
4- COMPRAS SUSTENTÁVEIS COMPARADAS ÀS COMPRAS TRADICIONAIS 7
5- ÁREAS DE ATUAÇÃO DE COMPRAS SUSTENTÁVEIS 8
6-PROPOSTAS PARA DIMINUIÇÃO NO IMPACTO SOCIOAMBIENTAL ATRAVÉS DE COMPRAS SUSTENTÁVEIS 10
7- CONCLUSÃO DO GRUPO SOBRE O TEMA 12
6- BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................13
1- INTRODUÇÃO
O consumo está inserido na sociedade, pois faz parte das relações humanas. Com a revolução industrial e a capacidade aumentada de produção, foi necessário que surgisse um mercado consumidor para esta demanda. Neste sentido, forma elaboradas formas para disseminar o consumo, como a propaganda, o crédito ao consumidor a publicidade (DURAND, 2002).
Uma visão interessante é de que o modelo de consumo atual vai pelo caminho do retrocesso, tanto social quanto político. Este modelo passou a confundir o cidadão como consumidor, onde educação, moradia e saúde são bens de consumo, conquistas pessoais e não direitos sociais. (SANTOS, 1998).
No entanto, os abundantes recursos naturais estão se esgotando, o que desperta a atenção das pessoas no governo e nas empresas privadas, todos os níveis da sociedade alcançaram consumidor. Portanto, nos últimos anos, as “compras sustentável” tem sido enfatizada.
O termo “compras sustentáveis” no Brasil ainda é confundido com terceirização de materiais reciclar e reutilizar. Para muitas pessoas, o fato de o termo sustentabilidade ser incluído ainda indica baixa qualidade. Para entendermos e divulgarmos este tema de forma responsável e para aumentar nossa aderência a ele nos próximos trabalhos, é necessário entendermos corretamente o que é sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. sustentabilidade é a adaptação aos sistemas naturais ou de acordo com o tempo, o desenvolvimento sustentável pode ser entendido como buscar aprimorar essa capacidade endógena de sustentabilidade.
A sustentabilidade do desenvolvimento se deve ao entendimento da necessidade de realizar a gestão do mercado o fornecedor, até a contratação do serviço de logística reversa do material de marketing do serviço. Por exemplo, empresas que atuam na indústria de cosméticos. Dessa forma, a empresa tem a oportunidade de atuar na área de compras, necessidade de identificar oportunidades de desempenho excepcional, isso está em processo de pesquisa, ele será processado de acordo com as opiniões dos profissionais de compras.
2- COMPRAS SUSTENTÁVEIS
A dimensão e gravidade dos desafios econômicos, sociais e ambientais com o que nos defrontamos deixam cada vez mais evidentes a necessidade de darmos escala e velocidade à adoção de estratégias e práticas que venham de encontro ao desenvolvimento sustentável. A questão central que se impõe às organizações comprometidas com um novo modelo de desenvolvimento, que atenda a busca por bem-estar do conjunto da população ao mesmo tempo em que respeita a capacidade de suporte do planeta.
O que tempos atrás poderia ser visto como um exagero ambientalista ou algo restrito a um futuro longínquo, hoje consome páginas e mais páginas de relatórios elaborados por economistas e cientistas de renome internacional.
As compras públicas sustentáveis – CPS – são aquelas que incorporam critérios de sustentabilidade nos processos licitatórios. Ou seja, são consistentes com os princípios abarcados pelo princípio de desenvolvimento sustentável, que considera a equidade intergeracional e tem entre seus principais pilares as dimensões social, ambiental e econômica. Após uma seria de recomendações internacionais, como a Agenda 21, de 1992, que enfatiza que o desenvolvimento sustentável só pode ser alcançado se as nações reduzirem ou eliminarem padrões insustentáveis de produção e consumo.
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