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A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO E AS VARIÁVEIS BÁSICAS DA NEGOCIAÇÃO

Por:   •  9/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.267 Palavras (10 Páginas)  •  184 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE CAMPO GRANDE

ADMINISTRAÇÃO

TÉCNICA DE NEGOCIAÇÃO: ETAPA 1,2,3 e 4

PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO E AS VARIÁVEIS BÁSICAS DA NEGOCIAÇÃO

1585910503

Felipe de Oliveira Stelle

3245567547

Jefferson Lopes Vicente

2485699489

Jéssica Fernanda Pereira de Freitas

3206505959

Mazen Nail Safa

CAMPO GRANDE MS

2015

INTRODUÇÃO

O trabalho irá abordar o assunto de como as técnicas de negociação agem no mercado e qual o conceito de cada parte entendendo, assim como tomar atitudes corretas através do estudo de suas funções, incluindo a comunicação como um dos exemplos de como se comunicar de uma forma eficaz, para gerar lucro na empresa. O processo de negociação como um todo, mostrará todos seus componentes, abordando posteriormente as principais variáveis da negociação Poder, Tempo e informação.

ETAPA 1

AULA TEMA: O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO

  • AS POSSIBILIDADES DE NEGOCIAÇÃO COM A EQUIPE:

A possibilidade de negociação com a equipe seria aumentar o salario em 10% e fornecer o plano de saúde Cassems para os funcionários que sairia mais econômico já que o plano da Unimed é mais caro visando um custo econômico. O plano de assistência à saúde Cassems é uma entidade privada, sem fins lucrativos, com objetivos de prestação de serviços médico-hospitalares, odontológicos, fonoaudiológicos, psicológicos, etc., de caráter de autogestão, destinado à assistência à saúde, em geral, aos empregados ativos, aposentados, pensionistas, comissionados, convocados e ex-empregados, bem como seus respectivos grupos familiares definidos. O plano de saúde Cassems tem como finalidade atingir o objetivo de redução de risco de doença e outros agravos, mediante contribuição participativa dos seus associados juntamente com seus patrocinadores, observando critérios que preservem seu equilíbrio financeiro e atuarial, sendo regida pela Lei 9.656/98.

 O Estatuto da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul estabelece no seu artigo 3º que a entidade será regida pela Lei 9.656/98, Normas Regulamentares emitidas pela ANS e Resoluções Normativas expedidas pelo Conselho de Administração e outros dispositivos legais aplicáveis pelo estatuto e pelos regulamentos específicos aprovados pelo Conselho de Administração e homologados pela Assembleia Geral.

Quanto ao custeio dos benefícios assistenciais ao plano oferecidos aos servidores públicos estaduais, esclarecemos que o mesmo é composto de contribuições mensais da patrocinadora, atualmente, em percentual de 3,50% (três e meio por cento), incidente sobre a remuneração bruta do servidor que optar pelo plano de saúde, contribuições mensais dos associados titulares e participantes em percentual de 6% (seis por cento), incidente sobre o salário bruto do servidor, contribuições mensais do participante, pagas de acordo com tabela específica para dependentes agregados e/ou adesão ao plano especial e também pela co-participação e franquia devida no ato da utilização dos benefícios assistenciais.

Portanto, os associados titulares são atualmente responsáveis por 69% da receita e recursos necessários à administração do plano de saúde, cabendo à patrocinadora Governo do Estado o percentual de 31%. Quanto às prefeituras conveniadas, esclarecemos que a receita é reflexo da negociação individualizada com os órgãos e servidores públicos municipais e, atualmente, a média devida é de 15% (quinze por cento) incidente sobre o salário bruto do servidor.

Assim, a prestação dos serviços por entidade privada (Cassems) está condicionada ao pagamento de contribuição do beneficiário que adere voluntariamente ao plano de saúde. Por isso, para grande parte dos agentes que desequilibram as contas assistenciais, fogem ao alcance dos gestores de saúde, porém, o pouco que cabe aos administradores que tem o usuário como ator principal, pois cabe a ele fazer o uso racional do seu plano.

  • AS POSSIBILIDADE DE NEGOCIAÇÃO COM OS CLIENTES:

A empresa recorreu a um financiamento pela construtora que oferece melhor pagamento, com mais parcelas, menos juros ou até alguma coisa “de brinde”. Um contra nessa situação é que uma construtora depende muito mais de um mercado apenas, que é o de construção civil e é arriscado deixar o dinheiro com uma instituição financeira de alto risco.Na hora de buscar um financiamento, na verdade, foi visto várias ofertas e a que foi mais acessível, foi pela construtora que financiou o dinheiro para as exigências da greve.

  • AS ESTRATÉGIAS DE NEGOCIAÇÃO UTILIZADAS:

Entre as definições, foi acertado que o salário aumentaria em 10%. O valor salarial contempla os cargos desde ajudante comum até encarregado de obras. O aumento não era o desejado , mas foi o suficiente para evitar uma greve além disso os trabalhadores ainda terão direito a plano de saúde conveniado com o Cassems.

  • O PERFIL DOS ENVOLVIDOS NA NEGOCIAÇÃO:

Excelente relacionamento interpessoal: simpatia e bom humor. 

- Capacidade de comunicação: linguagem simples, correta e atualizada, sem exageros nem exibicionismos. Torna-se importante ouvir mais do que falar, e saber a diferença entre franqueza e sinceridade. Enquanto que a primeira está relacionada à má educação, a agressividade, o “falar sem pensar”; a segunda está ligada ao raciocínio, à lealdade. 
Ressalta-se também a importância da comunicação ao telefone, ficando atento às regras para não ser deselegante e até mesmo inconveniente. Sugere-se que o celular esteja sempre desligado em qualquer momento de negociação. 
- Postura e apresentação: deve-se adequar ao ambiente e pessoa, e respeitar as diferenças culturais. 
- Atitude: sugere-se uma postura proativa, objetiva e clara. 
- Criatividade: requer ousadia. A busca de novas ideias, novos modos de fazer e agir com alternativas e soluções, sem criticar concorrentes, produtos e/ou serviços, constitui-se da mesma forma, como características valorizadas. 
- Gosto pelo planejamento: necessidade de traçar estratégias e mensurar o que se quer e quais os objetivos a se atingir. 
- Orientação por metas: a capacidade constante de se estabelecer metas e objetivos constitui-se como postura essencial para aqueles que irão negociar. Sugere-se que planos sejam traçados e que haja articulação para colocá-los em prática, com metas mensuráveis e imensuráveis. 
- Assertividade: refere-se ao “fazer a coisa certa”. O profissional deve desenvolver a habilidade de expressar idéias, opiniões, sentimentos, valorizando seus próprios interesses, sem violar os interesses dos outros. 

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