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A Metáfora do Relógio

Por:   •  3/6/2018  •  Resenha  •  504 Palavras (3 Páginas)  •  429 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS

UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

NATHALIA AGUIAR DA COSTA

TRABALHO 1:

Análise de vídeos

PORTO ALEGRE

2018


Nathalia Aguiar da Costa

TRABALHO 1:

Análise de vídeos

Trabalho apresentado para a disciplina Antropologia Filosófica e Economia, pelo Curso de Administração da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, ministrada pelo(a) professor(a) Deise Maria Szulczewski

Porto Alegre

2018


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 VÍDEOS        4

2.1 Metáfora do Relógio        4

2.2 Ponto de Mutação        4

2.3 Simbiose        4

3 CONCLUSÃO        5

REFERÊNCIAS        6


1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho irei discorrer sobre o que de mais importante os vídeos Metáfora do Relógio, Ponto de Mutação e Simbiose, me fez refletir.


2 VÍDEOS

2.1 Metáfora do Relógio

O vídeo traz uma reflexão sobre o pensamento do homem através dos séculos e como nos prendemos a informações antigas sem nos darmos conta de que os tempos são outros. A Metáfora do Relógio traz o pensamento do Decartes sobre o homem como uma máquina. Os personagens discutem sobre esse pensamento na visão do mundo, fazendo uma comparação com o relógio em sua forma mecânica de funcionar. Porém fica claro a crítica de ver o mundo isoladamente, pois esse pensamento estaria ultrapassado na realidade da sociedade que pede por mudanças. O mundo deve ser pensado de forma integrada e não como estruturas individuais e mecânicas.

2.2 Ponto de Mutação

O vídeo traz uma reflexão sobre a interdependência das coisas, citando a teoria dos sistemas. Precisamos ver que cada coisa no universo depende de outra, tudo está interligado, gerando uma rede em constante movimento. Como Fritjof Capra nos mostra em As Conexões Ocultas:

Em todas as escalas da natureza, encontramos sistemas vivos alojados dentro de outros sistemas vivos– redes dentro de redes. Os limites entre esses sistemas não são limites de separação, mas limites de identidade. Todos os sistemas vivos comunicam-se uns com os outros e partilham seus recursos, transpondo seus limites.

2.3 Simbiose

O vídeo traz o filósofo Michel Serres falando como o homem trata a natureza. Segundo ele deveríamos ter um contrato com a natureza pois usamos os recursos dela a nosso favor, mas não a recompensamos, agimos como parasitas, nos aproveitando da natureza e não fazendo nada para preserva-la. Ele sugere agir em simbiose, onde a troca é reciproca, usufruirmos mas também cuidamos, para que possamos sempre tê-la sem abusar.


3 CONCLUSÃO

Os vídeos mostram que devemos mudar nosso pensamento arcaico em relação a natureza, para que consigamos mantê-la viva. Pois vivemos todos em uma grande rede interdependente.

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