ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
Por: marianahac • 27/5/2016 • Trabalho acadêmico • 1.738 Palavras (7 Páginas) • 523 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
MARIANA ALVES CENTENO – RA: 434806
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA:
RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
PORTO ALEGRE/RS
2015
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
MARIANA ALVES CENTENO – RA: 434806
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA:
RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
Trabalho para apresentação do
“Desafio Profissional - Teoria da Contabilidade,
Ciências Sociais e Responsabilidade Social e Meio Ambiente”
elaborada como atividade para obtenção de
nota da disciplina de Responsabilidade Social e Meio Ambiente
do curso de Administração da Universidade Anhanguera.
PORTO ALEGRE/RS
2015
SUMÁRIO:
- INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
- IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL AO MEIO AMBIENTE........................4
- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA.....................................................................6
- PROPOSTAS DE AÇÕES.....................................................................................6
- SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL......................................................................7
- PROPOSTAS DE AÇÕES.....................................................................................7
- SUSTENTABILIDADE SOCIAL...............................................................................8
- PROPOSTAS DE AÇÕES.....................................................................................8
- CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................10
- REFERÊNCIAS..........................................................................................................11
- INTRODUÇÃO
Este desafio acadêmico tem por objetivo apresentar conceitos quanto ao tema: Sustentabilidade. Assunto este de vital importância e presente no dia a dia dos cidadãos e das organizações pois trata, entre outros aspectos, da utilização dos recursos naturais como: água, solo, vida vegetal, ar, etc. Serão expostos também conceitos quanto a três esferas de sustentabilidade: Sustentabilidade Econômica, Sustentabilidade Ambiental e Sustentabilidade Social; Bem como sugestões e medidas a empresa L&Construção, sobre a importância da adoção das práticas sustentáveis. A empresa atua no setor da construção civil, área esta que é uma das mais importantes ao setor econômico, mas também é a maior consumidora de recursos naturais.
A intenção é que ao final da leitura deste documento, o leitor compreenda um pouco mais sobre o conceito da sustentabilidade, o porquê de sua fundamental adoção por parte de todos, quais suas áreas de atuação e repense sobre o que pode fazer para contribuir com a causa.
- IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL AO MEIO AMBIENTE:
A construção civil é responsável por grande parte do impacto ambiental mundial, é uma atividade extremamente poluente e com um produto final que consome muitos recursos naturais. E isto ainda é agravado pelo fato de que um grande problema enfrentado para a aplicação dos conceitos da sustentabilidade no seio das produções comerciais e financeiras dos países em desenvolvimento são as suas cautelas com as mudanças dos usos energéticos e com investimentos, que no primeiro momento podem apresentar certo risco econômico; Porém, é importante salientar que com a economia sustentável criam-se oportunidades também de melhorar todos os outros setores sociais e ambientais. Uma vez que a sociedade em questão se torna mais livre da dependência de recursos e aquisições de outras nações ou de outros blocos econômicos.
Ceotto (2008) cita alguns dos impactos negativos ao meio ambiente:
- A operação dos edifícios consome mais de 40% de toda energia produzida no mundo;
- Consome 50% da energia elétrica e 20% do total de energia produzida no Brasil;
- A construção civil gera de 35% a 40% de todo resíduo produzido na atividade humana;
- Na construção e reforma dos edifícios se produzem anualmente perto de 400kg de entulho por habitante, volume quase igual ao do lixo urbano;
- A produção de cimento gera 8% a 9% de todo o CO2 emitido no Brasil, sendo 6% somente na descarbonatação do calcáreo;
- Assim como o cimento, a maioria dos insumos usados pela construção civil é
produzida com alto consumo de energia e grande liberação de CO2.
Além disso, a construção civil é responsável pelo consumo de 66% de toda madeira extraída, gera 40% de todos resíduos na zona urbana, e é uma atividade geradora de poeira, seja na extração de matéria prima, seja na obra. (HANSEN, 2008). Essas alterações ao meio ambiente ocorrem desde as etapas de construção de determinado empreendimento até os momentos de manutenção, reforma, ampliação, desocupação e demolição. O entulho também é responsável por altos custos sócio-econômicos e ambientais nas cidades em função das deposições irregulares. Por exemplo, a saturação de espaços disponíveis nas cidades para descarte desses materiais, uma vez que eles correspondem a mais de 50% dos resíduos sólidos urbanos em cidades de médio e grande porte no Brasil.
- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA:
A sustentabilidade econômica busca, em primeiro plano, soluções que não sejam caras e que deem resultados rápidos. Mas para que o país possa implantar uma sustentabilidade econômica é preciso contar com medidas estatais ou políticas que sejam favoráveis a todos os setores da economia. Incentivos por parte do Governo que busquem auxiliar as empresas a mudarem suas atitudes e focos.
A sustentabilidade econômica está relacionada a duas dimensões: de um lado, a gestão mais eficiente dos recursos naturais e, de outro, fluxos de investimentos público e privado, que almejam lucros. A eficiência econômica não deve ser avaliada apenas com base na lucratividade das empresas, mas deve levar em conta também, os aspectos macrossociais que irá atingir, como o impacto do fluxo monetário existente entre empresas, governo e população. Contudo, o desenvolvimento sustentável no âmbito empresarial, torna-se um potente diferencial de competitividade. Afinal, de nada adianta a organização ser ambientalmente correta e socialmente justa, se ela não se mantiver competitiva no mercado.
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