ATPS DE TEORIA DA CONTABILIDADE
Por: rogeriopsabadini • 21/5/2015 • Trabalho acadêmico • 5.359 Palavras (22 Páginas) • 160 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
TEORIA DA CONTABILIDADE E SUA IMPORTANCIA NA EMPRESA.
Vitória ES
NOVEMBRO/2013
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
TEORIA DA CONTABILIDADE E SUA IMPORTANCIA NA EMPRESA.
ANDRESSA GARCIA - RA: 437896
MARLY PEREIRA SILVA - RA: 406497
ROGÉRIO PETRI SABADINI - RA: 405483
JUSSIEL RIBEIRO COELHO - RA: 770665
Faculdade Anhanguera – Pólo Vitória (ES)
Bacharel em Administração
Professora de Ensino a Distância:Maria Mariciane Moraes Nunes
Tutor Presencial: Cleidismara Stocco dos Santos Freitas
VITÓRIA ES
NOVEMBRO/2013
ATPS DE TEORIA DA CONTABILIDADE
INTRODUÇÃO
Nessa ATPS serão abordados os principais conceitos e terminologias usados na Contabilidade elencados em etapas enumeradas de 01 a 04.
Todas as etapas irão compor um relatório cujo objetivo é fazer um Estudo Dirigido da disciplina, “Teoria da Contabilidade”.
Através desse estudo esperamos obter conhecimento necessário para um bom desenvolvimento pessoal e administrativo.
1. ETAPA 1
1.1 Resumo
O texto sobre os Objetivos da Contabilidade proporciona aos leigos no assunto o conhecimento de diversos termos usados na contabilidade que são de suma importância na área contábil.
Existe o enfoque no que é contabilidade, quem são os usuários, como são transmitidas e classificadas as informações. Vale ressaltar que as informações se dividem em natureza financeira, física e de produtividade.
O objetivo principal da contabilidade é permitir que os usuários avaliem a situação financeira e econômica da entidade e possam inferir sobre as tendências futuras da mesma.
Segundo esse texto, Contabilidade é um sistema de informação e avaliação que visa o provimento de demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade aos seus usuários, sendo que usuário é toda pessoa física ou jurídica com interesse na avaliação da situação e evolução de uma entidade.
É uma ciência social no que se refere às suas finalidades, mas, quanto a metodologia de mensuração, reúne tanto o social quanto o quantitativo.
É parcialmente quantitativa, por materializar-se através da equação patrimonial básica (ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO).
1.2
Colhendo os depoimentos do grupo acerca da semelhança da vida pessoal a de uma empresa, os pontos em comuns relatados é o de que a vida particular precisa de planejamento. Tem que se ter anotado em cadernos, cadernetas e com a era tecnológica em planilhas os gastos fixos, os gastos extras, a renda familiar, pessoal.
Precisa haver um controle, um objetiva a ser alcançado na vida financeira. Toda entrada isto é (receita como salários, alugueis, aposentadoria) e despesas ( agua, luz, dentista, lazer, escola, faculdade, supermercados,) tem que estar em equilíbrio. DESPESAS X RECEITAS= EQUILIBRIO
Assim como uma empresa essa equação matemática tende ao equilíbrio ou ao aumento nas receitas. No cotidiano do cidadão precisa ser uma realidade constante também.
Quando é observado se equilíbrio tende para positivo ou negativo, pode se prever medidas para estancar os pontos negativos (despesas maiores que as receitas) ou investir quando se tem pontos positivos (receitas maiores que as despesas ou receitas iguais a despesas)
A organização ou empresa precisa de um controle eficiente. Toda despesa com pessoal, matéria prima, maquinários, investimentos etc., bem como rendas fixas a longo e médio prazo, aumento nas vendas, importações, lucros; devem ser criteriosamente calculados, anotados para que se alcance a eficácia desejada, ou seja, o ponto comum que identificamos em nossa vida pessoal comparado ao de uma Empresa, é que os dois lados visam sempre obter lucro e nunca déficits.
ETAPA 02
2.1
Ativo e Passivo
De acordo com o artigo sugerido na ATPS as definições de ativo associam como característica principal a capacidade de geração de benefícios futuros. Assim, de forma inversa, definições de passivo buscam capturar impactos futuros, trocando benefícios gerados por sacrifícios a serem consumidos, conforme a definição de Hendriksen e Breda (2007), “sacrifícios futuros de benefícios econômicos de obrigações presentes”.
A definição mais abrangente é aquela sugerida pelo FASB mediante o § 35 do SFAS 6 que diz ser os passivos “sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes de uma entidade no sentido de transferir ativos ou serviços para outras entidades no futuro em consequência de transações e eventos passados”. Esta definição é a mais aceita atualmente.
2.2
Receitas e Ganhos
O artigo afirma que as receitas estarão ligadas às atividades básicas da empresa enquanto que os ganhos têm uma vinculação periférica às essas atividades, e não sendo o relacionamento com a atividade da empresa que o caracteriza. Tanto receita quanto ganho atuam no sentido de aumentar o resultado da empresa. Em uma visão mais moderna tende-se a reconhecer as receitas como um fluxo, mas não um fluxo financeiro, e sim um fluxo de criação de ativos, como o produto da empresa. Destacando que para que esse produto seja considerado receita faz-se necessário que ele tenha deixado a empresa, um verdadeiro fluxo de saída. Niyama e Silva (2008) ao tratar do tema, trazem a definição do IASB que afirma receitas como sendo “aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumento diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido e não se confundem com os que resultam de contribuições dos proprietários da entidade”.
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