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ATPS Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras

Por:   •  12/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.350 Palavras (22 Páginas)  •  349 Visualizações

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2015

Anhanguera Educacional - Uniderp

Cristiana Pereira da Silva Fajoli -  RA 2860125158

Administração 5º Série – Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras

[pic 1]

ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

RELATÓRIO FINAL

Sumaré, 29 de Abril de 2015.

Súmario

INTRODUÇÃO        

ETAPA 1 – ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL        

Passo 1        

Passo 2        

Passo 3        

ETAPA 2 – FUNÇÃO DOS ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS        

ETAPA 3 – VIABILIDADE ECONÔMICA E FALÊNCIA DA EMPRESA        

ETAPA 4 – CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA        

Considerações finais        

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:        

INTRODUÇÃO        

O Objetivo deste trabalho é a avaliação da saúde patrimonial financeira de uma empresa, através de Demonstrações Financeiras.

Num primeiro momento, será compreendida a importância das Análises Vertical e Horizontal dentro das Demonstrações Financeiras. Índices econômicos e financeiros serão estudados e demonstrados. Métodos para compreender o risco de falência, como método DUPONT e termómetro de insolvência, serão introduzidos e utilizados. O trabalho finaliza com conceitos básicos de Fluxo Caixa e tendências gerenciais.


ETAPA 1 – ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL

Passo 1

Análise Vertical e Análise Horizontal são demonstrações financeiras que comparam e relacionam valores de um determinado período.

A Análise Vertical possibilita a observação da estrutura das demonstrações financeiras (Balanço Patrimonial e DRE) e a importância de cada conta dentro do Ativo e Passivo, bem como sua participação na formação de lucro ou prejuízo.

A Análise Horizontal verifica a evolução dos elementos do Balanço Patrimonial e DRE ao longo de dois ou mais períodos, o que permite avaliar tendências.


Passo 2

TABELAS – ANÁLISE VERTICAL E ANÁLISE HORIZONTAL

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 Tabela 1 – Análise Vertical da DRE das Indústrias Romi S. A. – Fonte- O autor

             

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Tabela 2 – Análise Horizontal da DRE das Indústrias Romi S. A – Fonte: O Autor

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Tabela 3.1 – Análise Vertical do Balanço Patrimonial das Indústrias Romi S.A. – Fonte: O Autor

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Tabela 3.2 – Análise Vertical do Balanço Patrimonial das Indústrias Romi S.A. – Fonte: O Autor

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Tabela 4.1 – Análise Horizontal do Balanço Patrimonial das Indústrias Romi S.A. – Fonte: O Autor

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Tabela 4.2 – Análise Horizontal do Balanço Patrimonial das Indústrias Romi S.A. – Fonte: O Autor


Passo 3

Considerações:

Em 2007, a receita de vendas foi R$761.156.000,00. Já em 2008, aumentou 9,92%, atingindo o valor de R$836.625.000,00. No mesmo período, o custo com as vendas aumentou 15,74%, passando a representar 49,79% do valor total das receitas. Então, apesar de ter aumentado o valor do lucro bruto, quando comparado à receita, podemos observar que este decaiu.

Mesmo com o aumento das vendas, o lucro líquido diminuiu (9,07%), devido ao aumento significativo com despesas operacionais (15,64%)

Por fim, verificamos que grande parte dos recursos da empresa provém de financiamentos (Finame fabricante - em longo prazo – 27,26%), ao tanto que a maior aplicação está nos valores a receber a longo (18,45%) e a curto prazo (28,83%), seguido pela conta estoques (17,16%).


ETAPA 2 – FUNÇÃO DOS ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS

A função dos índices econômicos e financeiros é produzir informações para a tomada de decisões seguras.

Estrutura de Capital

Os índices correspondentes avaliam a composição e endividamento a curto e longo prazo.

Participação de Capitais de Terceiros

Este índice indica o grau da participação do capital de terceiros referente ao total do capital próprio inserido no negócio – grau de endividamento.

Composição do endividamento

Indica o percentual de endividamento em curto prazo – representadas pelo Passivo Circulante; quanto menor, melhor.

Imobilização do Patrimônio Líquido

Indica o valor que o acionista investiu na empresa, ou seja, o percentual do comprometimento do capital próprio no investimento. Representado pelo Patrimônio Líquido – quanto menor, melhor.

Imobilização dos Recursos não Correntes

Mostra a utilização de recursos não correntes na obtenção de Investimento, Imobilizado e Intangível. Recursos não correntes são recursos a longo prazo, por meio de capital próprio (PL) ou capital de terceiros (Exigível a Longo Prazo). Quanto menor for, melhor.

Liquidez

Nesse grupo os índices indicam a situação da empresa a curto (Liquidez Seca), médio (Liquidez Corrente) e longo prazo (Liquidez Geral) avaliando a solidez da situação financeira. Vistos como bons indicadores de problemas de Fluxo de Caixa.

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