ATPS Teoria da Contabilidade
Por: 1213k • 21/4/2015 • Relatório de pesquisa • 1.601 Palavras (7 Páginas) • 224 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 1
2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE................................ 2
3. DEFINIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO, PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO............................................................................... 5
4. TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS CONTÁBEIS.............. 8
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 9
1. INTRODUÇÃO
Neste trabalho de ATPS iremos demonstrar a complexidade e aplicabilidade dos princípios contábeis, realizando uma análise de cada um deles de forma sistematizada, de acordo com o CPC que possui em resumo diversas diretrizes que normatizam os lançamentos, contabilizações e apurações dos demonstrativos contábeis de maneira internacional, que venha a atender diferentes mercados. Trazendo para as instituições uma melhor maneira de realizar suas atividades. Trabalhando de maneira legal dentro da legislação vigente os princípios contábeis vem agregar conhecimento de maneira a integralizar os dados estabelecidos.
Os princípios serão divididos conforme sua nomenclatura são sete os princípios que abordam tanto a postura da empresa quanto a postura que os diretores devem ter para com a funcionalidade de sua instituição e trabalho com os dados coletados. Funções estabelecidas no âmbito da idoneidade e na coesão dos valores e das informações muitas vezes aliadas aos balanços patrimoniais, publicados ou não pela empresa, devem ser baseados dentro das bases legais que fundamentam os princípios legais. Dentro desta dinâmica podemos mencionar os princípios contábeis juntamente com suas definições, facilitando a identificação e coesão do mesmo dentro das instituições.
2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE:
I) o da ENTIDADE;
Princípio da entidade é aquele que reconhece o patrimônio da empresa como algo autônomo, sendo assim tem-se a necessidade de diferenciar o que são bens direitos e deveres da empresa com o que são bens direitos e deveres do dono ou sócios. Os dois patrimônios não devem se misturar devem ser divididos de forma que cada um realize suas funções independentemente do outro ou dos recursos financeiros da empresa para os dos sócios. O patrimônio de uma não deverá ser agregado com o da outra mesmo o sócio sendo o dono da empresa cada um deverá ter suas obrigações e seus recebimentos.
II) o da CONTINUIDADE;
Princípio da continuidade deve- se apegar ao fato de que a instituição deverá ter sempre uma continuidade nas suas atividades os usuários tem o dever de zelar pelo bom andamento das atividades desenvolvidas para que sempre a empresa possa realizar suas atividades. Preservar o fato de a real legislação ser cumprida bem como a viabilidade das questões envolvidas a compensação no ato de realizar seus deveres de acordo com a continuidade das atividades proporcionando condições para que sempre a empresa de fato exista. Deverá constituir capacidade futura de realização de suas tarefas.
III) o da OPORTUNIDADE;
Dá-se como o registro de seu patrimônio ou das suas mutações em tempo real exatamente com sua extensão. Deve ter certeza de sua ocorrência. Desta forma o investidor não deve deixar nula sua participação acerca das oportunidades de rentabilidade da instituição. Observando sempre sua colocação meio as demais empresas e ao mercado trazendo resultados positivos ou evitando resultados negativos de acordo com sua decisões frente as oportunidades econômicas.
III) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
Estabelece esse principio quando a instituição prevê a contabilização de investimentos no momento em que se dá o acerto de maneira coesa, ou seja, pelo valor original a que o bem ou direito foi negociado. Com a existência de comprovação por vias fiscais que destinem esse valor a ser registrado exatamente pelo valor correspondente a que foi incorporado. Desta forma a instituição não poderá forjar outros valores em seu registro que não o valor correto comprovado em documentação legal.
Da mesma maneira deve ocorrer com os deveres nunca ser trazidos a valores desejados, mas sim ao valor real. Em casos de correções cambiais em uma moeda e outra o valor deverá ser acompanhado se maneira sistematizada e fiel ao valor real do bem.
IV) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA;
A questão da atualização monetária compreende ao contabilista sempre a mais fiel relação entre a moeda e de aquisição e a moeda do estado comprador.
Sendo assim, todo o bem entendido como moeda estrangeira deve ser primeiramente adequado a moeda local com o câmbio relacionado ao período de sua aquisição. Atualizado corretamente ao valor presente da moeda.
V) o da COMPETÊNCIA;
Ao apurar os resultados as receitas e as despesas devem ser contabilizadas imediatamente no período que corresponde ao sua real competência. Também sendo observado o período de aquisição ou venda do bem e de novas obrigações. Essas alterações são compreendidas no processo de composição de seu balanço patrimonial, ao passo que destina um norte para variações financeiras, a competência traduz sistematicamente a importância da comparação e da análise dos resultados. Desta forma poderemos analisar melhor qual a prospecção de investimentos futuros.
VI) o da PRUDÊNCIA;
Determina o menor valor para os ativos, e maior valor para os passivos. Sendo assim, as obrigações ou dívidas serão atribuídos sempre a média maior valor para que em uma eventualidade a empresa sempre possa arcar com sua obrigação. Já para os ativos ocorre o inverso, também pensando em correr o menor risco possível as empresas tendem a alocar valores inferiores aos direitos que têm a receber, caso houver pagamentos não recebidos a empresa poderá tranquilamente arcar com seus compromissos.
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