Análise Filme Mauá
Por: samuel.moessa • 26/11/2018 • Trabalho acadêmico • 368 Palavras (2 Páginas) • 277 Visualizações
Mauá: Imperador e o rei
É um filme produzido em 1999 por Sergio Rezende. O filme retrata a história de Irineu Evangelista de Souza, mais conhecido como Barão de Mauá, e o filme mostra a sua infância à sua falência. Irineu morava em cidade no sul do Brasil. Seu pai foi assassinado e a vida de Irineu muda drasticamente, mais tarde sua mãe decide se casar novamente, porém, o padrasto não aceita ele e o manda para o Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro ele começou a trabalhar no armazém de marinha mercante do Seu Pereira, onde via o tráfico de negros. Lá Irineu descobre seu talento para negócios e o torna um funcionário de confiança e um cobrador. Depois Irineu passa a defender o fim da escravidão, que é quando Richard reconhece seu trabalho e o chama para trabalhar em sua empresa de exportação e Irineu aprende as primeiras noções das teorias econômicas.
Irineu ganha um forte inimigo quando começa a enriquecer e prosperar em seus negócios, Visconde de Feitosa, que o via como um aventureiro que tentava desviar o Brasil de sua "vocação agrícola".
Em 1846 Barão adquiriu uma empresa na Ponta da Areia no Rio de Janeiro, e com isso a construção naval começa a crescer e ferrovias poderiam ser construídas, mas, o império era contra, pois enfraquecia a manutenção da estrutura colonial agroexportadora. Em 1857 um incêndio destrói sua empresa. Seus empreendimentos vanguardistas eram uma ameaça para o governo e para o imperador, e sua atitude contraria a guerra do Paraguai, o deixou isolado economicamente, e o levou para a falência.
Barão teve várias dificuldades como o estreitamento econômico e de interesses, incentivo e apoio, que nos dias atuais as cidades têm grandes interesses nas empresas e tem proteções. O governo não queria de nenhuma forma que Barão implantasse suas ideias. Nos dias atuais ainda é possível ver algumas dessas dificuldades e o país não tem uma distribuição de recursos correta, o que atrasa muito o país.
A cena em que Visconde de Feitosa conversa com Irineu no tribunal no minuto 29:35, quando Visconde fala pra Irineu comprar uma fazenda e ter muitos escravos trabalhando para ele, retratando muito bem a escravidão e a desigualdade social.
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