Analise de Teoria da Administração

[pic 1] ATIVIDADE REFLEXIVA METODOLOGIA DA PESQUISA                                                     [pic 2]

ATIVIDADE REFLEXIVA METODOLOGIA DA PESQUISA

                                 

Heloísa Gonzales da Silva. RA: 09025672

Bach. em Administração, polo Santo André.

O USO DE PARÁFRASE ASSOCIADO AO DIÁLOGO TEÓRICO

PARÁFRASE 1

TEMA	Administração.Teoria da Administração. Organizações.
REFERÊNCIA	Coltro, Alex. Teoria geral da administração [livro eletrônico] /Alex Coltro.
Disponível em: Acessado em:	https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/26923/pdf/0?code=7aoNPViNFFE2WjRicC7AeIrx+0a77Ch/Mt8kNuttyJWwgiaWLpp+z5B7f9GnLyd/vLO5jyQWcVcsAIXd3e67nA== 23/09/2022
Texto original extraído de Coltro, Alex (2015, p.26 e 27) Considerando a importância do contexto em que a empresa sob responsabilidade do gestor está inserida, cabe questionarmos: O que é ambiente? Não importa qual seja o tipo de organização, a compreensão que temos sobre o que seja o ambiente é a de que ele consiste em um conjunto de condições externas e de forças que têm o potencial de influenciar a organização o plano ou o projeto. (...). Para melhor entendermos o conceito de ambiente, é interessante subdividi-lo em dois: 1. ambiente geral (macroambiente), no qual ocorrem as tendências e os eventos da sociedade, entre os quais se destacam tendências sociais, tecnológicas, demográficas e as condições econômicas gerais; e 2. ambiente do setor (ambiente competitivo), no qual se encontram as várias organizações que competem entre si pelo fornecimento de bens ou serviços semelhantes ou ambos. Conforme considera Coltro (2015) um ambiente é um conjunto de condições externas que podem alterar a direção interna de uma organização, plano ou projeto. O autor argumenta que é necessário dividir o ambiente em duas subdivisões para termos uma perspectiva mais clara do que é ambiente. Sendo essas o ambiente geral, que é a sociedade onde a organização está inserida, e tudo o que envolve essa sociedade. E o ambiente do setor, que podemos considerar o ramo competitivo que a organização ou projeto está inserido, com seus competidores e concorrentes diretos e indiretos.

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PARÁFRASE 2

Texto original extraído de Coltro, Alex (2015, p.28) Há várias razões para as organizações se preocuparem com o ambiente que as rodeia. Trata-se de um fator fundamental para que os executivos em seu comando exerçam suas atividades com eficiência e eficácia. São três as situações ou fatores que justificam essa necessidade de compreensão do ambiente pelos gestores de uma organização, conforme Mintzberg e Brian (2001): 1. Recursos – É o ambiente que fornece os recursos que uma organização precisa para criar produtos e serviços. Ressaltamos, nesse âmbito, o ato de que nenhuma organização é autossuficiente. Para entender melhor essa concepção, pense no corpo humano: ele deve consumir oxigênio, comida e água; já uma organização precisa considerar a necessidade de recursos, como trabalho, dinheiro e matérias-primas de fora de suas fronteiras. Portanto, não pode sobreviver se não estiver inserida em seu meio ambiente. Coltro (2015) expõe que uma das necessidades de uma organização compreender o ambiente em que está inserida é a disponibilidade de recursos. Recursos podem ser por exemplo matérias-primas, mão de obra, entre outros. A administração de uma organização não pode prosseguir sem o conhecimento dos recursos do ambiente, esse conhecimento trás a possibilidade de tomar decisões mais assertivas e eficientes.

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PARÁFRASE 3

Texto original extraído de Coltro, Alex (2015, p.28 e 29) 2. Fonte de oportunidade e ameaças – É no ambiente que encontra a fonte de oportunidades e ameaças para uma organização. As oportunidades correspondem aos eventos e às tendências que criam as possibilidades de melhoria no desempenho da organização. Já as ameaças correspondem aos eventos e tendências capazes de provocar prejuízos para a organização. Aliás, cabe aos gestores perceber que qualquer tendência ambiental ou evento é capaz de criar oportunidades para algumas organizações e ameaças para outras. Esse é um fato que ocorre até mesmo em casos extremos. Para melhor entendermos essa realidade, basta lembrar o terremoto e o tsunami de março de 2011 no Japão, os quais, além da morte e do sofrimento humano, destruíram inúmeras organizações, arrastando na tragédia devastadora pequenas empresas, foram simplesmente dizimadas, e empresas gigantes, como a Toyota, cuja capacidade de produção foi comprometida. Mas esse foi somente um aspecto. Por mais estranho que possa parecer, esses acontecimentos, essencialmente trágicos, também criaram oportunidades importantes para outras organizações, como os produtores de concreto, aço e outros materiais utilizados na reconstrução da infraestrutura e das habitações. Coltro (2015) justifica que é responsabilidade dos gestores da organização reconhecer no ambiente as fontes de oportunidades e ameaças. Ao distinguir as oportunidades e ameaças a organização pode se posicionar estrategicamente, uma oportunidade para uma empresa pode ser uma ameaça para outra. Identificar as tendências de um mercado, como os acontecimentos em macroambiente e microambiente podem transformar os rumos de um empreendimento, é preciso que o gestor esteja atento ao redor.