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As Finanças Pessoais

Por:   •  9/12/2020  •  Seminário  •  1.651 Palavras (7 Páginas)  •  106 Visualizações

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CURSO DE ADMINSTRAÇÃO

Professor orientador Me. Bruno Ciconet

Aluno: Robson Alves Posso

Finanças pessoais:

Você está pronto para uma crise ?

São Marcos

Junho / 2020

Sumário

Resumo3

Introdução4

Referencial Teórico5

        Gestão de finanças pessoais5

        Em momentos de crise6

Metodologia7

Resultados8

Considerações finais9

Referencial Bibliográfico 10


I. RESUMO

        Diante do atual cenário econômico, dificuldades na gerência dos recursos são mais frequentes. A partir deste contexto torna-se interessante possuir um planejamento financeiro pessoal e ter conhecimento sobre, para que assim, possa ser feito uma melhor administração dos recursos financeiros. Em momentos de crise que sem dúvida, são colocadas à prova as finanças pessoais. Nesta pesquisa você terá um panorama de comportamento em momento de crise, através de pesquisa bibliográfica e de campo, demonstraremos que não estamos preparados para lidar com uma crise de grandes proporções, mas que existem ótimas maneiras de lidar com a situação e sair dela sem grandes cicatrizes. Também trataremos sobre gestão de finanças pessoais e seu planejamento.


II. INTRODUÇÃO

No estudo você irá encontrar as definições de finanças pessoais e seu gerenciamento, maneiras de se lidar com uma crise financeira dentre outros fatores importantes. As finanças bem estruturadas são a porta de entrada para um futuro financeiro sustentável. Ao longo da vida as pessoas buscam pela estabilidade econômica, baseada em planos que fazem desde o início das relações com as finanças pessoais, mas muitas vezes ao longa da vida, acabam se desviando do planejamento e ai começam os problemas financeiros, empréstimos para pagar dívidas, extrapolar o limite do cartão ou cheque especial, são alguns fatores que fazem com que as pessoas acabem se perdendo em dívidas.

Como dito por Nathalia Arcuri, jornalista especialista em finanças pessoais em seu livro “10 Passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso”, não é preciso ser nenhum guru das finanças para se dar bem com seu dinheiro, basta saber o básico, não gastar mais do que ganha, saber com o que está gastando e pensar se realmente é necessária aquela despesa. São fatores simples e suficientes para iniciar e manter uma vida financeira saudável.

Em tempos de crise ter precauções podem beneficiar financeiramente em curto e longo prazo, ter uma reserva de emergência em forma de poupança ou um investimento que pode ser resgatado a qualquer momento é essencial em qualquer momento da vida.

III. REFERENCIAL TEÓRICO

III.I GESTÃO DE FINANÇAS PESSOAIS

        O presente estudo tem por objetivo, trazer informação sobre finanças pessoais, o planejamento financeiro e as melhores maneiras de se manter durante uma crise financeira. Anteriormente cuidar de uma empresa era sinônimo de ser autoritário, eram outros tempos e as pessoas ainda não tinham muita ideia de como fazer para que empregados produzissem mais a não ser pela força, nas finanças pessoais não é diferente. Saber o que todos da casa pensam, o que querem e quais sonhos cultivam, é muito importante para escolher as melhores formas de usar o dinheiro, conforme o site de finanças Organizze.

Assim como nas empresas, as finanças de casa precisam ser organizadas e controladas e esse é o principal ponto da gestão financeira pessoal: colocar tudo em ordem. Saber o tamanho das suas dívidas, o prazo para pagamentos, qual a sua renda real, os gastos fixos e outros detalhes das suas finanças permite o planejamento para melhor lidar em momentos de crise e não ser pego de surpresa por uma demissão, por exemplo, é o que cita o site Organizze, sobre finanças pessoais.

Para organizar as finanças e manter o orçamento em equilíbrio durante tempos de crise, é essencial saber qual é a real situação vida financeira do indivíduo. Portanto, é importante que se faça uma análise sincera e coloque no papel tudo o que você ganha e gasta certificando-se que suas despesas estão realmente dentro das suas possibilidades. E, tão importante quanto, é manter esse controle sempre atualizado, não deixando de manter um registro de todos os  gastos. Anotar tudo o que sai da carteira ou da conta bancária em uma planilha ou aplicativo para celular é algo muito simples e que tem um efeito real e perceptível no dia-a-dia, com base no texto “Afinal, o que é a gestão de finanças pessoais ?” publicado pelo site Organizze.

Em períodos como o que vivemos, onde o futuro é incerto, é prudente não só evitar gastos desnecessários e também não assumir novas dívidas. Se não for realmente necessário, evitar compras parceladas e financiamentos ou empréstimos longos, ajudam a manter as contas equilibradas e manter o controle sobre suas finanças.

III.II EM MOMENTOS DE CRISE

Ter uma reserva de emergência é essencial a qualquer momento de sua vida. A reserva de emergência como o nome sugere é uma quantia de dinheiro guardado, pode ser uma conta poupança ou um investimento que pode ser sacado a qualquer momento, essas são as duas principais maneiras de manter uma reserva de emergência, segundo Gisele Alves do site Seu guia de investimentos.

E quanto deve-se  guardar? Uma quantia razoável é o valor total equivalente de 6 a 12 salários que você esteja recebendo atualmente. Exemplo, se você ganha R$ 1.500 no mês, sua reserva deveria ter entre R$ 9.000 e R$ 18.000. Esse valor é o suficiente pra manter o seu padrão de vida sem ter que fazer grandes mudanças em sua vida por 6 meses a 1 ano, que é mais ou menos o tempo máximo necessário para que um trabalhador desempregado volte ao mercado de trabalho, é o que recomenda Gisele Alves do site Seu guia de investimentos.

A regra dos 50-15-35 defende que a renda deve ser dividida em metas de gastos. Você deve destinar 50% das suas receitas para os gastos essenciais, como aluguel; condomínio; contas de luz, água, gás; mensalidade da escola, plano de saúde, etc.

O equivalente a 15% da renda vai para as prioridades financeiras. Se você tem dúvidas, este valor? destinado para quitá-las. Caso esteja em dia com suas obriga??es guarde os 15% em uma poupança, fundo de renda fixa ou outro tipo de investimento.

Os 35% restantes são usados para manter o seu estilo de vida: lazer, academia, cuidados pessoais, etc. Sugere Yolanda Fordelone do site Guia Bolso.

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