As Notícias Micro E Macroeconomia
Por: Giulianno Moro • 24/11/2023 • Trabalho acadêmico • 2.636 Palavras (11 Páginas) • 62 Visualizações
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA – AD922A
GIULIANNO LUCAS MORO
LEONARDO JORGE MOTTA
LUCCA CORRÊA PORTO SOUTO
UNIDADE 2 – NOTÍCIAS MICRO E MACROECONOMIA
RIBEIRÃO PRETO
2023
GIULIANNO LUCAS MORO
LEONARDO JORGE MOTTA
LUCCA CORRÊA PORTO SOUTO
UNIDADE 2 – NOTÍCIAS MICRO E MACROECONOMIA
Trabalho entregue para obtenção de parte da nota da Disciplina de Administração e Economia do curso de Engenharia da Computação, turma A.
Docente: Prof.ª Mª. Leny Fatima Salles Paschoal.
RIBEIRÃO PRETO
2023
SUMÁRIO
1. MACROECONOMIA 3
1.1 NOTÍCIA 1 – OCDE ELEVA PREVISÃO PARA CRESCIMENTO DO PIB DO BRASIL A 1,7% EM 2023 3
1.2 NOTÍCIA 2 – IBOVESPA FECHA EM QUEDA DE 0,77% COM MARCO FISCAL E PETROBRÁS NO RADAR, DÓLAR SOBE A R$4,94 5
2. MICROECONOMIA 7
2.1 NOTÍCIA 3 – SHOPPE E MERCADO LIVRE ENTRAM EM PROGRAMA DO GOVERNO QUE SERA IMPOSTOS DE IMPORTAÇÃO EM COMPRAS DE ATÉ US$50 7
2.2 NOTÍCIA 4 – IPCA-15 SOBE 0,35% EM SETEMBRO E AVANÇA PARA 5% EM 12 MESES 8
REFERÊNCIAS 10
1. MACROECONOMIA
A Macroeconomia é uma divisão das Ciências Econômicas que dedica seu estudo e observação para a economia regional ou nacional. A criação do termo “Macroeconomia” só surgiu na década de 1930 após a Grande Depressão de 1929, onde houve e intensificação do estudo das questões macroeconômicas.
1.1 NOTÍCIA 1 – OCDE ELEVA PREVISÃO PARA CRESCIMENTO DO PIB DO BRASIL A 1,7% EM 2023
A organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revisou as previsões para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2023 e 2024, considerando o forte impulso da produção agrícola no primeiro trimestre deste ano. No entanto, o ritmo de crescimento da economia (PIB) está desacelerando devido às altas taxas de juros e a limitação do acesso ao crédito na demanda doméstica.
A análise fez parte do relatório interino de perspectivas econômicas da OCDE, divulgado em 7 de setembro. A organização trouxe a boa notícia de que elevou a previsão de crescimento do PIB brasileiro de 1,0% para 1,7% em 2023, enquanto a projeção para o próximo ano passou de 1,1% para 1,2%.
No que diz respeito ao consumo interno, a situação enfrenta restrições devido à escassez de empregos, altas taxas de inflação e dificuldades na obtenção de empréstimos. Quanto às exportações, também não estão sendo muito favoráveis devido à queda nos preços das matérias-primas e à fraca demanda global. Segundo a OCDE, o investimento privado não deve crescer rapidamente.
A organização prevê que a inflação permanecerá acima da meta estabelecida pelo Banco Central do Brasil em 2023, com uma faixa entre 1,75% e 3,75%, o que manterá as taxas de juros elevadas, com a taxa Selic em 13,75% pelo menos até o terceiro trimestre deste ano. No entanto, espera-se que essas condições reduzam a inflação com o tempo, levando a uma eventual queda nas taxas de juros em 2023, conforme indicado no relatório.
A OCDE também observa que a recuperação econômica do Brasil está seguindo um caminho positivo, acompanhando outras economias como China, Índia e Japão.
Quanto aos investimentos privados, a organização destaca que o investimento estrangeiro está indo bem para cobrir alguns dos déficits nas contas correntes do Brasil e de vários outros países latino-americanos, apesar da queda de 35% nas economias emergentes do G20 em 2022.
- Conceitos e explicações
Neste resumo é utilizado o conceito de "crescimento econômico", com foco nas previsões e nos fatores que afetam o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2023 e 2024. Além disso, são discutidos outros conceitos econômicos, como por exemplo, sua relação com a macroeconomia.
1. Taxas de juros: mencionam o impacto das altas taxas de juros na desaceleração do crescimento econômico. Relacionando-se com a política monetária, que é uma parte importante da Macroeconomia.
2. Demanda doméstica: aborda a limitação do acesso ao crédito e seu impacto no crescimento econômico, restrições ao acesso ao crédito, escassez de empregos e altas taxas de inflação são questões macroeconômicas importantes.
3. Consumo interno: discute as restrições ao consumo interno, incluindo a escassez de empregos e as altas taxas de inflação. Também menciona que o investimento privado não deve crescer rapidamente e destaca o investimento estrangeiro como um fator relevante. Isso está relacionado aos componentes do PIB, como o consumo e o investimento, que são fundamentais na análise macroeconômica.
4. Exportações: destacam as dificuldades nas exportações devido à queda nos preços das matérias-primas e a fraca demanda global. Que fica relacionado pela à análise macroeconômica das contas externas e da balança de pagamentos que são tópicos macroeconômicos críticos para entender a saúde econômica de um país.
5. Inflação e taxas de juros: analisam as projeções de inflação e as taxas de juros, bem como sua relação com a política monetária do Banco Central do Brasil. Abordando o assunto de política monetária que visa controlar a inflação por meio das taxas de juros, é uma preocupação central na Macroeconomia. O Banco Central do Brasil usa a taxa de juros como ferramenta para poder controlar a inflação do país.
6. Investimento privado: é mencionado como um componente do PIB, o que o torna relevante para a análise macroeconômica. A taxa de crescimento do investimento é um indicador-chave para economistas macroeconômicos.
7. Relação com economias globais: comprara o desenvolvimento econômico do Brasil com outras economias fora do América, como China, Índia e Japão. Observa também a influência dos investimentos estrangeiros em economias emergentes do G20. Isto está relacionado a análise macroeconômica das contas externas e da balança de pagamentos.
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