As Novas Economias
Por: rodrigo_31 • 6/5/2022 • Trabalho acadêmico • 646 Palavras (3 Páginas) • 86 Visualizações
INTRODUÇÃO
A rápida inovação em tecnologia que marcou o século 20 tem levado a sociedade a questionar até que ponto as organizações entendem a linha entre crescimento econômico e sustentabilidade desde então. Ao definir uma estratégia de negócios para a plataforma digital de uma empresa, o principal objetivo é a linha entre viver para consumir e consumir para viver.
Com uma visão holística do mercado, as empresas desse espaço costumam buscar mudanças na prestação de serviços tradicionais para viabilizar um novo modelo de negócios que concilie lucro com consumo inteligente e sustentável. Nessa relação quase paradoxal, a economia do compartilhamento, como solução para a oferta de diversos serviços e produtos em plataformas digitais, proporciona ganhos de tempo e conveniência na seleção do conteúdo desejado, além de facilitar o empréstimo e o compartilhamento.
Ao mesmo tempo, o movimento lento que propõe uma desaceleração dos parâmetros da vida social se une a esse modelo econômico para sustentar e inspirar um novo ritmo de prioridades sociais e temporais. As parcerias que compartilham serviços no site da empresa atingem o maior e mais seleto público e, o mais importante, oferecem aos diversos empreendedores uma oportunidade de negócio rentável e sustentável. No entanto, defende a mitigação de desafios como o gerenciamento da cadeia logística para a entrega eficiente de produtos e/ou serviços, específicos desse segmento. Desta forma, o método de trabalho será baseado no estudo de novos conceitos econômicos, vinculados à prática bem-sucedida, bem como na análise de artigos e discussões em grupo sobre propostas de formulação de projetos.
DESENVOLVIMENTO
Desde o advento da Internet no Brasil, a estrutura econômica mudou. O progresso tecnológico impulsiona o desenvolvimento socioeconômico, proporcionando distribuição e consumo de bens e serviços do ponto de vista mercadológico, financeiro e produtivo. A era da informação aproveitou a tecnologia para despertar comportamentos disruptivos nas empresas, levando os empreendedores a começarem a pensar de forma diferente do que costumavam. Com essa perspectiva tangencial, a economia tradicional abre espaço para novos cenários, despertando a mentalidade empreendedora e tornando realidade as propostas de valor. Portanto, o surgimento da nova economia é acompanhado pela ideia de promover serviços inovadores, acompanhando as mudanças tecnológicas, com foco no comportamento humano, na demanda do consumidor e no atual momento de desenvolvimento sustentável.
Segundo a Fundação Instituto de Administração, a nova economia é uma expressão da definição de diferentes lógicas de mercado, deixando de focar em produtos e priorizando serviços e considerando públicos específicos de acordo com suas necessidades de mercado. As empresas que adotam essa nova visão precisam abandonar seus valores arraigados para um novo visual com transparência e personalização. Nesse sentido, destaca-se a economia do compartilhamento, que vai além da aquisição de produtos ou da troca financeira, incentivando o consumo colaborativo entre as pessoas para prestar e utilizar serviços. Um exemplo disso é a Magazine Luiza, que apresenta esse novo modelo de negócios e propõe o compartilhamento de serviços. Seu mercado
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