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Atps de ÉTICA

Por:   •  18/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  763 Palavras (4 Páginas)  •  202 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Administração

Unidade de Ensino: Centro Universitário Anhanguera de Niterói

 NOME

Nathália Rangel da Silva

 RA

5660120596

Atividade Colaborativa

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Administração

Unidade de Ensino: Centro Universitário Anhanguera de Niterói

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido para a disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação da tutora Fernanda Castaldi Litcanov.

Niterói

2015

ARTIGO

Ética e Relações Humanas no Trabalho: Escravidão em Pleno Século XXI

A proposta deste artigo é trazer informação sobre o tema proposto, difundindo o levantamento de questões avaliativas e relevantes em por que ainda existem pessoas sendo sujeitadas a trabalhar em situações degradantes e desumanas; quais são os responsáveis no combate a esta ilegalidade, onde a atuação no combate é falha e em como se passaram as décadas desde que a escravidão era um ato habitual e permitido pela sociedade, e, em como hoje em dia tudo ocorre longe dos olhos de quem possa vir a condenar tal prática, sendo assim um ato ilegal perante o Estado.

Em uma era remota os escravos eram vistos como mercadorias, seus senhores podiam dar qualquer fim que quisessem a eles: vender, trocar, pagar uma dívida etc. Eram comercializados como a nossa moeda de hoje em dia; precificados quanto sua aparência, gênero, idade, condições físicas. Na Idade antiga, mas precisamente em Esparta os escravos eram de poder do Estado, ninguém se apropriava dos escravos para uso próprio. Já na era moderna, a cor da pele era a designação de quem era escravo e de quem detinha superioridade quanto a eles. Nos dias de hoje a escravidão é ilegal em quase todo o mundo, exceto no Sudão onde a pratica é legalizada. Essa aceitação do Sudão para o trabalho escravo é uma paralisação no processo evolutivo da espécie humana, do pensamento sobre o direito a uma vida de escolhas e de direitos iguais para todos.

O trabalho escravo se correlaciona sobre um problema de consciência ética, porque usar de ética é justamente fundamentar ações morais pela utilização da razão. Praticar a privatização dos direitos humanos, das necessidades básicas de um individuo para a sua sobrevivência e manutenção do seu trabalho, age diretamente interligado do que hoje diz-se sobre o que é ser antiético, ato não aceitável. Quem não faz uso de razão fundamentada nos princípios sociais praticados em sua vida, está totalmente dentro do perfil destes atrozes que utilizam destes meios para benefício próprio contra o bem estar daqueles menos instruídos e favorecidos pela vida.

O caminho percorrido até aqui na luta contra esse tipo cruel de utilização da mão-de-obra humana foi longo e muito se evoluiu na conquista da liberdade daquela assinada pela Princesa Isabel, mas que ainda hoje faz parte do meio em que vivemos. A solução para a prevenção desta prática está na disseminação de conhecimento, de instrução dos órgãos governamentais sobre o que é de direito de cada um, justamente as pessoas menos favorecidas, que mal sabem às vezes escrever ou ter a opção de viver dignamente. O Estado é o principal responsável para com o cuidado de seus trabalhadores, na multiplicação de oportunidade em que realmente alguém possa viver sem o titulo de sobrevivência, porque a sobrevivência é relativa, muitos sobrevivem com muito pouco; a palavra aqui é vida, é a luta diária pelo melhor e pelo conforto, instrução aqui é fundamental para alertar e deixar a população mais atenta aos convites tendenciosos. Fiscalização quanto aos entrantes no país, sobre suas reais intenções sobre suas atividades em território nacional, em quem os contrataram etc. Trazer para perto essa mão-de-obra estrangeira, no intuito de agradecer pelo desenvolvimento do país dando a oportunidade sadia de retribuição ao esforço pretendido. Instrução rotineira e fiscalização feroz dos órgãos que atuam no trato da erradicação do trabalho escravo são ao menos princípios fundamentais para ser reduzido ainda mais as incidências deste que é o pior trabalho do mundo: o trabalho escravo.

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