Atps micro e pequenas empresas
Por: cyntialeandra • 11/6/2015 • Trabalho acadêmico • 3.940 Palavras (16 Páginas) • 270 Visualizações
Introdução
Para manter uma empresa funcionando bem e gerando lucro é fundamental fazer os que os especialistas chamam de uma boa administração. Parece simples, mas ainda há muitos empresários que encontraram dificuldades em acertar a gestão do negocio.
Neste trabalho veremos a possibilidade de exercer uma ótima administração, englobando os conceitos iniciais, gestão financeira, gestão de custos e desenvolvimento de novos produtos.
Etapa 1
Passo 1
Capitulo 1 – As relações com as grandes Empresas e com o Estado
No capitulo descrito vê-se o desenvolvimento entre a micro e a macro empresa e daquela com o Estado Brasileiro. De modo geral enxerga o pequeno negocio pressionado pelos maiores parceiros.
O modo de negociar converte as pequenas empresas a ferramentas à disposição dos grandes grupos econômicos.
As pequenas empresas brasileiras estão sobrevivendo mais. Em 2012, 26,9% das pequenas empresas brasileiras não conseguiram se firmar nos dois primeiros anos de vida. Pesquisa divulgada em 2011 indicou que a taxa de mortalidade era de 28,1% (SEBRAE, 2011).
Mesmo com um desempenho mais positivo as pequenas empresas estão passando por problemas, pois o pouco incentivo para a formalização, os impostos e as taxas ainda assustam os empresários das pequenas empresas. As grandes empresas nacionais e internacionais instaladas no território nacional conseguem benefícios que as pequenasempresas em sua totalidade nunca conseguem alcançar (FERRONATO, 2011). Visando alcançar à sobrevivência no mercado competitivo, as empresas de pequeno porte realizam parcerias com as grandes empresas da região, criando alianças estratégicas, mas muitas acabam fechando as portas, não aguentando a pressão do mercado nem a tributação.
As grandes empresas possuem um grande poder de barganha, e as pequenas empresas não estão preparadas para este cenário, ficando à deriva com esta aliança. Poderosos fornecedores utilizam elevados prazos para a entrega dos produtos e prazos curtos para o pagamento, dificultando a vida da pequena empresa. Já os clientes das grandes empresas pressionam as pequenas empresas para prazos melhores ou mais longos. Dispostas a não perder os clientes, as pequenas empresas aceitam o prazo imposto por esses clientes, levando a dívidas muitas vezes impagáveis. O dinheiro demora a entrar no caixa da empresa, mas as contas estão todos os meses batendo na porta das pequenas empresas (FERRONATO, 2011).
Não é novidade para ninguém que o mercado capitalista nacional é influenciado pelas grandes marcas – grandes empresas –, determinando os preços para os fornecedores e influenciando qual preço deve chegar aos clientes, deixando a pequena empresa com pouco mercado a ser explorado. Os clientes possuem um papel fundamental neste processo,buscando produtos com maior qualidade e menor preço. Micro e pequenas empresas ficam de mãos atadas com este cenário (SEBRAE, 2012).Outro problema encontrado pela pequena empresa é a disponibilidade de créditos. Os agentes financiadores dificultam o acesso para estes empresários, incluindo diversas exigências e documentos que as empresas pequenas ficam impossibilitadas de conseguir. Burocracia, papelório, avalistas, entre outras solicitações, dificultam a aquisição de créditos a juros baixos, dificultando também o capital de giro na empresa
Há benefícios fiscais e algumas isenções de taxas para impulsionar as micro e pequenas empresas – o imposto simples, por exemplo, é um atrativo para as empresas de pequeno porte –, mas muito precisa ser ajustado para resolver a vida empresarial. Uma das consequências diretas do grande número de encerramento das empresas está atrelada ao problema de capital de giro. Os empresários possuem dificuldade em gestão de finanças, misturando pessoa jurídica com pessoa física, falta preparação adequada aos empresários, o que causa grande transtorno financeiro nas pequenas empresas, envolvendo o capital de giro. Há de se considerar a necessidade de novos caminhos para estimular o capital de giro nas empresas, com novas parcerias de agentes financeiros provendo taxas menores e carências significativas para o microempresário iniciar sua vida econômica com margem organizacional (FERRONATO, 2011).
Existe uma necessidade de os governantes visarem mais este mercado. Pode-se dizer que uma sequência de regulamentações governamentais certamente interfere no processo empreendedor, dificultando os negócios minúsculos. Inquestionavelmente, as empresas de micro e pequeno porte contribuem fortemente para a economia brasileira, sendo que, dos 24,9 milhões de trabalhadores com carteira assinada, 13,1 milhão estão em MPEs. Destes, 64,9% estão no interior (SEBRAE, 2012).
Capitulo 5 – A Centralidade do Modelo
A criação de um ambiente favorável de estimulo ao empreendedorismo de menor porte, certamente, implica no desenvolvimento dos negócios do Brasil.
Na percepção dos brasileiros, os empreendedores não pertenciam à galeria de heróis nacionais, pelo contrario, a figura do empresário estava ligada a pessoas de conexões escusas com o poder, que enriqueceram graças a grandes golpes e sacadas milionárias. O empreendedor sob a ótica o cidadão comum é avarento, ambicioso, pretensioso, carrancudo, paga pouco, sonega. Sobre si próprio: explorado, amável, modesto, humilde, agradável, magnânimo, coração grande, enfim, o cara.
Por conta da visão exposta, durante muito tempo a atividade empreendedora caminhou devagar. Enfim, separou-se a burguesia do proletariado, o chefe do funcionário, o patrão do operário e, também, induziu a separação e a luta de classes. Cabe esclarecer, que nem por isso houve um bloqueio completo à atitude empreendera.
Na concepção dos autores, a área de empreendedorismo começa com sonhos, quando uma ou mais pessoas formula uma ideia criativa ou inovadora, ou pelo reconhecimento de uma oportunidade potencialmente útil e economicamente viável, passa pela reunião de recursos e avança com a fundação de uma empresa que, inexoravelmente, começa pequena.
Em suma, para uma venturosa expectativa de futuro, é preciso uma gestão microempresarial conduzida com habilidade e competência, com sabedoria técnica e científica, com renovado vigor e aptidão. Assim, em essência, o empreendedorismo principia com reconhecimento potencial para algo novo nas mentes dos indivíduos e nunca se conclui na integralidade.
Capitulo 6 – Fundamentos do Microempreendedorismo
Neste capitulo existe a abordagem
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