Comportamento Humano
Por: Wagnerwsf • 28/10/2015 • Trabalho acadêmico • 3.173 Palavras (13 Páginas) • 505 Visualizações
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Wagner de Souza Ferreira
COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
São Paulo
2015
Wagner de Souza Ferreira
COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
Trabalho, apresentado ao Curso 48401 Ciencias Contabeis da UNIP - Universidade Paulista para eliminação de dependência.
Orientador: Mauricio Narciso
São Paulo
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
CAPÍTULO 2 – O INDIVÍDUO NA ORGANIZAÇÃO
CAPÍTULO 3 – PERCEPÇÃO 6
CAPÍTULO 4 – MOTIVAÇÃO 9
CAPÍTULO 5 – EXERCÍCIO PRÁTICO .......................................................................9
CONCLUSÃO 11
BIBLIOGRAFIA
2
INTRODUÇÃO
Este texto tem por objetivo principal explorar o comportamento humano nas relações de trabalho de um modo geral e sintético. Muitas das nuances do comportamento laboral é apresentado apenas de modo superficial e direto, mas tomou-se cuidado para que esta abordagem primasse pela clareza do conteúdo e pela objetividade nas explanações dos temas.
Em muitos casos houve autores que pensavam de maneira antagônica, sobre alguns dos temas, mas optei por utilizar-me daqueles que mais convergiam com o meu modo de pensar, dando mais fidedignidade ao trabalho que optei por apresentar.
CAPÍTULO 1 – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
1.1 – Conceituar comportamento organizacional
Muitos são os conceituadores deste termo, mas de forma geral, os conceitos mais utilizados são: Chiavenato (1999), o qual conceitua o Comportamento Organizacional como o estudo da dinâmica das Organizações e como os grupos e pessoas se comportam dentro delas. Já para Wagner III e Holleuberh (2003) Comportamento Organizacional é um campo da pesquisa que ajuda a prever, explicar e possibilitar a compreensão de comportamentos nas Organizações. E ainda de acordo com Moreira (2005), é o estudo científico de indivíduos e grupos em organizações de qualquer tipo e suas implicações sobre o desempenho de estruturas, sistemas e processos.
Sendo uma área do conhecimento que estuda a influencia que os indivíduos , os grupos e a estrutura da empresa exercem sobre o comportamento humano dentro das organizações com intenção de usar este estudo na melhoria dos processos gerenciais e como desafios empresariais é a produtividade aumentando a capacidade de produção individual e coletiva é uma das obrigações gerenciais, mas não se trata mais de pagar um bom salário, como se esperava na administração cientifica.
Sendo diferente da proposta taylorista , não se pode padronizar o comportamento humano como se consegue padronizar o funcionamento das maquinas ou dos processos, por mais que seja especificas e fragmentadas , as pessoas reagem de modos diferentes e influenciam de modo igualmente diferente nas reações coletivas e organizacionais.
Podemos aferir a partir disso, que a visão de comportamento organizacional a ser refletida por este trabalho é aquela ligada às relações laborais.
1.2 – Fundamentos históricos da abordagem do homem com o trabalho: abordagem clássica, relações humanas e comportamentais
A história do homem se confunde com a história do trabalho, afinal de contas o que nos diferencia das outras espécies de animais é a capacidade de podermos realizar tarefas de modo organizado, analisando as formas como esse trabalho é organizado e escolhendo a melhor maneira.
A Escola Humanística da Administração, surgiu nos Estados Unidos como movimento de reação e oposição á Teoria Clássica da Administração, sua essência está na crença que a chave para o aumento da produtividade nas empresas está na satisfação dos seus empregos , muitos trabalhadores e sindicatos americanos nem sempre aceitaram bem as ideias da Teoria Clássica já que acreditamos que estas eram apenas um meio de legitimar a exploração dos empregados em favor dos interesses patronais.
A teoria das Relações Humanas nasceu, portanto, da necessidade de corrigir esta forte tendência á desumanização do trabalho.
1.3 – Níveis de análise do comportamento organizacional: micro, meso e macro-organizacional.
Sinteticamente, partiremos do princípio de que existem três formas básicas de organização do comportamento laboral, a saber:
Comportamento micro-organizacional: podemos dizer que este é o estudo do comportamento do indivíduo dentro das relações de trabalho, são estudadas principalmente as diferenças individuais quanto aos processos de aprendizagem, níveis de percepção e qualidades motivacionais.
Comportamento meso-organizacional: o âmbito de estudo são os grupos de trabalho, a heterogeneidade dentro dos grupos, o trabalho em equipe, a comunicação interpessoal, a liderança, os conflitos e o estresse nas relações entre indivíduos;
Comportamento macro-organizacional: é o estudo da cultura organizacional, da estrutura administrativa, das possibilidades de mudança cultural e dos efeitos que advém das diferentes políticas administrativas.
CAPÍTULO 2 – O INDIVÍDUO NA ORGANIZAÇÃO
2.1 – O Ser Humano
Falar sobre o ser humano não é tarefa fácil, uma vez que um conceito genérico que não contenha em si a possibilidade de exceções, certamente estará fadado ao erro. Mas se por um lado, conceituá-lo de forma geral e abrangente é tarefa impossível, por outro, vê-lo nas nuances de suas atitudes reflexivas e ativas se torna um pouco mais claro e ajuda a desenvolver os ambientes sociais onde esses indivíduos se encontram.
A pessoa é o maior patrimônio das organizações o individuo é também como capital intelectual. Para uns como a força de trabalho para outros recursos humanos em alguns casos apenas intitulado de gente independente de como será nomeado, dificilmente o encontraremos no balaço patrimonial – como recursos financeiros e materiais e até mesmo a marca que já tem sua expressividade e valor de mercado, reconhecido já vem desbravando um caminho para também fazer parte da visibilidade dos resultados.
Numa organização o individuo tem um papel fundamental é por meio desta que se torna possível o dia-a-dia existir onde a cada ciclo que se completa só aumentar a certeza de que precisa ser constantemente desenvolvimento e valorização, a fim de que tenha as condições favoráveis para que continue agregado valor ao negocio.
...