Consolidação e Aspectos do Agronegócio Paranaense em Correlação ao MERCOSUL: Uma análise de 2010 a 2016

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Consolidação e Aspectos do Agronegócio Paranaense em correlação ao MERCOSUL: uma análise de 2010 a 2016

Alan Augusto Pacheco

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RESUMO

O objetivo deste artigo é analisar a consolidação e os aspectos do agronegócio paranaense em correlação ao MERCOSUL, no período de 2010 a 2016, através do método da Taxa Geométrica de Crescimento (TGC). Como corolário, fica evidente que, apesar dos períodos de crise, todos os parceiros comerciais do Paraná, membros do MERCOSUL, tiveram sua participação ampliada nas importações. As exportações agroindustriais paranaenses apresentaram uma TGC de 0,17%. Ademais, se os países membros tivessem uma visão comum, focada na consolidação de um Bloco econômico concreto, a corrente de comércio seria ainda mais positiva, assim como as complementaridades geradas como consequência a todos os países membros.

Palavras-chave: Agronegócio Paranaense. MERCOSUL. Exportação.

1. INTRODUÇÃO

O agronegócio é a raiz da economia brasileira, marcando relevantes avanços quantitativos e qualitativos, que se têm um setor de ampla capacidade empregadora e de criação de renda, do qual o desempenho médio, tem ultrapassado o desempenho do setor industrial, atingindo assim, a posição de notoriedade no âmbito global, o que lhe dá importância progressiva no procedimento de desenvolvimento econômico, mediante a esse setor dinâmica da economia e pela sua capacidade de estimular os demais setores (MAPA, 2011).

Sendo assim, o Paraná se encontra na terceira posição entre os estados brasileiros que mais exportam no ramo do agronegócio, participando com 14,36% do todo nacional (à frente se tem o Estado do Mato Grosso, com 15,34%. E em seguida o Estado de São Paulo, respectivamente com 19,64%). (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2009).

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