Contabilidade de custo
Por: gustavo1805 • 17/10/2015 • Trabalho acadêmico • 374 Palavras (2 Páginas) • 220 Visualizações
Conforme pesquisa realizada no mês de junho de 2015,os indicadores do setor eletroeletrônico continuam desfavoráveis. houve queda das vendas/encomendas. ritmo dos negócios abaixo do esperado, crescimento dos estoques, queda do nível de emprego e aumento do pessimismo em relação às previsões para o ano corrente. A atividade deste setor permaneceu retraída.
As empresas acreditam que o terceiro trimestre de 2015 deverá ser melhor que o segundo trimestre deste mesmo ano. Embora abaixo do igual período do ano passado.
Dados apontam que o faturamento da indústria eletroeletrônica deve fechar 2015 com queda real de 8% ( considerada inflação do setor ). E a previsão para a produção física do setor é de retração de 13% em relação ao ano passado. Houve tendência de queda no emprego tanto em relação ao mês anterior como também em comparação com o mesmo mês de 2014.
No mês de julho de 2015, as exportações de produtos eletroeletrônicos somaram US$ 553,3 milhões, 10,6% abaixo das realizadas em julho de 2014; 616,1 milhões. E as importações destes produtos, no mês de julho de 2015, totalizaram US$ 2,68 milhões, 22,9% abaixo das realizadas em julho do ano passado.
No acumulado de janeiro a julho de 2015, as exportações de produtos eletroeletrônicos somaram US$ 3,37 bilhões, 14.0% abaixo do igual período do ano anterior; US$ 3,92 bilhões.
No período acumulado de janeiro a julho de 2015, as importações de produtos eletroeletrônicos atingiram US$ 20,4 bilhões, 16,0% abaixo das ocorridas no mesmo período de 2014; US$24,4 bilhões.
No acumulado de janeiro/julho de 2015, a balança comercial de produtos deste setor registrou déficit de US$ 17,08 bilhões, 16% inferior ao registrado no mesmo ano passado; 20,43 bilhões.
É crescente o número de empresas que espera queda das vendas na comparação com 2014, devido o baixo patamar de confiança do empresário, assim, inibe a entrada de novos investimentos.
Segundo, JOAQUIM LEVY “ Dos descalabros orçamentários decorrentes da políticas anticíclicas, cujo esgotamento se tornou evidente, transitamos para uma nova realidade fiscal que ainda não se consolidou. Os altos e baixos da conjuntura internacional, os percalços da relação executivo-legislativo, as surpresas quase cotidianas das investigações jurídicas e o que ainda está por vir turvam o cenário econômico e impedem que se enxerguem um horizonte seguro. Navegamos em meio à incerteza externa e doméstica.”
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