Cultura de Organização x Cultura de Pessoas
Por: AndersonL.Souza • 16/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.038 Palavras (13 Páginas) • 238 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Anderson Lopes de Souza- RA 305019
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Porto Seguro
2014
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Estudo de Caso: Perdigão
Este trabalho é referente
a um estudo de caso
orientado por Wesley
Gomes Ribeiro tutor
presencial.
Porto Seguro
2014
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C
SUMÁRIO
- Introdução.........................................................................................................................3
- Casas Bahia......................................................................................................4
- O&M/Qualidade como um sistema integrado...................................................................5
- Cultura de Organização x Cultura de Pessoas.................................................................7
- Metodologia para a implantação.......................................................................................8
- O&M integrado ao Sistema de Gestão da Qualidade...........................................................11
- Introduzindo um programa do sistema...........................................................................12
- Monitorização estatística do processo............................................................................13
- Metodologia aplicada......................................................................................................14
- Média do Café................................................................................................................14
- Parecer de Análise.........................................................................................................14
- Considerações finais......................................................................................................15
- Referências.....................................................................................................................16
1. Introdução
Este caso apresenta uma empresa do setor de alimentos que busca, em razão do seu crescimento, redesenhar suas operações logísticas na tentativa reduzir seus custos logísticos e, acima de tudo, fornecer aos seus clientes um serviço de melhor qualidade. Em geral, a cadeia de suprimentos é definida como o conjunto de atividades e o fluxo de mercadorias desde a fonte de matéria-prima até o consumidor final na ponta da cadeia. Há a necessidade de se considerar nesta definição o fluxo contrário das informações e das próprias mercadorias às suas origens em certas condições especiais, tais como, produtos avariados ou rejeitados. Esta ampla visão permite enxergar assinergias existentes entre os vários elos da cadeia. Com o movimento de globalização e consequente aumento da concorrência, as empresas se viram obrigadas a buscar saídas para se tornarem cada vez mais competitivas. Diferente do estabelecido por Porter (1980), que afirmava que a competição ocorria entre unidades de negócio de maneira isolada, outras teorias mais recentes afirmam que uma empresa não sobrevive de maneira isolada, e que a grande força de sua competitividade está também na sua cadeia de suprimentos de maneira conjunta. Assim, atualmente a competição está ocorrendo no nível das cadeias produtivas, ou seja, entre diferentes cadeias produtivas. Segundo Lavalle (1999), a cadeia de suprimentos de alimentos tem experimentado mudanças substanciais na década de 90 em razão do aumento da competição imposta pela abertura do mercado interno e da estabilidade econômica vivida pelo país. Os ganhos financeiros acabavam encobrindo os custos logísticos de uma operação, muitas vezes pouco eficiente. Com a eliminação dos ganhos inflacionários, a cadeia de suprimentos passou a ser encarada como estratégica para as organizações, podendo ser decisiva para sua competitividade. As empresas têm dado maior importância para o relacionamento mais próximo entre todos os elos da cadeia de suprimentos. A integração da rede passou a ser vista como objetivo capital para a obtenção de ganhos de produtividade no âmbito das empresas. Neste sentido as questões logísticas aparecem na agenda da alta administração como parte integrante das estratégias competitivas para fazer frente à concorrência. Cada vez mais a busca por eficiência de uma cadeia produtiva tem como pré-requisito a alta qualidade dos serviços prestados ao cliente final. No entanto, para atingir plenamente estes objetivos, é fundamental que exista um alto nível de integração e coordenação entre os processos logísticos de empresas de uma mesma cadeia de suprimento. As empresas estão se conscientizando de que não é possível atender às exigências de serviço dos clientes e, simultaneamente, cumprir com os objetivos de custo da empresa, sem trabalhar de forma coordenada e integrada com outros participantes da cadeia de suprimento. Ações de uma empresa afetam de forma positiva ou negativa os custos de outras empresas da cadeia de suprimento. Neste sentido, a logística representa um fator chave para a sobrevivência das empresas no mercado. Determinar o nível de serviço que será oferecido, localizar instalações, estoques e transportes são elementos primordiais para operação eficiente de qualquer sistema logístico. As decisões tomadas referentes a estes elementos impactam a rentabilidade, o fluxo de caixa e o retorno sobre o investimento da empresa.
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