DESENVOLVIMENTO E MUDANÇA POS
Por: grazielli.reche • 29/10/2018 • Trabalho acadêmico • 591 Palavras (3 Páginas) • 193 Visualizações
8*[pic 1]
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Pública
Grazielli Dos Santos Reche – RGA 2017.37.773
Josiane Pereira Costa – RGA 2017.38.453
Paula Helena Ribeira Arevalo – RGA 2017.38.456
Roque Matias Júlio – RGA – 043.333.8
Estado e Mudanças no Estado Brasileiro (AD-1)
Campo Grande – MS
Agosto 2018
Grazielli Dos Santos Reche – RGA 2017.37.773
Josiane Pereira Costa – RGA 2017.38.453
Paula Helena Ribeira Arevalo – RGA 2017.38.456
Roque Matias Júlio – RGA – 043.33.38
Estado e Mudanças no Estado Brasileiro (AD-1)
Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota na disciplina Estado e Mudanças no Estado Brasileiro do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Pública da Universidade Federal de mato Grosso do Sul, sob a orientação do Prof. Dr. José Carlos de Jesus Lopes.
Campo Grande – MS
Agosto 2018
A favor da cobrança
Ao analisar a publicação do portal digital do Jornal Nexo, visualizamos claramente o posicionamento a favor da cobrança de mensalidade em universidades públicas aos alunos que possuem condição financeiras, tal medida representaria avanço para a justiça social, cobrando dos que possuem condição e permitindo que o Estado seja livre para subsidiar os que realmente necessitam.
Segundo Carlos Eduardo Gonçalves “A universidade pública hoje no Brasil, do jeito que funciona, faz distribuição de renda às avessas” não fazendo justiça a atender os o grupo de alunos alvo de inclusão, sendo onde a pessoa pobre não pode estudar na escola privada, e as escolas públicas de primeiro e segundo grau de qualidade no Brasil são representadas por um número extremante baixo, quem precisa restando a opção mais acessível de fazer uma faculdade privada que, em geral, tem a qualidade pior do que as públicas.
Baseados nestes podemos afirmar a que é legitimo e favorável a cobrança de mensalidade nas universidades públicas. Pois em sua maioria o acadêmico que tem acesso à universidade pública possui condições financeiras de custear sua formação, sendo plausível e necessário a inclusão dos alunos sem condições de custeio por meio de bolsas e incentivos, desta forma ocorreria a justiça social. O autor Carlos Eduardo Gonçalves, afirma ainda que é possível atingir de forma justa e atender todos de forma organizada “ que aqueles que tenham recursos para custear seu ensino superior o façam agora; os de renda média o façam de forma parcial agora e o restante após ingressar no mercado de trabalho; e os necessitados tenham um desconto elevado para arcar com os custos mediante a renda que auferirá com a sua formação e qualificação”.
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