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Desafio Profissional Anhanguera

Por:   •  25/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.268 Palavras (10 Páginas)  •  342 Visualizações

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Universidade Anhanguera UNIDERP

DESAFIO PROFISSIONAL

SÃO LEOPOLDO, RS

SETEMBRO 2017

DESAFIO PROFISSIONAL

Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Direito Empresarial, Matemática, Processos Gerenciais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Tecnologia de Gestão.

SÃO LEOPOLDO, RS

SETEMBRO 2017

RESUMO

Integrando as matérias do semestre pode-se ter uma visão de como aplicar os conhecimentos adquiridos na prática.

Com intuito de auxiliar uma professora em sua nova jornada como diretora e ajudar na implantação de práticas sustentáveis na escola esta atividade demonstra exemplos de tais práticas. Assim podendo propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais no dia a dia e incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora da nova gestora.

A busca por práticas sustentáveis têm crescido nas organizações de diversos ramos diferentes, visando uma visibilidade positiva dos consumidores e consequentemente o aumento de novos clientes e retorno financeiro.

Palavras-Chave: Práticas sustentáveis. Impactos sociais. Retorno financeiro.

SUMÁRIO

RESUMO 3

INTRODUÇÃO 4

Matemática 5

Direito Empresarial 6

Tecnologia da Informação 8

Responsabilidade Social 19

CONSIDERAÇÕES FINAIS 23

REFERÊNCIAS 24

INTRODUÇÃO

Inicialmente é demonstrado através de cálculos matemáticos que pequenas atitudes podem gerar economia como a troca de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED em seguida expressa os direitos do consumidor conforme o Código de Defesa do Consumidor.

As implementações de práticas sustentáveis não ocorrem em um piscar de olhos, mas é essencial tendo em vista o médio e longo prazo de incorporação da ideia na cultura organizacional da escola, dicas simples são de grande valia no que diz respeito a sustentabilidade nas dimensões social, ambiental e econômica. O uso da tecnologia pode auxiliar muito na gestão da organização com eficiência e eficácia.

Matemática

Considerando que com o uso de lâmpadas fluorescentes a escola consumia 1.620 Quilowatts por mês e, segundo dados do fornecedor, com a troca de 200 lâmpadas o consumo mensal passaria para 900 kWh. A escola já paga R$ 1000,00 fixo por mês pela energia consumida por equipamentos, o custo por kWh é de R$ 0,36 e sendo que x é a quantidade de kWh consumidos por mês pelas lâmpadas da escola, temos o valor da conta de energia expressado pela seguinte função:

f (x) = 0,36x + 1000

A partir da fórmula f(x) podemos verificar que antes da troca das lâmpadas a escola pagava R$ 1583,20:

f(x) = 0,36 x 1620 + 1000 f(x) = 583,20 + 1000 f(x) = 1583,20

Com a troca de lâmpadas o valor a ser pago passa para R$ 1324,00:

f(x) = 0,36 x 900 + 1000 f(x) = 324 + 1000 f(x) = 1324

Assim com alteração das lâmpadas a escola terá uma economia de R$ 259,00.

Direito Empresarial

Sob meu ponto de vista é sempre aconselhável uma conversa sobre possível troca no ato da compra. Recentemente adquiri uma lâmpada LED da marca Empalux e a vendedora me explicou que o produto possui garantia, em caso de defeito, de um ano mediante apresentação do cupom fiscal. Vale a dica em caso de compra de presente de roupa ou calçado onde podemos errar o tamanho, muitas lojas aceitam a troca, mas deve-se perguntar no ato da compra a fim de evitar constrangimentos mais tarde, desta forma fica claro os direitos caso precise dispor deles.

Conforme o Código de Defesa do Consumidor, Lei Federal 8.078/90, é obrigatório a troca do produto em caso de defeito do mesmo. Geralmente os lojistas aceitam fazê-la por gentileza e até mesmo para manter a fidelidade do cliente. Se o produto apresentar algum defeito é dever do lojista proceder a troca por outro produto ou devolução do dinheiro. O prazo para solucionar o problema é de trinta dias da data da reclamação e o consumidor tem um prazo de até noventa dias da data da compra para manifestar sua reclamação.

Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.

1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

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