ESTUDO DE CASO - FORD MOTOR COMPANY
Por: asaraiva20 • 2/11/2017 • Artigo • 1.067 Palavras (5 Páginas) • 571 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Antônio Saraiva Bezerra Cavalcanti
Trabalho da disciplina Cadeia de Suprimentos
Tutor: Prof. Roberto Tarantino
Caruaru, PE
2017
Estudo de Caso :
Cadeia de Suprimentos
Ford Motor Company
REFERÊNCIAS: AUSTIN, R. Ford Motor Company. Harvard Business School. 607-P03, 2001.
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Teri Takai, Diretora da de Sistemas de Cadeia de Suprimentos da Ford estava recebendo questionamentos sobre as tecnologias de informações emergentes que estavam surgindo no mercado, porém haviam visões diferentes sobre o assunto entre os membros de sua equipe.
Alguns defendiam que seria inevitável a mudança para os novos métodos mais modernos, afim de não ficarem para trás em um mercado tão competitivo, enquanto outros acreditavam que teriam que agir com mais cautela diante das inovações, pois a complexidade da setor automobilístico comparada a de computadores, era bem maior, então teria que analisar bem antes de aplicar os mesmos procedimentos.
Enquanto analisava os documentos, Teri pensava qual retorno dá aos acionistas e para toda companhia. Será que os mesmos métodos renderiam o resultado esperado?
História
A Ford, localizada no estado de Michigan, era a segunda maior corporação industrial do mundo, com receitas de mais de 144 bilhões de dólares e 370 mil empregados, presentes em 200 países. Apesar de atuar no ramo serviços financeiros, seu foco sempre foi a venda de automóveis.
Desde os anos 70, as três grandes montadoras americanas de automóveis, GM, Ford e Crysler – viam seu mercado doméstico ser invadido pelos estrangeiros, tais como Honda e Toyota. A Ford vendo essa invasão a seu mercado doméstico, usou a tática de se fundir a outras para alcançar maior presença global, afim de aumentar sua qualidade e reduzir seus custos de projeto e fabricação de automóveis, além de diminuir os ciclos de entrega.
Em 1995, a Ford lançou um plano ambicioso de restruturação chamado de Ford 200, que envolvia a fusão das operações automotivas da América do Norte, Europa e Internacionais em uma única globalização. Ela visava a redução drástica em seus custos, porém com isso ela também teria que entrar fortemente nas novas tecnologias de informações do mercado, afim de superar as limitações geográficas com relação ao fluxo de informações dentro da empresa, e não só dentro, pois ela também precisava está próximo aos seus clientes de forma mais direta.
A Cadeia de Suprimentos Existente na Ford e Iniciativas de Capacidade de Resposta ao Consumidor
A estrutura de suprimentos existente na Ford, era um produto da história. Ela negociava diretamente com todos os fornecedores quem envolviam sua cadeia, desde os maiores aos menores, afim de buscar preços mais baixos, não levando em conta o custo final deste processo.
No início da década de 90, ela começou a tentar diminuir essa quantidade de fornecedores, ela resolveu estabelecer relações a longo prazo com seus fornecedores maiores, e esses fornecedores ficavam responsáveis por fornecer todos os outros ítens menores que antes a Ford tratava diretamente, com isso ela auxiliava seus fornecedores na melhoria de suas operações através de técnicas Just-in-Time (JIT), Gerência de Qualidade Total (TQM) e Controle Estatístico de Processos (SPC). Com isso ela buscava redução nos seus custos e uma comunicação maior através de TI com seus fornecedores.
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