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Filme “A nós a liberdade” de René Clair

Por:   •  16/2/2017  •  Trabalho acadêmico  •  492 Palavras (2 Páginas)  •  295 Visualizações

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Identifique no filme práticas utilizadas em empresas e como essas práticas estão sendo substituídas por novos paradigmas.

O filme “A nós a liberdade” de René Clair aborda; entre vários assuntos; os aspectos da sociedade industrial na década de 30 frente aos conflitos entre a burguesia e o proletariado, mostrando o início da substituição da mão de obra humana pela modernização dos novos meios de produção.

Após análise preliminar entre o filme e o cotidiano empresarial, foram identificados alguns aspectos que se assemelham aos usados atualmente pelas organizações, existem também certas práticas trabalhistas relacionados no filme que estão sendo substituídas aos poucos por novos conceitos, fazendo com que os colaboradores se sintam mais satisfeitos, gerando um crescimento individual e coletivo na produtividade o que resultará em lucro à instituição empresarial.

A evolução do conceito de “capataz” para o conceito de “líder”: Os conceitos tradicionais de liderança que são vistos no filme através do personagem hierárquico de “capataz” está sendo substituído atualmente pelo cargo de “gestor”, que visa através da liderança e persuasão manter o bem estar da sua equipe e o bom relacionamento entre os vários setores dentro de uma organização. É fato que as empresas que pretendem fidelizar seus colaboradores têm que trata-los como profissionais com grande capital intectual e principalmente como ser humano.

Abolição do controle de ponto: O sonho de muitos profissionais brasileiros de escapar da ditadura do relógio e poder conciliar a jornada de trabalho com os compromissos e as necessidades da vida pessoal, deixou de ser exclusividade dos profissionais liberais, algumas empresas estão percebendo que abolir a rigidez nos horários aumenta a satisfação dos funcionários e pode ser uma alternativa para atrair e manter bons profissionais. Os profissionais que ocupam o cargo de gestão nas grandes organizações e que adotam este conceito acreditam que a produtividade de seus colaboradores não se mede pela quantidade de horas que os funcionários permanecem na empresa, mas na qualidade dos serviços prestados e nos resultados alcançados enquanto estavam produzindo. Ainda há organizações com maior flexibilidade e possibilitam aos seus funcionários que trabalhem parte do tempo em casa. 

Enfim, após a ociosidade causada entre os proletariados pela revolução industrial, os trabalhadores tiveram que adaptar-se as novas diretrizes e procurar a qualificação necessária para atuarem no competitivo mercado de trabalho. Numa sociedade capitalista o profissional com grande potencial intectual tem grandes chances de sucesso, sendo assim valorizado profissionalmente.

Produção por turnos; a produção era contínua, com jornadas extensas, feita através da substituição dos funcionários: Atualmente, existem organizações as organizações promovem exercícios e ginásticas laborais em grupos, visando uma melhor qualidade de vida no meio profissional.

  • Capataz/líder.
  • Cartão de ponto/produtividade e controle de produção ao invés de presença. Funcionário com problemas não produzem.
  • Linha de produção era ensinada nas prisões como sinal de disciplina.
  • Substituição dos funcionários por turnos, a produção não parava.
  • Refeições feitas por esteira.
  • Trabalho obrigatório como sinônimo de liberdade.
  • Ociosidade após a revolução industrial/outros meio de trabalho com a globalização.

Funcionários polivalentes/Trabalho por processos

Capital intectual

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