Introdução Contabilidade de Custos

INTRODUÇÃO

Com base nos estudos e nos artigos solicitados, iremos apresentar algumas decisões do grupo com relação á melhores aplicações e investimentos, com a ótica Payback, ou seja, um investimento que tenhamos um retorno de forma rápida.

Como não tínhamos uma certa noção sobre essa ótica, tivemos que estuda-la, para nos convencermos de que ela seria ideal, pois a ótica do Payback é uma das técnicas de análise de investimentos mais comuns que existem. Consiste em umas das alternativas mais populares ao VPL (Valor Presente Líquido). Sua principal vantagem em relação ao VPL consiste em que a regra do Payback leva em conta o tempo do investimento e consequentemente é uma metodologia mais apropriada para ambientes com risco elevado.

Vamos apresentar o ramo escolhido, onde priorizamos a facilidade, o reconhecimento e o retorno, pois hoje em dia devemos analisar diversos pontos quando decidimos investir em qualquer que seja o ramo, pois a Economia está muito estável, por este motivo podemos ter prejuízos ao longo de uma caminhada.

Com a evolução dos processos e os mercados sendo disputados de forma cada vez mais acirrada, principalmente pela globalização da economia, uma atenção maior deve ser dispensada à gestão econômica dos projetos de investimentos, sendo esses tradicionais ou inovadores.

ETAPA 1

Passo 1

Em no mínimo 30 linhas escrever um texto a respeito do cenário da economia brasileira para o próximo ano e como isso pode afetar a decisão de onde investir.

Há tempos o cenário externo vem mudando em uma direção que aumenta essa instabilidade criativa peculiar ao modelo econômico que é valido desde 2005, muito pressionado no aumento do gasto publico e do credito muito acima daquele do PIB.

O Brasil passou a ser visto como frágil e vulnerável a normalização da política monetária americana. Talvez nenhum outro indicador mostre isso mais claramente do que a poupança nacional ter caído, em 2013, a apenas 13,9% do PIB, formando um recorde, pelo menos desde 1995, na necessidade de financiamento externo do país. Há uma ameaça de que, a médio prazo, o Brasil está passando por um forte ajuste no consumo, do setor publico. A economia brasileira prejudicou-se a ponto de se ter expectativas tão ruins quanto ao seu desempenho nos próximos anos.

O ano que se apresenta já é dado como perdido do ponto de vista econômico. Por mais que previsões feitas em janeiro possuem uma grande margem de erro, pouca gente no mercado aposta em um crescimento do PIB acima de 0,5% em 2015. Se tudo der certo, a retomada começa no segundo semestre e uma expansão mais forte deve vir mesmo só em 2016.

Hoje, o crescimento ruim previsto para o biênio 2014/2015 acontece em um momento em que diversos países ainda passam por uma estagnação, que começou com a crise de 2008. “A crise hoje é muito séria e afeta os principais países do mundo”, afirma o economista João Basílio Pereima Neto, da UFPR. Segundo ele, o Brasil está mais preparado para enfrentar o momento turbulento atual do que em relação à crise na década de 90, já que, naquele período, o país tinha grandes déficits