MBA EM GESTÃO ESTRATEGICA DE PESSOAS CASO NETFLIX
Por: Mávio Marcelino • 21/2/2021 • Resenha • 949 Palavras (4 Páginas) • 173 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATEGICA DE PESSOAS
CASO NETFLIX
MAVIO MARCELINO DA SILVA
Criatividade e inovação organizacional
Tutor: Prof. ANDREA QUINTELLA BEZERRA
Rio de Janeiro
2021
CASO NETFLIX
Referências: SHIH, Willy; KAUFMAN Stephen, SPINOLA David Harvard Business School, 610- P02, 27 de abril de 2009
O caso Netflix configura uma clara personificação de inovação e criatividade dentre outros temperos fundamentais para a jornada de sucesso de uma grande companhia. De uma locadora online de DVDs, fundada em 1997 por Reed Hastings, a uma gigante do mercado de entretenimento em 2009, a inovação é uma marca da Netlflix, com know how em personalizar ambientes através de entrega de valor, conveniência e seleção suas acertadas implementações tecnológicas desenvolveram uma sólida base de espectadores.
A companhia que Hastings desenvolverá surgiu logo após deparar-se com uma cópia de aluguel de uma assinatura outrora vencida de um DVD, e por esse deslize, teve que desembolsar $40,00. Nasce diante desta circunstância a ideia de oferecer um modelo de negócios no segmento de home movie oferecendo ao assinante o benefício de alugar até três filmes através de uma plataforma com uma taxa fixa e recebendo o título escolhido sem sair de casa.
Sua concorrente direta até então, a Blockbuster, empresa fundada em 1985, foi a maior no ramo de locação de filmes, era dona da maior fatia do mercado no seguimento. Como líder, tinha vantagens sobre as outras empresas do mesmo ramo. Com a premissa intrépida de operar de forma a ir de contramão ao mercado, era de se esperar que com o passar do tempo a Blockbuster acumulasse prejuízos e, foi o que aconteceu. O seu valor de mercado sofreu um decréscimo bastante acentuado. Em 2013 a queda foi 50% no faturamento. Antagonicamente, Neil Hunt, então atual diretor de produtos da Netflix, considerado um ativo de grande valia por Reed, se empenhou em mudar o formato de aluguel de DVDs e inovou lançando o popular “sem multa por atraso”, estratégia orientada a descontruir paradigmas e norteada a posicionar a marca Netflix a uma percepção de valor entre seus assinantes maximizando às chances decrescimento da Netflix. Todavia, o modelo original não funcionou conforme o planejado. Gastava-se muito por cada cliente captado e este não era fidelizado. Entretanto, a visão Hastings era que, o modelo de assinatura seria mais vantajoso para ambos, pois o assinante teria posse de quatro filmes de uma vez, e receberia até quatro novos filmes a cada mês. Essa visão também trazia uma abordagem diferenciada e agressiva, pois Hastings estava disposto em colocar os filmes do provedor da Netflix em cada domicilio em tempo indeterminado e ainda, ilimitado. Mas, novos problemas foram surgindo e lapidações estratégicas precisaram ser implantadas. O valor da assinatura e a despesa de aquisição de filmes para locação ainda representava um custo pesado, e os filmes além do entrave de ter a saída só de um nicho, “os lançamentos”. Para gerar um equilibro no estoque assim sendo mais rentável, porém se reduzir a geração de valor foi pensada uma tática desenvolvida pelos analistas, um programa em que colocava os filmes mais antigos na página principal do site, com informações do filme, como sinopse e comentários das pessoas que já haviam assistido, inserindo uma breve pesquisa de satisfação, estes elementos foram fundamentais para tornar uma experiencia customizada ao assinante.
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