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Avaliação Psicologia I

Etapa 1: Aula tema :  Historia da avaliação psicológica no Brasil

A Psicologia vem se desenvolvendo de uma maneira espetacular, principalmente nos últimos anos. Vem buscando avanços, abrindo caminhos na área pratica e teórica, realizando pesquisas.

Ela esta se tornando cada vez mais cientifica, por seu desenvolvimento de técnicas e instrumentos de testes psicológicos que avaliam diversos tipos de demanda.

A avaliação psicológica vem se desenvolvendo cada vez melhor. Vem  atualizando as normas para avaliar os testes psicológicos no Brasil, e também teve a Implementação do SATEPSI ( Sistema de avaliação de testes psicológicos).

Devido aos avanços, os métodos de avaliação psicológica estão se transformando, se compararmos a 25 anos atrás, tem-se uma evolução nos testes.

Exemplo: Se um indivíduo que não conseguia a média determinada pelo o manual de avaliação, ele era rotulado e diagnosticado por não atingir a media que era determinada a ele.

Agora com a evolução, temos um aprimoramento TRI, que permite uma analise com ferramentas computadorizadas com informações distintas, para a avaliação.

** TRI (Teoria de Resposta ao Item) Na qual esses avanços depende da competência dos profissionais em possuir os seus próprios títulos profissionais.

Considerações sobre a Avaliação Psicológica no Brasil.

O artigo foi elaborado em virtude da comemoração de 30 anos da Revista Psicologia: Ciência e Profissão, que em seu primeiro numero, havia um trabalho sobre avaliação psicológica. Seu objetivo foi resgatar o desenvolvimento na área de avaliação psicológica no Brasil.

Seu cenário tem se modificado bastante com o passar dos anos, mas especialmente a partir da década de 90, onde cita-se o XIII Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Cientifico em Psicologia promovido pela ANPEPP (Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Psicologia), que os  grupos de trabalho de avaliação marcaram presença para ilustrar o quão complexa é a área de avaliação psicológica. O Simpósio desde sua primeira edição conta com a participação de pesquisadores e em sua 7º edição em 1998, propôs como forma de organização uma constituição de grupos de trabalho e o de pesquisa em avaliação psicológica.  
Outra participação dos membros em 2003 foi na implantação do SATEPSI (Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos), onde participaram na organização de dúvidas na lista de discussão virtual por intermediação do IBAP (Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica).

O IBAP é uma das instituições que tem colaborado em decisões de importância para a psicologia do Brasil, ele foi fundado com o intuito de promover o desenvolvimento da área e representear a avaliação psicológica.
Em 2010 o CFP promoveu o VII Congresso Nacional de Psicologia.  Este evento foi  considerado como uma instância máxima de deliberação da Psicologia Brasileira, onde pela primeira vez a avaliação psicologica esteve representada.

Mas um progresso foi a construção de instrumentos ao longo dos anos que estão acima da média em comparação á décadas passadas, os psicólogos tem 114 instrumentos válidos que fazem parte do SATEPSI.

Instrumentos psicológicos mais conhecidos e utilizados por estudantes e Profissionais da psicologia

Tem o objetivo de identificar instrumentos psicológicos, que são os mais conhecidos pelos psicólogos e seus estudantes da área.

Tiveram 82 alunos e 52 instrumentos conhecidos ou não utilizados.

No total participaram do método, 134 indivíduos.
Compartilharam 134 indivíduos entre estudantes de psicologia e psicólogos, foi dividido em dois grupos:

Grupo I:  Alunos do curso de psicologia, de uma fundação de ensino superior privado do interior paulista simbolizando 61,2% (N-82) do modelo, entretanto a idade diversificou de 21 a 49 anos com media 26,41 (DP-5,31).

               Grupo II:  Psicólogos, simbolizando 38,8% (N-52) do modelo, entretanto com a idade diversificando de 23 a 58 anos a media 34,1 (DP=8,2).Conforme o texto os indivíduos são constituídos em media há 7,6 anos (DP=8,0).

Os Instrumento contem ferramentas de avaliação psicológica.

Os Indivíduos apresentam quatro possibilidades de resposta para cada ferramenta listado a compreender:

a) Conhece / pós-graduação;

b) Já utilizei;

c) Conhece por procura espontânea;

d) Desconheço;

Entretanto não se tinha a obrigatoriedade de que o individuo marque uma única opção por ferramenta, e com isso as respostas que tinham mais opção eram estimadas, a partir de que não possuísse incoerências como a assinalação de (a) e (d).