O Seminário Temático I
Por: simorete • 16/2/2017 • Seminário • 1.026 Palavras (5 Páginas) • 313 Visualizações
Atividade Avaliativa II –
Resenha do artigo I:
São grandes os avanços alcançados pela sociedade em geral,principalmente no que diz respeito a homens e mulheres.Antigamente,só os homens podiam tudo,hoje em dia,as mulheres tem conseguido chegar no mesmo patamar dos homens.Mas ainda existe um campo pendente,onde as mulheres e até mesmo as políticas públicas,tem se empenhado para mudar o quadro,que é o campo de trabalho.
Devido a vários empecilhos,como o acesso,a remuneração,as oportunidades etc,as mulheres vem perdendo para os homens no campo do trabalho.
As mulheres muito tem feito para acabar com essa desigualdade,mas ainda não é o suficiente,entrando então,com as medidas propostas pelo Governo Federal,criando medidas provisórias e secretarias.
A primeira criação do governo,foi a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM),que foi criada,para que junto à Presidência da República,pudessem fiscalizar e formular políticas públicas em prol da mulher,promovendo assim,a igualdade de gêneros.
Um dos movimentos criados pela SPM,que muito veio a contribuir pela luta por igualdade de gêneros,foi o Programa Pró-Equidade de Gênero,que buscava acabar com qualquer tipo de discriminação,seja ela racial ou de gêneros e até mesmo de origens.
O programa objetiva também a conscientização e sensibilização de dirigentes,empregadores e trabalhadores,para a promoção da igualdade de gêneros e para a estimulação de práticas que promovam a igualdade de oportunidades para homens e mulheres dentro das organizações.
Era preciso mudar a política no Brasil,era preciso reformular o plano de políticas públicas,fazendo algumas implementações e outras separações..
Daí,surgiu um novo modelo de avaliação de política pública,baseado na formulação,na implementação e na avaliação,destacando sempre a necessidade de voltar a atenção para a implementação dessas novas políticas no contexto institucional e organizacional do país,devido as diferenças nas questões governamentais que envolviam as organizações.
Aqui,a implementação passa a ser vista como processo autônomo,onde suas decisões orientam para a formulação de novas políticas.
Para essa implementação de igualdade de gêneros,a Caixa Econômica Federal realizou uma pesquisa dentro dela mesma,com algumas de suas funcionárias,à fim de saber até onde o Programa Pró-Equidade de Gênero tem trago melhorias para as relações entre homens e mulheres.
A resposta não poderia ter sido outra: se obteve sim,melhorias nas relações homens/mulheres,sendo que nas relações de gerência e comando,ainda existiam discriminação,já que os homens não aceitavam ter como chefe,uma mulher,receber ordens dela.Daí,percebeu-se a necessidade de criar mudanças também.
O que conseguimos ver com essa pesquisa,é que a Caixa sai à frente de outras instituições financeiras,na busca pela igualdade de gêneros,quando avança na implementação deste programa governamental.
Resenha do artigo II:
O artigo mostra um balanço sobre a reforma política no Brasil nos últimos 20 anos,nos revelando que por um lado conseguimos sim avanços e inovações,mas em alguns casos,os resultados foram desiguais para o Estado em seu conjunto.
Faz uma análise desde a Nova República,até o governo Lula, apresentando ainda estratégias para a modernização do Estado. Informa também fatos e momentos importantes na história da administração pública.
Inicialmente, a principal preocupação dos atores políticos na redemocratização foi tentar corrigir os erros cometidos pelos militares, dando pouca importância à necessidade de se construir um modelo de Estado capaz de enfrentar os novos desafios históricos. No final da década de 1980, o governo Sarney gerou as reformas nas finanças públicas, e posteriormente para combater o legado do regime militar, as mudanças mais profundas vieram com a Constituição de 1988.
Em 1988 surge a era Collor, onde as medidas tomadas foram um total desastre. Após este período, tivemos a gestão do governo Itamar, que não teve grande iniciativa reformista, porém na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso,houve uma presidência bastante ativa, sendo comandado pelo ministro Bresser-Pereira.
Bresser foi pioneiro em perceber que a administração pública mundial passava por grandes mudanças, também necessárias no
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