OS CENÁRIOS ECONÔMICOS
Por: carolkohler • 30/5/2017 • Trabalho acadêmico • 2.625 Palavras (11 Páginas) • 286 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
LETÍCIA PESS DE MOURA
CENÁRIOS ECONÔMICOS
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São Luiz Gonzaga
2009
LETÍCIA PESS DE MOURA
CENÁRIOS ECONÔMICOS
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Cenários Econômicos.
Prof. Valquíria Gasparotte
São Luiz Gonzaga
2009
Sumário
1 Introdução ____________________________________________
2 Desemvolvimento __________________________________________
3 Conclusão __________________________________________________
4 Bibliografia _____________________________________________________
INTRODUÇÂO
O seguinte trabalho proposto pela disciplina de Cenários Economico, tem por objetivo a pesquisa e a apresentação dos principais conceitos de economia, seus principais pensadores e as escolas que fazem parte, apresentando o roteiro histórico com as mudanças da economia e do sistema financeiro, e o relato da situação do Cenário Econômico Brasileiro atual.
Economia
A palavra economia deriva do grego oikosnomos originada de oikos, que significa casa, e nómos que significa lei, tendo portanto, a significação de administração de uma casa, ou do Estado. Podemos definir a economia como sendo a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar os recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas (VASCONCELLOS; GARCIA, 2006).
Economia é a ciência que tem por finalidade: achar meios de melhorar a utilização de recursos entre fins alternativos, objetivando satisfazer as necessidades limitadas do homem e da sociedade, e aumentar o nível de bem estar dos indivíduos . a economia trata de estudar as ações econômicas dos homens a partir do momento que este procurou obter os bens e serviços necessários para viver. E a partir deste momento, a obtenção do lucro.
A economia pode ser definida como o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem empregar recursos escassos como utilizações alternativas na realização, confecção, construção ou elaboração de produtos ou bens, assim também como criação de prestações de serviços, que irão satisfazer determinadas necessidades. Com essa temática a economia passou a ser conhecida como a ciência que busca descobrir as leis gerais e particulares que regem a atividade econômica, de comum acordo com a natureza dos fatos vigentes. O termo economia também é empregado para designar o ramo do conhecimento humano que procura estabelecer as leis que regem a produção, a distribuição, o consumo e a circulação de bens e serviços produzidos numa sociedade e esses conhecimentos são apropriados por meio da teoria econômica.
Os primeiros registros que se tem notícia datam da Grécia Antiga, em que alguns filósofos incluíam aspectos da economia da sociedade em que viviam. Estudar as relações entre as pessoas em uma sociedade enquanto trabalham com um propósito definido se torna uma preocupação da economia, que se define na produção de bens e serviços. Esse ponto implica que os fatores econômicos estão sujeitos ao estudo e ao julgamento dos cientistas.
Escola Clássica
Os clássicos sucedem aos mercantilistas e fisiocratas, duas correntes anteriores que, por não apresentarem um corpo doutrinário completo, não constituem escolas. Para os clássicos, a preocupação central era o crescimento econômico em longo prazo, o modo como a distribuição da renda entre as diversas classes influencia este crescimento e que a economia é regida por leis naturais, autorreguladoras, que levam à harmonia social, portanto não há necessidade de intervenção do Estado nas leis de mercado, ou seja, a implantação do laissez-faire. Segundo (ARAÙJO, 1995), pode-se dizer que os clássicos estavam preocupados com uma teoria do crescimento econômico. Os principais pensadores da Escola Clássica foram:
Adam smith, que conforme Araújo (1995), sem querer esgotar toda a profundidade de seu pensamento, preocupa-se com três problemas básicos:
- Que fatores são responsáveis pela riqueza das nações e como se dá o crescimento econômico.
- Que fatores impedem o desmoronamento da sociedade, composta por pessoas essencialmente egoístas? Ou seja, como explicar a coesão social em um mundo onde todos buscam os próprios interesses.
- Para onde caminha a sociedade? Em que direção ela se move?
David Ricardo, cujas idéias mais importantes referem-se à:
- Teoria do Valor, em que Ricardo entende que o preço das mercadorias é determinado pela quantidade de trabalho nela imcorporada. Ou seja, o valor é dado pelo seu custo em trabalho ( teoria do valor-trabalho).
- Teoria da Repartição, que procura explicar a repartição do produto nascional entre as diversas classes sociais.
Thomas Malthus preocupava-se com o problema da superprodução. Segundo ele, era preciso aumentar a demanda de bens de consumo. Malthus entendia que não se daria um aumento na demanda por parte dos capitalistas, pois estes mais investiam do que consumiam. Também não poderia aumentar por parte dos trabalhadores, que recebiam salários próximos ao nível de subsistência. Assim, o consumo só poderia ser aumentado por parte dos que recebiam rendas. Tornou-se defensor dos proprietários de terras, por entender que somente os latifundiários eram os únicos capazes de efetivamente aumentar a demanda de bens de consumo.
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