Os 5 tipos de Layout

Tipos de Layout

Grupo 3 _ Turma 33G

Integrantes:

• Danilo Leandro
• Giovanna Melloni
• Leticia Maria
• Pedro Rolo
• Thomas Altit

Introducao:

O trabalho propoe uma analise dos diferentes tipos de layout e arranjo físico, sendo eles Posicional, Funcional, Linear, Celular e Misto. Alem de expor as vantagens e desvantagens de cada modelo, elege um deles para a linha de produção do produto “Luphinus”, uma tinta ecológica que foi atribuída como projeto do Grupo 3.

Para que escolher um layout?

A escolha de um layout e importante para achar uma solução que aumente a produtividade e agrade todas as partes envolvidas na empresa ou negócio otimizando ao máximo o uso do espaço.

Layout Posicional: É usada quando se tem uma área grande de trabalho, onde os recursos e as pessoas se movimentam frequentemente. Os equipamentos e instrumentos são fixados em uma posição, fazendo o ambiente de trabalho ficar organizado.. O sistema fica estacionário. O produto, maquinário ou sujeito do serviço se encontra em estado delicado, e por isso não pode ficar se deslocando. As pessoas que trabalham no local e alguns recursos vão se movimentar em função dos equipamentos.

Vantagens: Cliente e produto não se movem.

Desvantagens: Alta mobilidade de recursos e trabalhadores.

                 Programar o layout pode ser complexo, pois deve se levar em consideração que mudanças futuras serão um problema (caro, demorado), logo, deve-se preparar a planta com perfeição.

Ex: Aeroporto: O avião é grande demais para ficar se movendo até os lugares onde ocorrerá sua manutenção (encher pneu, botar gasolina, revisão de máquina,). Um bom exemplo é também que o avião nao pode ir até as bagagens dos passageiros - elas se deslocam até ele via os recursos do aeroporto.

Ex: Mesa de Cirurgia: Nào é prático, seguro e sensato ficar movendo o paciente para que ele vá até os equipamentos.

Layout Funcional: Todas as operações semelhantes ou máquinas do mesmo tipo estão agrupadas no mesmo local. E conhecido como layout funcional, pois a mesma função é que determina a localização de máquinas e processos. Recomendado para o caso de manufatura de produtos não padronizados, ou seja, fabricação de produtos variados, produção relativamente baixa, fluxo entre seções. 

Vantagens: Grande flexibilidade no caso de mudança de produto; produção não para quando uma das máquinas quebra; menor investimento se comparado ao linear; operações não seqüenciadas; possibilidade de empregar aprendizes ou auxiliares; máquinas operadas por pessoas: permitem medição e controle da produtividade; fácil adaptação à produção intermitente: variedade de produtos. 

Desvantagens: Dificuldade de controlar do fluxo; difícil planejamento; grandes estoques de matéria-prima e em processo; altos custos de transporte; movimentação maior exige espaço em corredores e áreas; difícil usar o mesmo profissional em várias máquinas, pois o ritmo e produção variam constantemente. 

Layout Linear: No layout linear, as máquinas e processos envolvidos na fabricação ou montagem de um produto encontram-se juntos e em sequência, de modo a propiciar que os materiais ao entrarem na fase de produção, sigam sempre a mesma linha entre os pontos de processamento. Dessa maneira, obtém-se um fluxo rápido na fabricação de produtos padronizados, que exigem operações de montagem ou produção sempre iguais. Assim, embora o custo fixo da organização costume ser alto, o custo variável por produto produzido é geralmente baixo, caracterizando-se como um arranjo físico de elevado grau de produtividade. Visto isso, é um arranjo muito utilizado pela indústria e também por algumas organizações prestadoras de serviço. Um arranjo em linha, não significa necessariamente uma disposição em linha reta, uma vez que uma linha de produção retilínea pode ficar muito longa exigindo grandes espaços físicos, o que nem sempre é possível. Desse modo, para driblar essa dificuldade é comum projetar-se linhas em forma de U ou S ou alguma outra forma de circuito distinto de acordo com o espaço disponível.

Dentre as vantagens deste tipo de arranjo físico destacam-se: Possibilidade de produção em grande escala. Produtividade por mão-de-obra elevada, uma vez que as tarefas são altamente repetitivas e o grau de complexidade por tarefa é mínimo, facilitando o treinamento do operador. Carga de máquina e consumo de material constante ao longo da linha de produção, tornando mais fácil obter uma condição de balanceamento da produção uma vez que o mesmo tipo de produto está sendo fabricado na linha, a qualquer momento; Facilidade de controle da produtividade, uma vez que a velocidade do trabalho em uma linha de produção é mais fácil de ser controlada. Dentro de certos limites, a supervisão pode aumentar ou diminuir a velocidade da própria linha, permitindo o aumento ou a diminuição da produção de acordo com a necessidade. Algumas vezes a velocidade precisa ser reduzida por problemas de qualidade ou de falta de material.