PPI - trabalho semestral de admistração
Por: thiagoarthurth • 27/9/2015 • Trabalho acadêmico • 4.280 Palavras (18 Páginas) • 510 Visualizações
INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - ISES
FACULDADE SUMARÉ – SANTO AMARO
CAROLINA GARCIA DOS ANJOS (R.A. 1316981)
FRANCIELLE BARRETO MARQUES (R.A. 1314448)
JESSICA PAULUCCI (R.A. 1315138)
LUCAS SOUZA SILVA (R.A. 1316804)
SABRINA MARTINS DA SILVA (R.A. 1316860)
THIAGO DA SILVA MACIEL (R.A. 1315172)
PROJETO PROFISSIONAL INTERDISCIPLINAR
Administração N1 – 5º Semestre
Professor Valdemir Ferreira
São Paulo – 01/06/2015
I – RESUMO
O Objetivo desta pesquisa é analisar o desempenho que o cliente tem no setor automobilístico, foram levantadas informações de mercado e fatores estatísticos de acordo com a opinião pública para o desenvolvimento do mesmo, Os principais resultado foram a catalogação e comparação das diversas opiniões de atendimento que as concessionárias podem transmitir aos cliente, utilizando do método da pesquisa de Survey que proporciona melhor analise e coleta de dados obtidas através dos entrevistados.
Palavra Chave: Cliente, atendimento e desenvolvimento.
SUMÁRIO
1- | Resumo | p.2 |
2- | Introdução | p.4 |
3- | Referencial teórico | p.5 |
4- | Método | p.6 |
5- | Resultados encontrados | p.8 |
5.1- | Análise da tabela de frequência | p.10 |
6- | Conclusão | p.12 |
7- | Referencias | p.13 |
II – Introdução
Segundo a Associação das Fabricantes (Anfavea) houve uma queda na produção de automóveis em fevereiro, foram montados 200,01 mil veículos no mês. Sendo o menor volume desde 2009, representando uma queda de 28,9% em comparação com o mesmo mês de 2014 e de 2,3% em relação a janeiro. Nos dois primeiros meses do ano, a indústria automotiva nacional montou 22% menos que no mesmo período do ano passado, foram 404,9 mil unidades contra 518,9 mil.
A Associação Internacional das Montadoras (Oica) divulgou que o Brasil terminou o ano de 2014 em oitavo lugar, perdendo para o México p título de maior produtor de veículos da América Latina.
A baixa nas vendas de veículos afeta diretamente a fabricação e sua mão de obra, segundo Luiz Moan, presidente da Anfavea: “É preciso lembrar que nosso nível de produção retorno ao de 2009, quando tínhamos cerca de 134 mil empregados. Por isso devemos destacar o esforço das montadoras na preservação do emprego, com férias coletiva, lay-offs (suspensão temporária dos contratos) licenças remuneradas, entre outras medidas”. O empregado da indústria brasileira é muito qualificado, as montadoras não querem abrir mão dele.”
A previsão da Fenabrave para venda de carros nesse ano era de 0,5%, porém na categoria de carros e comerciais leves já caiu 18,6% em janeiro/2014. O ranking de vendas por empresas ficou em: a Fiat na liderança do segmento de carros e comerciais leves, com vendas de 49.675 unidades; seguida por General Motors, com 46.879 veículos emplacados; e Volkswagen, com 39.462 unidades. Em apurações de licenciamentos, a Ford ficou com 24.924 unidades, seguida pela Hyundai com 17.566 e a Renault com 15.391.
A venda do modelo Palio, da Fiat, foi o mais vendido no País, no mês de janeiro, com 14.432 unidade licenciadas. Na lista de veículos mais emplacados aparecem o Onix, da GM, com 13.462; seguido pelo Cross Fox, da Volkswagen, com 9.123; a Hyundai, com 8.962; e o Uno, novamente da Fiat, com 8.588 unidades.
III – Referencial Teórico
No início do século XX, Ford o primeiro a utilizar o método de veículos em massa nos estados unidos desenvolvendo e ampliando o pensamento de Fayol sobre produtividade, forjando assim uma das mais prestigiadas empresas automobilísticas do mundo.
Segundo Chiavenato (2010), Theodore Levitt mencionou que: “Ford inventou a linha de montagem porque chegou à conclusão de que a U$500 ele poderia vender milhões de carros ao consumidor americano. Assim, a produção em massa foi consequência, e não causa de seus preços baixos”, ao mesmo tempo foi adquirindo concorrentes e juntos da concessionários evoluía os métodos tecnológicos de produção e também as necessidades e gostos do cliente ficavam cada vez mais exigentes tanto em preço, qualidade e serviços.
O cliente e a peça chave para a estruturação de uma organização independente do ramo, que a mesma venha a desenvolver, Segundo Ballou (2010), os mesmos reagem de acordo com a necessidade que possuem no momento, estão mais exigentes tendo uma análise mais meticulosa as ofertas, visando desde pequenas as grandes oportunidades, onde e levado em conta o atendimento primário e até o pós atendimento.
Vendo as exigências constantes dos clientes, os mesmo tentam atrair e reter os mesmos cada vez mais não por seus preços e sim pela qualidade de seus produtos e serviços oferecidos, segundo Chiavenato (2010), “[...] utilizam a qualidade de maneira estratégica [...] obter vantagem em recursos ou fundos de negócios e ser competitivas. A preocupação com a qualidade traz consequências saudáveis para a organização: melhora o desempenho em produtividade, confiabilidade, entrega e preço.”
IV – Método
O método da pesquisa de Survey mostra suas etapas e o processo a ser traçado pelo pesquisador, processo esse, muito utilizado em pesquisas de opinião pública de mercado e sociais. O método Survey confunde-se com as pesquisas de senso e é visto como preconceito por alguns pesquisadores. No entanto se corretamente aplicado atinge os objetivos de forma muito satisfatória.
É muito importante para este método à definição da população a ser estudada, a escolha do grupo deve estar diretamente relacionada à hipótese da pesquisa. Para Babbie (1999) a principal diferença do método de pesquisa Survey de um censo, por exemplo, tem uma amostra bem definida da população, enquanto o censo busca uma numeração maior da população toda.
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