Portfólio I - 1º semestre

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1 INTRODUÇÃO

Nesta produção textual veremos a flexibilidade de emprego que os tempos atuais nos proporcionam. Compararemos essa flexibilidade com a dos tempos mais remotos para que possamos identificar as bruscas diferenças e as resistentes semelhanças que ainda existem.

Temos ciência que a flexibilidade de emprego dos tempos modernos nos possibilita trocas de funções, de empresas de trabalho e até mesmo formas de trabalho (formal/informal) para uma possível melhora, tanto das condições financeiras, tanto para a tentativa de um aumento da renda de forma rápida como procura de uma empresa que ofereça emprego com possibilidade de estabilidade, como da satisfação pessoal e otimismo em trabalhar em algo que o agrade.

Veremos também a necessidade do autoaperfeiçoamento, para que possamos gozar de um cargo privilegiado e ao mesmo tempo merecido, dentro de uma empresa ou trabalho autônomo (formal/informal).

Haja vista que ao decorrer dos anos a tecnologia torna-se mais avançada e máquinas começam a tomar lugar das pessoas nas empresas; assim como vários itens, que tempos atrás, eram considerados de luxo faz-se necessário para o nosso dia-a-dia temos que correr atrás do autoaperfeiçoamento. Devemos aprender a operar as máquinas, devemos aprender outro idioma, tendo em vista que boa parte dos maquinários que fazem parte dos acervos das indústrias no Brasil é importada, necessitando que no mínimo saiba-se ler o manual em outro idioma, para que futuramente possa ser um operador da mesma.

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1. DESENVOLVIMENTO

Desde o princípio, temos referências de Fordismo, Taylorismo, Toyotismo, para que possamos ter ampla base de estudos do mercado de trabalho, flexibilidade e instabilidade do emprego e formalidade e informalidade nos setores de serviços.

Flexibilidade pode ser uma ameaça profissional, caso você se adapte a uma realidade que não te leva a lugar algum. Mas é também uma oportunidade, quando utilizada para encarar as constantes mudanças do mercado e do globalizado tecnologicamente. (Desconhecido)

1.  FUNDAMENTOS E TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

    2.1.1 PRINCÍPIOS DE FORD

Como podemos observar os princípios de Henry Ford ainda são utilizados, porém foram aprimorados devido ao avanço da tecnologia, mas a linha de raciocínio continua a mesma. O fato de as empresas quererem e conseguir manter o modelo em que se produz mais em menos tempo, se gasta menos e ganha mais nos mostra que os princípios da Intensificação, da Economicidade e da Produtividade, que foram apresentados por Ford, estão mais vivos do que nunca em nossa atualidade.

Empresas onde tudo é padronizado, os equipamentos estão próximos dos funcionários para que os mesmos possam realizar várias funções ao mesmo e/ou em pouco tempo, tudo para que a produção seja maior em um tempo menor.

1. FORDISMO INFORMAL

Um exemplo prático da aplicação dos princípios de Ford são os vendedores ambulantes, aqueles que em uma parada entram em um ônibus e distribuem saquinhos de doces e afins para os passageiros, após distribuir para todos ate o final do ônibus retorna recolhendo os doces ou o dinheiro dos que quiseram comprar. Isso dura poucos minutos, tempo suficiente até chegar em outra parada, onde ele desce e retorna em outro ônibus.

Para esses trabalhadores informais, mesmo sem saber, os princípios de Ford são cruciais, pois o tempo que demora entre uma parada e outra é exatamente o tempo que ele tem para distribuir o produto, recolher o dinheiro e agradecer, ou seja, a tentativa de vender/produzir mais em menos tempo.

1. COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM

1. RELAÇÃO HOMEM X TRABALHO

                                     Todos sabem que os seres humanos têm como índole querer melhorar de condições; seja financeira, no trabalho, por satisfação pessoal, enfim, para viver bem e ser feliz. Dessa forma algumas empresas correm um grande risco de perder seus funcionários para outra, que por ventura venham a oferecer melhores condições de trabalho para eles.

                                      Em séculos passados (XVIII e XIX), os funcionários eram quase que escravizados, recebiam salários que mal dava para alimentar a família, condições de trabalho péssimas, longas jornadas de trabalho, crianças trabalhando – muitas vezes tiradas das escolas para isso. Com o passar do tempo e com as evoluções incessantes, as empresas tornaram-se muito mais flexíveis tentando aumentar a motivação dos seus funcionários dentro da empresa, para que o mesmo mantenha-se fiel a empresa por um período muito maior.

        Para que haja esta motivação as organizações usam alguns métodos para que os objetivos pessoais do funcionário e da empresa estejam alinhados, fazem sistema de metas/recompensas, oferecem treinamento/capacitação, fazem pesquisas para analisar o clima organizacional. Tudo isso para que o funcionário trabalhe motivado e satisfeito, tendo um ótimo rendimento no trabalho.

1. CULTURA ORGANIZACIONAL McDonal’s

                                    O mundo globalizado exige que as pessoas dediquem maior parte do seu tempo ao trabalho. Em cidades grandes muitas pessoas não têm tempo suficiente para ir para casa fazer suas refeições diárias, o que decorre na necessidade de procurar restaurante e lanchonetes nas proximidades do local de trabalho, e como se não bastassem o tempo ser curto esses locais muitas vezes está lotado, o que leva as pessoas a procurar fast-food para não perder muito tempo.

Este estilo de cultura organizacional utilizado em muitas empresas alimentícias trás aos consumidores uma forma rápida, porém não muito saudável, de fazer suas refeições. Assim como a rapidez para entregar o produto ao cliente era uma característica marcante no Fordismo, nas empresas de fast-food como a McDonald’s essa característica tem maior importância que o restante.

O simples fato de o cliente chegar ao estabelecimento, fazer seu pedido e em tempo record estar saboreando seu hambúrguer dá a essa empresa uma grande credibilidade e confiabilidade; pois como vimos anteriormente, as pessoas não têm tempo para refeições demoradas e com muita formalidade.