Psicologia organizacional e gestao de pessoas - O Trabalho Escravo
Por: luizferbertoni • 8/10/2015 • Trabalho acadêmico • 899 Palavras (4 Páginas) • 342 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO. 4
2.1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE PESSOAS. 4
2.2 COMPORTAMENTO, CLIMA E CULTURA. 4
3 CONCLUSÃO 5
REFERÊNCIAS 6
1 INTRODUÇÃO
Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão.
De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.
Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza.
A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de 1888. Todavia, em 1995 o governo brasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogas à escravidão. A erradicação do trabalho escravo passa pelo cumprimento das leis existentes, porém isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social. Mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões das mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é, pasmem, um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários porque barateia os custos da mão de obra. Quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e nada mais acontece.
Criada em agosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cuja responsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, entidades da sociedade civil e organismos internacionais.x
2 DESENVOLVIMENTO.
2.1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE PESSOAS.
Com base no artigo, nos últimos anos os funcionários trabalham muitas horas fora do normal. Quem antes fazia apenas um trabalho passou a realizar o de três pessoas, podendo ocasionar o estresse e o sofrimento.
O estresse pode ser decorrente da incerteza percebida pelo colaborador se será capaz de realizar ou não as demandas de seu trabalho.
Se pensarmos bem, nem um ser humano pode viver sem nenhum grau de estresse, uma vez que qualquer atividade e qualquer emoção podem provoca-lo.
Já o sofrimento não e possível afasta-lo do trabalho, até porque os trabalhadores não hesitam em afastar as dificuldades e a adversidades das situações de trabalho, chegando ao ponto de buscar trabalhos desafiadores.
2.2 COMPORTAMENTO, CLIMA E CULTURA.
Como abordado no texto do tema “Trabalho escravo ou só um emprego ruim?” outro problema a ser associado a trabalho escravo representa um baque na imagem de uma empresa. Clientes, consumidores e investidores podem se afastar. Com relação à imagem da empresa entendo que isto prejudica também nas contratações, apesar da maioria dos funcionários que se submetem a tais condições de trabalhos fazem isto muitas vezes por não conseguirem uma oportunidade melhor de trabalho, se parar para analisar estas pessoas que não cursaram o ensino fundamental e por isso são “rejeitadas” no mercado de trabalho
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