Resenha Mestre Dos Mares

Introdução

O filme Mestre dos Mares decorre em 1805, no contexto de guerras Napoleônicas.

Narra a história de um navio militar inglês que possui a missão de capturar e derrotar

o navio do povo francês, no qual travam uma guerra. Após perceberem que o navio,

no qual estão buscando conflito possui mais força tática, mais suprimentos e mais

poder, podendo assim vencê-los, o líder buscar alternativas para vencer e se livra do

conflito em questão, ganhando tempo, buscando poder de fogo e buscando

estratégias para se sobressair e atingir o objetivo inicial que é a vitória.

O filme segue o Capitão Jack Aubrey (Russell Crowe), um oficial da Marinha Real Britânica, e seu amigo Stephen Maturin (Paul Bettany), um médico e naturalista, em uma missão para perseguir e capturar um navio francês perigoso no Atlântico Sul.

Além das cenas de batalha emocionantes e repletas de ação, o filme também aborda temas como lealdade, amizade e conflitos pessoais, incluindo a luta de Aubrey contra a inveja e a competição com outros capitães, bem como o vício em ópio de Maturin.

Desenvolvimento

O filme ‘’Mestre dos Mares’’ nos traz uma alusão de como seria a liderança de uma

organização e as consequências de cada decisão tomada pelo líder. Há nesse filme,

um capitão, que aparenta ter diversas vitórias e bastante experiencias com guerras e

com o mar, e os tripulantes, que seguem suas ordens, mesmo não concordando com

todas elas. Desde início do filme, o capitão precisa tomar uma decisão entre atacar

seu inimigo ou fugir, e por achar que seria mais uma entre tantas batalhas que já

enfrentou, ele opta em ir para perto do seu inimigo e enfrentá-lo, mesmo não sabendo

com o que está lidando. Isso também acontece nas organizações, pois, o líder acaba

encontrando situações que podem parecer iguais as outras e isso afeta a sua tomada

de decisão, o que leva ao resultado não esperado. Prejudicando assim sua equipe e

seus negócios. Ambos precisam analisar a situação e perceber se é necessária uma

nova estratégia ou se o melhor a se fazer é não arriscar naquele momento.

Mesmo o seu navio estando em condições ruins, ter tripulantes feridos e mortos, o

capitão decide que não irá voltar para casa e continuarão navegando para se vingar

do seu inimigo. Sua decisão está sendo baseada em sua raiva e egocentrismo,

fazendo