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Resenha do Livro o Catador de Sonhos

Por:   •  14/7/2021  •  Resenha  •  4.653 Palavras (19 Páginas)  •  132 Visualizações

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Autor -  Rufino, Geraldo, Livro – O Catador de Sonhos, Editora Gente - Edição 1º, 2015

O livro de Geraldo Rufino empresário bem sucedido do ramo de desmanche de caminhões conta sua trajetória de vida e como empreendedor. Rufino conta toda a sua dificuldade desde quando chegou a São Paulo vindo de Minas Gerais. Rufino também fala no que mais acredita e dá dicas do que precisamos fazer e acreditar para ter um negócio de sucesso, e uma das principais dicas é nunca desistir dos sonhos.

Ele começou a trabalhar cedo com apenas oito anos de idade, mas desde então Rufino mostrou seu espirito empreendedor. Faliu seis vezes e hoje é proprietário da JR Diesel, a empresa chegou à faturar 50 milhões de reais em 2013. O livro está dividido em 12 capítulos, e possui um total de 192 páginas.

Capitulo 1 – As pessoas ainda acreditam em crise

As crises devem ser vistas com bons olhos e como oportunidades de crescimento, pois sendo otimistas e pensando em que os nossos objetivos podem alcanças grandes resultados e que em um momento de crise precisamos sair da zona de conforme e arriscar, mas sempre com o pensamento positivo. Não podemos enxergar a crise como problema e sim como oportunidade ou então encontrar as possibilidades dentro do problema e aproveita-las.

A economia vive em crise sempre ouvimos falar em crise e se as pessoas ficassem esperando ela passar muitas coisas não iriam acontecer, e o mundo não teria evoluído, as coisas só não evoluem as pessoas só não crescem por medo da dita “crise”. Devemos arriscar e sair da mesmice de achar que modificando alguma coisa elas não vão acontecer inovar faz com que a crise deixe de existir. Para empreender precisamos focar no desejo e esquecer desgraças. Mas existe somente uma coisa que pode impedir o crescimento é a vaidade ela cega e não faz ver as oportunidades.

Geraldo diz que o empreender não é uma certeza de negocio certo ele mesmo falhou por seis vezes, mas que todas elas foram financeiramente e que a única coisa que não podemos perder é a credibilidade junto ao mercado. E as pessoas colocam sempre a culpa na crise. A quebradeira não é feia foi somente uma estratégia que não deu certo. Por este motivo repense seus critérios e recomece. Mas o principal para chegar onde quiser e recomeçar sempre que for preciso é ser humilde e reconhecer que fracassou quantas vezes forem preciso e não por a culpa na crise.  

De família simples vinda do interior de Minas Gerais, passou por muitas dificuldades ao chegar a São Paulo, com a morte da mãe precisou se virar para ajudar no sustento da casa, foi onde arrumou seu primeiro emprego, logo após viu no lixão sua oportunidade de ganhar dinheiro juntamente com o irmão fabricaram carrinhos de mão que os ajudava no trabalho e alugavam para as madames e para os meninos que não tinham, juntaram dinheiro e enterraram em latinhas no terreno baldio ao lado da casa que mais tarde venho a ser aterrado e vendido e máquinas passaram e adeus às latinhas enterradas foi a primeira vez que quebrou.

Capitulo 2 – Você falhou, eu falhei, todo mundo falha

O único culpado por quebrar o seu negocio é você mesmo, não importa as situações que estão acontecendo o pensamento de que seu negocio é promissor é que vale, por este motivo devemos enxergar os problemas como desafios e oportunidades e pensar positivo, pois a mente ajuda a realizar grade parte de nossos desejos, e se há problemas deve haver soluções sempre. Então não devemos complicar com os problemas, mas encarara-los de forma que se tornem pequenos diante de nós e encontrar a solução. Manter o foco no que quer é fundamental estar focado ajuda a concretizar o sonho.

Mas ser otimista demais faz com que trace metas inviáveis, acreditar sem pensar no impossível pense em subir um degrau por dia.

Muitas pessoas dependem de quem monta um negócio, desde o colaborador até um investidor.

Para ter sucesso também é muito importante ter sempre o apoio e estar ao lado da família, pois é na família que buscamos sempre a proteção. Além de que se pensarmos sempre na família na hora de trabalhar nós faz chegar mais longe e ser perseverantes.

Em nosso país existe muito incentivo para empreender e isso dá a falsa sensação de facilidade. Não podemos jogar todas as nossas fichas em um negócio sem ter experiência é um risco muito grande. Geraldo sempre procurou por em pratica seus negócios colocando um pouco de dinheiro em pequenos negócios. Sem abandonar a venda de sucata do lixão, o aluguel dos carrinhos de mão na feira e o que mais aparecia de oportunidade. Na ideia de reinvestir mantou um botequim do lado do boteco do pai, em abaixo do assoalho. Aos 13 anos foi em busca de um emprego de carteira assinada, quando iniciou como office boy na empresa Orixá. Mesmo sem conhecer bem a cidade para executar essa tarefa. Mesmo assim não viu como dificuldade, enchia a pasta pela manhã com o serviço da empresa e ainda pegava serviços dos funcionários para fazer. Cresceu junto com a empresa Orixá. Aos 21 anos já era diretor de operações externas e ganhava o equivalente a 76 salários mínimos. Aos 18, 19 anos conseguiu comprar um apartamento na Cohab de Carapicuíba, na grande São Paulo, sonho realizado, pois tinha também comprado um fusca.

Capitulo 3 – Só Acaba quando termina e o seu sonho de conseguir o que quiser

Devemos aceitar as oportunidades que vão trazer sucesso, e faça disso um habito, elas estão ai e muitas vezes são rejeitadas por nós. Procurei e aceitei minha primeira atividade remunerada aos 8 anos, aprendi e aprendi o suficiente para, com 10 anos, abrir meu primeiro negocio. Aos 13 com carteira assinada me tornei auxiliar de office boy. Até que uma nova oportunidade disfarçada de dificuldade apareceu e virasse o meu maior sucesso atual, a JR Diesel.

Todos nós devemos revisar nosso planejamento de carreira individual, realinhando pensamentos e objetivos com as possibilidades do momento. A gente muda o que está sob o nosso comando e aceita aquilo que não pode alterar, mas, mesmo aceitando, não perde a chance de transformar.

Só ganham dinheiro aquelas pessoas que acreditam em si mesmas. Devemos pensar em fazer sucesso para nós mesmos e para as pessoas, todas as empresas precisam de capital humano e as pessoas que trabalham para nós devem ser bem tratadas.

O empreendedor sempre faz com a alma aquilo que quer fazer, sente prazer em criar carreiras em ver equipes crescendo e mantendo a bandeira da empresa em alta, e o dinheiro é consequência.

Com minha primeira responsabilidade dada em meu emprego aprendi que tudo deve ser bem feito, recolher bilhetes nas urnas e destruir, para que não fossem reutilizados. O departamento tinha o nome de controler, uma espécie de banco central do parque de exposições, só trabalhava ali gente de confiança da diretoria, par evitar caixa dois. Aos 15 anos ganhei meu primeiro livro como presente, com um titulo era bacana 1001 maneiras de enriquecer, li por insistência de meu chefe. Depois de ler o livro e ver que a mente tem poder comecei a por em prática em minha vida. Comecei a combinar o que queria com meu cérebro e comecei a conquistar cada vez mais coisas. Acreditando e agindo. Com foco nos objetivos.

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