SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO E O MODELO DE PRODUÇÃO OCIENTAL
Por: Juliana Barros • 4/9/2018 • Relatório de pesquisa • 429 Palavras (2 Páginas) • 305 Visualizações
[pic 1] | ATIVIDADE INDIVIDUAL |
Curso: Administração Disciplina: Tópicos Emergentes I Professor: Robésio Teixeira Gomes Aluno (a): Juliana Barros Alexandre | Prazo para entrega: 05/06/2018 |
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO E O MODELO DE PRODUÇÃO OCIENTAL
Com clientes mais exigentes, limitações internas e uma ampla concorrência de mercado, hoje as empresas tendem a se readaptar constantemente para que possam atingir seus objetivos. A complexidade de mercado tem crescido cada vez mais, fazendo com que as empresas pensem em um novo conceito: produzir da melhor forma possível. Pensando desta forma, este trabalho tem como objetivo principal apresentar brevemente o Toyotismo bem como fazer uma relação com modelo ocidental de produção. Ao final serão feitas as considerações principalmente no que tange a principal diferença dos modelos citados.
De forma breve, o sistema ocidental de produção liderado por Ford e Taylor criou uma espécie de “esteira rolante de produção”, as peças passavam pelo trabalhador e este deveria fazer seu serviço no menor espaço de tempo. Os trabalhadores executavan apenas uma pequena tarefa o que caracterizava uma mão de obra extremamente especializada e alienada. Taylor e Ford juntos atuavam no que hoje é conhecido como administração Clássica, no qual Esttrutura organizacional e ciência estabeleciam produção padronizada e de grande quantidade.
Com a necessidade de reconstruir a economia após a Segunda Guerra mundial e com o esgotamento do sistema ocidental os japoneses passaram a pensar em um novo modelo produção. O sistema Toyota de produção ou STP foi criado com o objetivo de eliminação de desperdícios que não agregam o valor ao produto: espera, defeitos, superprodução, estoques, etc. E também a fabricação com qualidade ou seja com o mínimo de erros.
Então, observa-se que com os conceitos definidos acima, a principal diferença ente os dois sistemas é o sistema Just in Time.
A Toyota trazia a perspectiva de produção que basicamente era reduzir a quantidade de armazenagem ou zerá-la para que os problemas ficassem mais visíveis. Com menos estoques os japoneses poderiam alavancar a produção já que os problemas seriam melhores visualidados e tratados de acordo com sua gravidade e urgência.
Portanto conclui-se que era notável a inviabilidade de se ter um modelo fordista/ taylorista no território japonês. Em um contexto de pouca disponibilidade de espaço o sistema com o Just in time ganhou força no Japão e se expandiu para o mundo. Hoje as empresas adeptas do sistema seguem a fabricação em função procura existente no mercado. Em contrapartida o Just in time se apoia em ferramentas fundamentais para a sua efetividade como por exemplo o kanbam, os grupos e qualidade e
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