TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS I
Por: lil-junior • 11/6/2017 • Trabalho acadêmico • 4.955 Palavras (20 Páginas) • 214 Visualizações
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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO
FACULDADE DE ECONOMIA
(FEC-UAN)
TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO
DE
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS I
[pic 2]
por
GRUPO Nº 05
(Estudantes, IVº Ano, Sala B/Manhã)
O DOCENTE
Dr. Adilson Kiquétia
LUANDA, MAIO DE 2015
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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO
FACULDADE DE ECONOMIA
(FEC-UAN)
TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO
DE
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS I
[pic 4]
Apresentado por:
45.504 – Adriano A. Miguel da SILVA
92.881 – André Paulo RODRIGUES
92.948 – Carla Kandumba CAUINDI
93.181 – Matias Castro HENRIQUES
93.282 – Vanessa Morais PEDRO
LICENCIATURA EM «GESTÃO DE EMPRESAS»
LUANDA, MAIO DE 2015
À todos os estimados docentes e estudantes
da Faculdadede de Economia da Universidade Agostinho Neto,
pelo seu desempenho na formação.
Que deus vos conceda saúde e longevidade!
AGRADECIMENTO
Embora não saibam realmente o quanto nos prestaram ajuda, esperamos unanimemente que os nossos Digníssimos Docentes, Colegas da Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto e os nossos familiares compreendam de facto ate que ponto eles são uma parte importantíssima deste trabalho. Agradeço primeiramente a Deus o pai de todas as coisas, pois o senhor dá a sabedoria ao homem. Assim sendo, meus sinceros agradecimentos vão para todos quanto contribuíram direta ou indiretamente para que fosse possível a realização deste trabalho. |
SUMÁRIODedicatória, 3Agradecimentos, 4Introdução, 6 Capitulo I: A ORGANIZAÇÃO E AS PESSOAS, 7
Capitulo II: CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL, 10
Conclusão, 18 Bibliografia, 19 ........... |
INTRODUÇÃO
A área de Recursos Humanos (RH) funciona em um contexto que envolve organizações e pessoas. Administrar pessoas significa lidar com pessoas que participam de organizações. Mais do que isso, significa administrar os demais recursos organizacionais com a ajuda das pessoas. Assim, organizações e pessoas constituem a base fundamental em que funciona a área de RH.
O surgimento do capital humano é a característica mais marcante da economia do conhecimento, pois neles são encontradas duas características fundamentais, que são a educação e as habilidades. Mesmo sendo na sociedade industrial um factor crítico de sucesso a quantidade de capital físico e financeiro, já na economia do conhecimento passa a receber elevada importância a quantidade e a qualidade de capital humano existentes. Desta forma, numa sociedade do conhecimento, o principal investimento tem que estar centrado nos talentos humanos visando desenvolver ou melhorar suas habilidades.
“As organizações deixam de encarar as pessoas como recursos humanos, mas sim, como capital humano em grande parte pelas competências que elas demonstram.”[1]
As organizações estão passando por mudanças e transformações a cada dia que passa. Seja introduzindo novas e diferentes tecnologias, modificando seus produtos ou serviços ou alterando o comportamento das pessoas. No decorrer do séc. XX, as organizações passaram por três fases distintas:
- Era da Industrialização Clássica (1900-50);
- Era da Industrialização Neoclássica (1950-90);
- Era da Informação/ Know How (1990-Hoje).
Assim sendo, neste trabalho abordaremos sobre a relação entre ambos (organização e pessoas) de um modo muito sucinto, explicitando os objectivos, relacionamento, cultura e clima existentes dentro de uma determinada organização.
CAPITULO I
A ORGANIZAÇÃO E AS PESSOAS
CONCEITO
As organizações não funcionam por si mesmas, pois, dependem de pessoas para dirigi-las e controla-las e para fazê - las operar e funcionar. Não há organização[2] sem pessoas, toda organização é constituída de pessoas e delas depende para seu sucesso e continuidade. A vida das pessoas constitui uma infinidade de interacções com outras pessoas e com organizações. O ser humano é eminentemente social e interactivo, não vive isoladamente, mas em constante convívio, relacionamento e cooperação com seus semelhantes devido as suas limitações individuais. Formando assim, organizações para alcançar certos objectivos que a acção individual isolada não conseguiria alcançar.
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