Teoria Geral de Administração
Por: Fabíula Barchet • 28/10/2019 • Trabalho acadêmico • 645 Palavras (3 Páginas) • 104 Visualizações
ESTAÇÃO DE COMPETÊNCIA TGA I |
INTRODUÇÃO |
Ao longo da história foram surgindo novas teorias de administração, mudando o comportamento e a maneira de o profissional se portar na empresa. Cada vez está tendo mais espaço para as técnicas de descentralização do que as de centralização, permitindo uma participação maior dos funcionários nos objetivos da empresa, além de contribuir para a motivação e realização pessoal. Porém, cuidados devem ser tomados para fazer a correta delegação de função, como saber se comunicar, entender sua equipe e capacitá-los para receberem as tarefas. |
LINK PESQUISADO 01 |
BERG, Ernesto. Principais barreiras à boa delegação. Disponível em: <http://www.tjrj.jus.br/c/document_library/get_file?uuid=d9f62036-a88d-4beb-993d-146ecd694572&groupId=10136>. Acesso em 10 set. 2019. |
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A liderança de Ademir tem como características a centralização do trabalho, não há delegação de funções, e há pouca confiança no trabalho dos seus subordinados. A teoria X de McGregor é conhecida por ser uma gestão mais autoritária, as pessoas são consideradas incompetentes, e portanto, devem ser fortemente monitoradas. Deve-se prevalecer o controle no lugar da confiança, e os funcionários devem possuir tarefas simples. Enquanto a Teoria Y é uma gestão mais participativa, as pessoas se sentem mais motivadas quando possuem voz ativa e podem contribuir com os objetivos da organização. Percebe-se, portanto, que a Teoria X é que apresenta semelhanças com a forma de liderança do Ademir. |
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O argumento de Ademir para não delegar competências não está correto. O administrador deve possuir habilidades conceituais, técnicas e humanas. A habilidade humana está relacionada a capacidade interpessoal do gestor, além de sua capacidade de delegação de funções. O administrador precisa ter competências como conhecimento (voltada para informação e atualização profissional), perspectiva (relacionado ao saber fazer, saber colocar na prática os seus conhecimentos) e atitude (ser pró-ativo e ter liderança). Além disso, deve ser capaz de despertar o interesse e o compromisso dos seus subordinados, passar e ter confiança, ter comprometimento e saber se comunicar. |
3. Quais os riscos e as barreiras de um processo de delegação de autoridade? |
A delegação em uma organização é importante, pois além de permite uma participação maior das classes mais baixa, contribui para a descentralização da tomada de decisão em uma única pessoa. Porém, as principais barreiras encontradas são as comportamentais, entre elas, preferência do gestor pela execução no lugar da administração, achar trabalhoso treinar outra pessoas sendo mais rápido executar sozinho as tarefas, falta de confiança nos subordinados, incapacidade de delegar e conseguir fazer o controle e acompanhamento adequado, incapacidade de comunicação, entre outros. Porém, ao realizar o processo de delegação, o gestor também deve tomar alguns cuidados, como fazer uma análise crítica sobre as atribuições que devem ser passadas, e conhecer sua equipe, para poder delegar a função para pessoas capacitadas. Além disso, pode ocorrer um aumento nos custos de seleção e treinamento. |
4. Que vantagens pode Ademir usufruir ao exercer a delegação de autoridade na sua empresa? |
A delegação de funções pode gerar diversas vantagens para a organização, dentre elas a possibilidade de especialização nas diferentes unidades organizacionais, a alta administração terá mais tempo para focar em atividades que tenham maior relevância, maior participação, comprometimento e motivação dos funcionários, a tomada de decisão mais próxima das pessoas que vivenciam e conhecem os fatos, além da possibilidade de um aumento no brainstorming, possibilitando mais ideia inovadoras. |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4 ed. Barueri, SP: Manole, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9 ed. Barueri, SP: Manole, 2014. |
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