Trabalho 3º semestre Ciencias contabeis
Por: steinmetz • 4/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.501 Palavras (7 Páginas) • 532 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
- INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa apresentar informações conceituais e teóricas, para realizar o calculo dos custos unitários, a formação do preço de venda e calculo da margem de contribuição.
Verifica-se que o estudo da Contabilidade tem sido cada vez mais imprescindível aos profissionais que nela trabalham, pois é necessário conhecimento e não apenas tecnologia para poder realizar as atividades pertinentes à Contabilidade.
De modo geral serão apresentados assuntos importantes e que tornam a presença do profissional de contabilidade na empresa indispensável, para o gerenciamento e tomada de decisões empresariais.
- DESENVOLVIMENTO
A contabilidade é uma ciência social, sendo assim necessita de princípios comuns no meio contábil, e que sejam seguidos. O patrimônio é o objeto da Contabilidade. Na sociedade, precisamos reconhecer as diferenças entre o patrimônio dos sócios e o da pessoa jurídica, pois ambos têm obrigações legais diferentes. Quando um funcionário efetuar uma ação trabalhista, por exemplo, deverá ser contra a pessoa jurídica empregadora e não contra seus sócios.
Os Princípios de Contabilidade são modelos a serem seguidos por todos os profissionais que trabalham com contabilidade. Os princípios são decorrentes da observância da aplicação das técnicas contábeis e práticas contábeis, tendo como objetivo tornar as informações contábeis divulgadas, confiáveis e úteis para os interessados; representam a essência dos preceitos e doutrinas relativas à Ciência da Contabilidade.
No Princípio da Entidade é essencial que se faça a separação entre o patrimônio pertencente à empresa e o pertencente aos seus proprietários. Resolução CFC nº 750 de 29 de dezembro de 1993: “Art. 4°; O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil”.
O Princípio da Continuidade de acordo com Reis (2004, p. 157), baseia-se na idéia de que, as entidades jurídicas, têm vida ilimitada, até que um acontecimento qualquer venha gerar a sua descontinuidade. Resolução CFC nº 750 de 29 de dezembro de 1993: “Art. 5°; A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas”.
No Princípio da competência as receitas e despesas devem ser registradas no mesmo período em aconteceram, ou seja, a qual pertence independentemente do recebimento ou pagamento.
De acordo com o regime de competência, não importa se as despesas ou receitas passaram pelo caixa, o que vale é a data da ocorrência dos respectivos fatos geradores, ou seja, o registro do documento se dá na data do fato gerador, receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorreram; independente de recebimento ou pagamento. As Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como um parâmetro adequado, deste modo, sendo obrigatório no meio empresarial.
Na apuração em regime de caixa, considera o registro dos documentos quando estes foram pagos, ou seja, somente entrarão na apuração do resultado as despesas e as receitas que passarem pelo caixa, os recebimentos e os pagamentos somente serão reconhecidos quando efetivamente efetuar o pagamento ou o recebimento em dinheiro, o regime de caixa é mais utilizado em entidades públicas.
Os métodos de avaliação de estoques influenciarão no total do lucro em um determinado período. Sem alterar outros fatos, quanto maior o estoque avaliado ao final, terá maior lucro e menor prejuízo; e quanto menor o estoque avaliado ao final, terá menos lucro e mais prejuízo.
O método de avaliação de estoque por Custo Médio, também chamado de custo médio ponderado é fundamentado na aplicação dos custos médios ao invés de custos efetivos, os estoques são avaliados pelo custo médio de aquisição, apurado a cada entrada de mercadorias, ponderado pelas quantidades adquiridas e pelas anteriormente existentes.
O método PEPS - o primeiro que entra é o primeiro que sai; do inglês FIFO – first in, first out. Quando ocorrem as vendas, iremos baixar no estoque a partir das primeiras compras, ou seja, a primeira unidade a entrar no estoque é a primeira a ser empregada no procedimento de produção ou a ser vendida. As saídas são confrontadas com os custos mais antigos. Uma das vantagens deste método é que se algum tipo de material está sujeito a deterioração, não correrá grande risco de perdê-lo.
O UEPS significa o último que entra, primeiro que sai; traduzida da sigla LIFO – last in, first out –, ou seja, as unidades mais recentes acrescentadas serão as primeiras a serem vendidas. Portanto, o estoque final consistirá nas unidades mais antigas e será avaliado ao custo destas unidades. Uma de suas virtudes é que procura determinar se a empresa apurou, ou não, adequadamente, seus custos correntes em face da sua receita corrente, o estoque é avaliado em termos do nível de preço de quando foi introduzido ao estoque.
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