Trabalho Acadêmico Apresentado ao Curso de Administração de Empresas e Publicidade
Por: Renata Almeida • 30/3/2016 • Tese • 2.629 Palavras (11 Páginas) • 449 Visualizações
ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E COMUNICAÇÃO
ESAMC
AUGUSTO DE AGUIAR TAGAWA
BARBARA COSTA DA SILVA
ERICA AYUMI
FRANCISCO SILVEIRA NETO
RENATA EUGENIO DE ALMEIDA
ALIMENTOS CONGELADOS
SOROCABA – SP
2015
Augusto de Aguiar Tagawa
Barbara Costa da Silva
Erica Ayumi
Francisco Silveira Neto
Renata Eugenio de Almeida
ALIMENTOS CONGELADOS
Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Administração de Empresas e Publicidade e Propaganda da ESAMC na disciplina de Marketing III.
Orientadora: Quelen Torres.
Sorocaba - SP
2015
INDICE
- SETOR DE ALIMENTOS
Performance* | 2014 |
Faturamento | R$ 529,6 bilhões |
Crescimento nominal em valor de produção | 9,27% |
Crescimento da produção física | 1,13% |
Crescimento das vendas reais | 1,52% |
Comércio Exterior* |
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Exportações | US$ 41,1 bilhões |
Importações | US$ 5,7 bilhões |
Saldo Comercial | US$ 35,4 bilhões |
Mercado Interno* |
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Varejo alimentar | R$ 277,6 bilhões |
Food Service | R$ 132,5 bilhões |
Total Mercado Interno | R$ 410,1 bilhões |
Emprego* |
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Nível de emprego | 1.66 milhão |
Novos postos de trabalho | 17 mil |
- INTRODUÇÃO MERCADO DE ALIMENTOS CONGELADOS
A indústria de alimentos congelados começou nos Estados Unidos na década de 70. No Brasil, ela só veio aparecer na década de 80, junto com os freezers domésticos e foi muito importante pois o período de alta inflação exigia que se estocasse grandes quantidades de alimentos.
Então, logo os alimentos congelados começaram a fazer parte da vida dos brasileiros, primeiramente de classe média e alta, e também nas áreas mais industrializadas e desenvolvidas onde a participação das mulheres no mercado de trabalho é significativa.
Os pratos congelados, estão associados a quem não tem muito tempo e não quer ou não sabe cozinhar em casa, veremos nas tendências que a praticidade é o que ajuda a mover esse mercado. Mas também, percebemos que os consumidores estão cada vez mais ligados à saúde, e por isso o mercado ainda carece um pouco de alimentos focados nessas duas tendências. Contrariando o pensamento de muitos, a comida congelada pode ser muito saborosa e nutritiva, e com aumento de consumidores a cada ano.
Nesse mercado, alguns cuidados devem ser considerados, pois os consumidores de alimentos congelados são caracterizados como exigentes e sofisticados. Portanto, a qualidade dos produtos, a higiene e a criatividade para preparar o produto são fatores fundamentais.
1.2 Conceito de Food Service
Considerando que o food service, segundo definição, é o “mercado que envolve toda a cadeia de produção e distribuição de alimentos, bebidas, insumos, equipamentos e serviços orientados a atender os estabelecimentos que preparam e fornecem refeições efetuadas principalmente fora do lar”.
Levando em conta que o que interessa é a origem do preparo do alimento. Ou seja, se for consumido no lar, mas não necessariamente preparado, continua sendo food service.
Foram feitas algumas pesquisas para relacionar o mercado de alimento congelados com o ‘’food service’’, muitos consideram os alimentos congelados de fácil preparo como o food service, porém algumas pesquisas não apontam claramente isso.
A intenção é que possamos considerar os alimentos congelados de fácil preparo, como por exemplo, só o fato de ser necessário esquentar o produto já quer dizer que ele é de preparado pronto para comer, como produtos do food service. Considerando essa identificação e associando que o mercado de food service e de congelados estão em crescimento, decidimos unir os dois dentro do nosso mercado estudado.
- FOOD SERVICE
São Paulo, 14 de outubro de 2015 - A ABIA (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação) promoveu no dia 7 de outubro o 8º Congresso Internacional de Food Service, em São Paulo, que debateu as perspectivas do canal de Food Service, como os desafios do crescimento do setor no atual cenário econômico. Segundo dados da Associação, as vendas da indústria para o setor avançaram 12,4% no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 2014 - ano em que o segmento registrou alta de 13,6%, e faturou R$ 132,5 bilhões.
“A indústria da alimentação gera R$ 1,6 milhão de empregos diretos e representa quase 10% do PIB do Brasil. O segmento alimentício exporta cerca de 19% do total produzido. Além disso, a alimentação fora do lar também apresenta um desempenho positivo, com crescimento de 29% entre 2004 e 2014,” disse o presidente da ABIA, Edmundo Klotz, na abertura do evento.
Fonte: ABIA
Segundo a pesquisa Food Trends 2020 (REALIZADA PELO SEBRAE) o setor de food service fatura em torno de R$ 420 milhões por dia.
Os principais fatores para o crescimento desse mercado são:
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