5 Forças de Porter
Por: Deboratata • 30/5/2016 • Trabalho acadêmico • 3.266 Palavras (14 Páginas) • 1.338 Visualizações
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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
PROF. AUGUSTO
Nome | R.A |
Cristiane da Silva | 1299517143 |
Débora Evelyn Maciel da Silva | 6821474492 |
Natasha Alves | 7422679299 |
Talita Tamires da Costa | 6819438194 |
Santo André, 18 de maio de 2016.
As Cinco Forças de Michael Porter
As Cinco Forças de Porter basea-se em uma análise da competição entre as empresas, além de serem fatores que uma organização deve estudar para desenvolver um estratégia empresarial eficiente, assim também possibilitando deixar claro os pontos positivos e negativos dentro de uma empresa.
Vejamos abaixo as 5 forças que devem ser consideradas:
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- Rivalidade entre Concorrentes: Um mercado ou um segmento de mercado com rivalidade entre os concorrentes acaba se tornando algo não atrativo para algumas empresas, pois com a disputa de preços, promoção de venda e propaganda acaba diminuindo a lucratividade. Por outro lado, essa é um dos pontos mais importantes na analise de Porter, pois deve-se saber e considerar os pontos fortes das organizações que vendem um produto ou participam do mesmo segmento, os fatores há serem analisados são o número de concorrentes, a diversidade e a publicidade que utilizam.
- Ameaça de Novos Entrantes: Esse fator indicado por Porter sugere nos condições no mercado, já que a ameaça de um novo concorrente depende da existencia de barreiras de entrada, essas barreiras atrapalham o aparecimento de novas empresas para concorrerem em um determinado setor. As principais barreiras são:
- Economia de Escala: A economia de escala organiza o processo produtivo onde alcança a máxima utilização dos recursos produtivos, visando baixo custos de produção e acrescentando bens e serviços. Sendo assim, está relacionada a produção de concorrência que reduz os custos e o valor do produto, assim adiquiri competitividade com uma empresa iniciante no mercado.
- Capital Necessário: O capital de giro é limitado as empresas iniciantes no mercado comparado a uma empresa já estabelecida no mercado.
- Canais de Distribuição: Os canais não podem ser limitados para uma empresa iniciante no mercado, pois há menores chances de ganhar espaço dentro dele. A estrutura de distribuição deve ser adotada de forma racional, pois os custos devem ser compativeis com a necessidade de cobrir o mercado e ao mesmo tempo ter retorno sobre o investimento realizado.
- Poder de Barganha dos Clientes: Tem a ver com o poder de decisão dos compradores, quanto ao preço e a qualidade do produto. Eles podem forçar o custo do produto para baixo ou mesmo demandar a qualidade do produto do que o atual. Porter citou este item como poder de decisão do cliente.
- Poder de Barganha dos Fornecedores: É semelhante a barganha de clientes, porém, com foco de insumos e serviços para empresa, os fornecedores barganham sobre os participam que ameaçam aumentar os preços ou mesmo diminuir a qualidade do produto.
- Ameaça de Produtos Substitutos: Um produto substituto é um produto que pode servir para satisfazer a mesma necessidade do consumidor. Geralmente eles surgem em mercado pequeno, porém se estabilizam com o passar do tempo.
A importancia das cinco forças de Porter
O principal objetivo é analisar o ambiente competitivo onde a empresa está localizada e determinar a melhor posição do negócio diante dos concorrrentes. Estas forças possibilitam analisar o grau de um determinado setor da economia, assim identificando os fatores que afetam a competitidade, assim podendo ter uma visão ampla da empresa sobre a concorrencia e o mercado. Porter cita estas formças com microambiente da organização, em contraste com o termo mais comum macroambiente. Para ele é fundamental utilizar este modelo, pois poderá atende seus clientes melhor, otimizará suas estratégias e aumentará seus lucros. Ele também enfatiza que a estratégia competitiva de uma organização surgem a partir do momento em que a abragência das regras das concorrências definem a atratividade de um mercado.
Balance Scordcard
Introdução
Novas formas de gerenciamento são buscadas pelas empresas para enfrentar o atual ambiente globalizado de alta competitividade e acirrada concorrência, este trabalho apresenta o BSC - Balanced Scorecard, uma ferramenta de gestão que tem início na visão da empresa, a partir das quais são definidos os fatores críticos de sucesso, os indicadores de desempenho e permite a definição de metas e a medição dos resultados atingidos em áreas críticas da execução das estratégias. Assim, o Balanced Scorecard é um sistema de gestão de desempenho, derivado da visão e estratégia, refletindo os aspectos mais importantes do negócio.
O Balanced Scorecard não é uma ferramenta destinada a contadores, pois muitos tem essa ideia, que está ligada a contabilidade da organização, o BSC deve ser utilizado pelos executivos que precisam tomar uma série de decisões: a respeito de suas operações, de seus processos de produção, de seus objetivos, produtos e clientes, ou seja, visando o atingimento do Planejamento Estratégico da organização.
Balance Scordcard
O que é?
No ambiente atual a excelência empresarial é exigida continuamente, o grande desafio do administrador é manter um sistema de informação gerencial que forneça informações corretas e oportunas para tomar decisões acertadas. Neste contexto o BSC é visto como uma ferramenta organizacional que pode ser utilizada para gerenciar importantes funcionando como uma ferramenta equivalente a um sistema ERP, que tem a mesma função, embora seja mais complexo e caro. O BSC equilibra as dimensões financeiras e não financeiras de uma empresa permitindo ao administrador monitorar a organização com o balanceamento da visão financeira, operacional e com a visão de longo prazo proporcionando aos gerentes um instrumento que necessitam para ter êxito competitivo futuro. Antigamente o sucesso das empresas era determinado pela maneira como se aproveitavam dos benefícios da sua contabilidade. Durante esse período, sistemas de controle financeiro foram desenvolvidos com o intuito de facilitar e monitorar alocação eficiente de capital financeiro e físico. Nas últimas décadas tornou-se obsoleta muita das premissas fundamentais da administração de uma empresa.
Segundo Reis (2001), as empresas não conseguem mais obter vantagens competitivas sustentáveis apenas com a rápida alocação de novas tecnologias a ativos físicos e com a excelência da gestão eficaz dos ativos e passivos financeiros. Kaplan & Norton (1997) ressaltam que as empresas da Era da Informação estão baseadas em um novo conjunto de premissas operacionais: processos interfuncionais; ligação com clientes e fornecedores; segmentação de clientes; escala global; inovação e trabalhadores do conhecimento.
O BSC surgiu da iniciativa de Kaplan e Norton, que criaram um novo modelo de medição de desempenho, já que, na opinião dos autores, os modelos de avaliação de desempenho, até então existentes, baseavam-se muito em indicadores contábeis e financeiros. O que podemos observar hoje é que o processo de gestão em relatórios financeiros se mostra inadequado, pois está interligado à um modelo contábil desenvolvido há séculos para um ambiente de transações isoladas entre entidades independentes.
Reis (2001) diz que uma das formas de adequar este modelo da contabilidade financeira é ampliá-lo de modo que incorpore a avaliação dos ativos intangíveis e intelectuais de uma empresa, como produtos e serviços de alta qualidade, funcionários motivados e habilitados, processos internos eficientes e consistentes e clientes satisfeitos e fiéis. Levar em consideração os ativos intangíveis no momento de avaliar a performance das empresas é imprescindível, uma vez que eles têm maior importância para as empresa da era da informação do que os ativos físicos e tangíveis.
Nesse novo contexto empresarial é comum a elaboração de um planejamento estratégico, o grande desafio hoje para o administrador é gerir informações corretas e adequadas para que sejam tomadas as decisões mais apropriadas.
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