A Arte de Delegar
Por: luciana.adv • 11/10/2016 • Trabalho acadêmico • 283 Palavras (2 Páginas) • 217 Visualizações
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A arte de delegar
Luciana Azevedo de Oliveira
Matrícula: 201507406444
MBA em Gestão Estratégica de Pessoas
Disciplina: Coaching e Liderança
A arte de delegar
Segundo o dicionário Aurélio, delegar significa transmitir poderes, encarregar, incubir. A capacidade de dar a tarefa certa para o funcionário certo é uma característica encontrada entre os maiores líderes do mercado.
O novo cenário empresarial pede um espírito mais participativo e agregador, onde a transmissão de responsabilidades se faz necessária e traz benefícios como: ampliar a criatividade, iniciativa, flexibilidade e capacidade de tomar decisões dos membros da equipe; permitir maiores oportunidades de desenvolvimento profissional; ampliar a compreensão do funcionamento da empresa como um sistema e aumentar o comprometimento dos funcionários.
Para quem delega, alguns dos benefícios são: menor sobrecarga de trabalhos, eliminação da necessidade de fiscalizar tarefas em períodos de férias ou ausência, e ainda desenvolve a equipe tornando-a mais motivada e competente.
Apesar de tantos pontos positivos em delegar, para que aconteça e traga benefícios é necessário saber escolher a pessoa certa para determinada função, escolher uma tarefa delegável (nem tudo é delegável) e delegar funções que não sejam apenas rotineiras ou desagradáveis.
Um líder não deve ser centralizador, ele deve acompanhar e se certificar que está tudo sobre controle, porém deixando que a pessoa seja livre para realizar a tarefa de acordo com sua criatividade, sem pressionar para que seja feito de uma determinada forma, e é indispensável que o líder sempre incentive para que a pessoa na qual foi escolhida sinta-se segura para realizar a tarefa que lhe foi delegada.
Referências Bibliográficas:
- Guia do gestor: a arte de delegar tarefas
- www.blogdofabossi.com.br (A arte de delegar)
- www.catho.com.br ( A arte de saber delegar tarefas)
- www.portalcmc.com.br (A arte de delegar – uma prática necessária)
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