A Comunicação Organizações
Por: vania42 • 5/5/2019 • Trabalho acadêmico • 1.331 Palavras (6 Páginas) • 137 Visualizações
Universidade do Sul de Santa Catarina - Unisul
Campus Universitário Unisul Virtual
Avaliação a Distância 1 (AD1)
Unidade de Aprendizagem: Comunicação nas Organizações
Curso: Comunicação Institucional
Professor: Willian Máximo
Nome do aluno/a:
Data:
Orientações:
Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
Esta atividade é individual.
Não será permitida cópia parcial ou integral de conteúdo sem a devida referência das fontes utilizadas. Use o Manual de Normas Acadêmicas como apoio para isso, disponível pelo link http://goo.gl/f888kZ.
Case 1:
No Capítulo 1, ao observarmos as ondas de mudança da sociedade, a duração e a curva de informação que separou em definitivo o músculo e o cérebro na comunicação, percebemos que nunca se produziu e circulou tanto ativo intangível (dados, informações e conhecimentos) quanto nas últimas três décadas, deixando para trás os mais de cinco mil anos que nos precederam (ondas agrícolas e industrial). No entanto, paradoxalmente, nem as novas tecnologias que ‘aproximam’ as pessoas ou mesmo o volume de informação (que nos fez sair da ‘carência’ para o ‘soterramento’) têm sito capazes de minimizar as barreiras existentes na comunicação dentro e fora das organizações. Por vezes esquecemos que as ondas de comunicação que fizeram parte da nossa evolução (comunicação oral, escrita, tipográfica e eletrônica) se complementam e não funcionam de forma linear ou separadamente. Por exemplo: ainda precisamos da mediação humana, da redundância, das narrativas e mesmo do silêncio, resultados da oralidade; ou mesmo da escrita, registrando as ideias por meio de signos e abrindo margem para novas interpretações; ou da tipografia, que pôde preservar o conhecimento e mesmo recuperá-lo, potencializando a circulação; além do papel da onda eletrônica que aproximou conceitos de rede, convergências, comunicação de massa, informalidade e tempo real. Embora percebida como importante, a comunicação (suas ações, sistemas e impactos) ainda não tem sido vista como estratégica diante da nova postura gerencial ou mesmo na tomada de decisões. Em muitas organizações, embora próxima de setores como recursos humanos e áreas afins, a área de comunicação segue dispersa, ‘propriedade de um setor específico’, desfragmentada e percebida muito mais como produto do que como um processo. Percebam o valor de comunicar bem (seja intra ou interpessoal e até mesmo no que tange às organizações) no artigo publicado, no final do ano passado, pela articulista da revista Meio&Mensagem, Karina Balan Julio, com a ‘doloroso’ processo de recuperação da reputação da Petrobrás pós-Lava Jato: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2017/11/13/o-doloroso-processo-de-recuperacao-de-reputacao-da-petrobras.html Pois bem, na sua avaliação, ao perceber a evolução da comunicação - que não deve ser apenas mecanicista e funcional , mas, sobretudo relacional, intuitiva, comportamental, valorizando o conhecimento organizacional - como você posicionaria a sua empresa (ou a organização em que atuas), interna e externamente, diante do presente contexto e tendo o case da Petrobrás como ‘exemplo’?
Resposta:
Um escândalo corporativo é muito prejudicial para a marca de uma organização, tão logo observado a existência do problema, imediatamente montaria um plano de ação, faria uma revisão geral bem como; cultura da empresa, capacitação da equipe, buscaria ajuda profissional contratação de novos profissionais ainda mais qualificados e colocaria em operação programas de comunicação interno e externo com o objetivo de recuperar a reputação da empresa, criaria programas de prevenção a corrupção para ser aplicado aos colaboradores , e procuraria judicialmente a punição para os causadores do escândalo.
Essas seriam algumas medidas que eu tomaria para minimizar o impacto que a minha organização sofreria com a perda de sua reputação.
A Petrobrás hoje estar no topo do maior escândalo de corrupção que o Brasil já presenciou uma situação difícil de ser contornada, uma ferida aberta, sem previsão de cicatrização, mais acredito que ela ira se reestruturar com o passar do tempo, pois o tempo sempre foi e sempre será o melhor remédio.
Case 2:
Já na Unidade 2, ‘navegamos’ por definições, elementos, modelos, fluxos, tipos e barreiras da comunicação (no sentido de ‘estar em relação’, do ‘tornar comum’). Percebemos que fazer uma comunicação eficaz é tarefa árdua e complexa, uma vez que intercambiamos símbolos nas mensagens, interpretamos/decodificamos o tempo todo, precisamos levar em consideração o meio que veicula a mensagem e, especialmente, que esse movimento contempla inúmeros ruídos que podem aumentar a distância entre o que foi dito e o que de fato se compreendeu. Todo processo comunicativo é intencional, contempla um estímulo, uma percepção, uma elaboração mental, respostas e consequências. Se o destinatário da nossa mensagem não reagir, algo deu errado nesse processo comunicativo. Além disso, percebemos que, nas organizações, muitas decisões e informações vem de cima para baixo (top down), de forma ascendente (botton up) ou mesmo de
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