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Por:   •  24/5/2015  •  Seminário  •  1.050 Palavras (5 Páginas)  •  486 Visualizações

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Não precisa ser um economista para perceber a crise que estamos vivendo em nosso país, a dona de casa que a cada mês se surpreende com a conta de luz que vem cada vez mais alta, sendo que o consumo continua o mesmo, ou menor. O trabalhador é quem mais sente os efeitos negativos da inflação, ao ter o poder de compra de seu salário corroído  pela escala dos preços.

Mas isso não é o pior, segundo a Folha se São Paulo, há coisas mais graves pela frente. Falamos de inflação que pode chegar a 15% ao ano, forte redução do poder de compra, aumento do desemprego para 10% e interrupção súbita do crédito, com consequente dificuldade das famílias em arcar com suas obrigações financeiras.

Há certo consenso entre os mais competentes economistas de que a variável-chave para o crescimento sustentável e de longo prazo, sem inflação, é o investimento. Isso porque, ao investir, o empresário aumenta sua capacidade produtiva à frente e pode responder a aumentos da demanda oferecendo mais produtos. Caso contrário, ou seja, sem investimentos, só pode responder com aumentos de preço.

De todos os países endividados citados na questão, apenas o Brasil aumenta o juros, os outros países mantêm ou reduziram as taxas para favorecer a recuperação econômica.

Não precisa ser um economista para perceber a crise que estamos vivendo em nosso país, a dona de casa que a cada mês se surpreende com a conta de luz que vem cada vez mais alta, sendo que o consumo continua o mesmo, ou menor. O trabalhador é quem mais sente os efeitos negativos da inflação, ao ter o poder de compra de seu salário corroído  pela escala dos preços.

Mas isso não é o pior, segundo a Folha se São Paulo, há coisas mais graves pela frente. Falamos de inflação que pode chegar a 15% ao ano, forte redução do poder de compra, aumento do desemprego para 10% e interrupção súbita do crédito, com consequente dificuldade das famílias em arcar com suas obrigações financeiras.

Há certo consenso entre os mais competentes economistas de que a variável-chave para o crescimento sustentável e de longo prazo, sem inflação, é o investimento. Isso porque, ao investir, o empresário aumenta sua capacidade produtiva à frente e pode responder a aumentos da demanda oferecendo mais produtos. Caso contrário, ou seja, sem investimentos, só pode responder com aumentos de preço.

De todos os países endividados citados na questão, apenas o Brasil aumenta o juros, os outros países mantêm ou reduziram as taxas para favorecer a recuperação econômica.

Não precisa ser um economista para perceber a crise que estamos vivendo em nosso país, a dona de casa que a cada mês se surpreende com a conta de luz que vem cada vez mais alta, sendo que o consumo continua o mesmo, ou menor. O trabalhador é quem mais sente os efeitos negativos da inflação, ao ter o poder de compra de seu salário corroído  pela escala dos preços.

Mas isso não é o pior, segundo a Folha se São Paulo, há coisas mais graves pela frente. Falamos de inflação que pode chegar a 15% ao ano, forte redução do poder de compra, aumento do desemprego para 10% e interrupção súbita do crédito, com consequente dificuldade das famílias em arcar com suas obrigações financeiras.

Há certo consenso entre os mais competentes economistas de que a variável-chave para o crescimento sustentável e de longo prazo, sem inflação, é o investimento. Isso porque, ao investir, o empresário aumenta sua capacidade produtiva à frente e pode responder a aumentos da demanda oferecendo mais produtos. Caso contrário, ou seja, sem investimentos, só pode responder com aumentos de preço.

De todos os países endividados citados na questão, apenas o Brasil aumenta o juros, os outros países mantêm ou reduziram as taxas para favorecer a recuperação econômica.

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