A DIVERSIDADE E INCLUSÃO NAS ORGANIZAÇÕES

RESENHA: DIVERSIDADE E INCLUSÃO NAS ORGANIZAÇÕES

O tema a ser abordado, é um assunto bem complexo nos dias de hoje, pois os grupos mais afetados estão na luta pela inclusão a vários anos, no entanto hoje se torna mais forte por causa dos movimentos levantados em meio as redes sociais, as pessoas estão muito mais ligadas a todo tipo informações a respeito desse assunto, no sentido que, quando surge algo sobre discriminação ou preconceito, as pessoas já não mais aceitam que os culpados saiam impunes, porém, muitas vezes a grande maioria ainda têm aquele preconceito impregnado na sua própria cultura. Na maioria das vezes é até inconsciente, mas ainda há aquele muro entre a resiliência e o hábito ou costume.

As pessoas menos favorecidas sempre foram alvo de lutas constante, para saírem daquele grupo menos favorecidos. É importante que essa tenhamos uma visão mais aberta desde cedo, inclusive para os relacionamentos que temos dentro da vida profissional e pessoal também, porque a estereotipagem esta em nós desde muito cedo, nossa mente trabalha de forma a associar o estranho como sendo algo perigoso, e isso gera o afastamento, o que consequentemente nos leva a uma cultura antiquada e preconceituosa, com discriminações ódio e na pior das hipóteses a violência. Então, o caminho mais correto é ir em contra disso, aproximando-nos do que é diferente, para quebrar esse paradigma do medo do desconhecido, criarmos resistência a tudo que é diferente de nós, devemos praticar a resiliência,

Tem uma palestrante chamado Leizer Vaz que sempre diz o quanto “precisamos(a classe “privilegiada”, pois antes dele ser bem sucedido, não se encaixava nesse grupo, por ser negro e pobre) reconhecer nossos privilégios para entender que necessitamos de promover mais diversidade e inclusão”, e é realmente isso, somente conseguimos compreender o que dói no outro, quando nós colocamos no lugar do mesmo, e muitas vezes nem assim saberemos o tamanho da dor do outro(nunca será possível), mas podemos dimensioná-lo. Ele também menciona sobre o “viés inconsciente” onde ele explica que todos nós somos preconceituosos de natureza, pois o nosso inconsciente já faz prejulgamentos, quando conhecemos alguém automaticamente o nosso cérebro estereotipa a pessoa automaticamente(só de olhar), sem ao menos saber nada da pessoa e isso impede com que possa se trabalhar e ou conviver com pessoas diferentes.

As organizações devem estar atentas em como elaborar estratégias para ganhar esse público, tanto para fazer parte da equipe, quanto como consumidor, deve realizar programas de inclusão, e produtos que possam atender as necessidades desses grupos, aquilo que já é de praxe que todos somos iguais, na verdade é um discurso errado, pois somos diferentes sim, e é por isso que é tão importante praticarmos o respeito, mesmo que você não aceite a ideologia, o estereotipo, a cultura do outro, você deve sim respeitá-lo, é esse pensamento que todos devemos ter. As empresas no momento de oferecerem um produto ou serviço para os seus consumidores devem pensar que uma pessoa com deficiência por exemplo poderá usá-la também, se a pessoa com limitações não consegue utilizar o mesmo produto, devem ser feitas as mesmas, porém com adaptações, quando falamos em maquiagem por exemplo também, devemos pensar que existem várias

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