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A EMPRESA EM AMBIENTES DE COMPETIÇÃO

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Por:   •  5/5/2013  •  Tese  •  728 Palavras (3 Páginas)  •  516 Visualizações

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PARTE I – INTRODUÇÃO

A EMPRESA EM AMBIENTES DE COMPETIÇÃO

Toda empresa tem como objetivo fundamental o aumento do seu patrimônio líquido,

com a incorporação de parte dos lucros provenientes dos negócios realizados. Numa visão atualizada, quando os valores envolvidos nas atividades econômicas merecem, cada vez mais acentuadamente, a atenção dos administradores e, principalmente, quando a conjuntura econômica apresenta um quadro de instabilidade tendente a uma insegurança na administração dos negócios, a Contabilidade apresenta como o mais adequado instrumento de informação, para a tomada de decisões e planejamento de gestão. As premissas inteligentemente adotadas para o êxito de qualquer empreendimento consistem basicamente em buscar o mercado certo, empregar corretamente os recursos disponíveis (materiais, humanos e financeiros), adotar a tecnologia recomendável e praticar os processos administrativos adequados. Procurando resguardar o equilíbrio entre esses fatores, todos eles indispensáveis à sua permanência no mercado, a empresa, enquanto realiza suas operações, procura constituir um acréscimo aos valores adicionados, de tal modo a permitir o preço mais justo para que seus produtos ou serviços proporcionem o lucro desejado. E que esse lucro lhe propicie a remuneração dos investimentos já realizados e a capacidade de reinvestir, de tal forma que possa se desenvolver tecnologicamente e acompanhar o crescimento do mercado. Ora, na economia capitalista de livre mercado, a garantia desse lucro à empresa, de tal modo que lhes permita no mínimo resguardar o valor atualizado do seu patrimônio, se torna a cada dia um crescente desafio para os seus proprietários e administradores. No caso das grandes empresas monopolistas, ou ainda daquelas que compõem os oligopólios ou cartéis, quando se permite transferir aos preços qualquer elevação dos custos e despesas, a manutenção das margens de lucro projetadas não chega a constituir maiores problemas.

Não é o caso, entretanto, de médias ou pequenas empresas que constituem uma parcela da economia bastante significativa, ou mesmo até de outras empresas consideradas de grande porte mas que não mantêm a hegemonia dos mercados ou que têm os seus preços constantemente controlados pelos órgãos oficiais responsáveis por um pretenso planejamento macroeconômico. Nestes casos, resta-lhes buscar soluções técnicas, que lhes permitam garantir uma rentabilidade compatível com os investimentos realizados. Já que a determinação dos preços e suas conseqüências escapam à competência do empreendedor, haverá que se adotar soluções que se estendam ao controle e análise dos gastos, com uma mais rigorosa gestão dos investimentos, custos e despesas, como prioridade para todas as ações administrativas e técnicas.

Buscar atingir padrões ideais de competitividade, aliados à otimização da qualidadee da produtividade, será grandemente facilitado, com as informações gerenciais geradas pela Contabilidade de Custos, sem esquecer naturalmente do concurso de outras ciências, que estarão auxiliando a tarefa do Contador de Custos, na busca da realização correta do seus propósitos.

Não sendo possível elevar o seu nível de produção, nem aumentar os preços, o que se reveste da maior importância,

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